quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PTMG - Petistas manifestam indignação com tragédia em Minas e pedem punição.



Deputado Padre João (PT-MG) demonstrou indignação com o que chamou de “catástrofe anunciada”
Parlamentares da Bancada do PT na Câmara ocuparam a Tribuna nesta terça-feira (10) para manifestar solidariedade às famílias das vítimas do rompimento da barragem da empresa mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais e demonstraram indignação com o episódio. O acidente aconteceu na quinta-feira (5).
O deputado Padre João (PT-MG) demonstrou indignação com o que chamou de “catástrofe anunciada”. “A nossa indignação com as empresas B.H.P. Bilitton, Vale e Samarco. Elas são sim as responsáveis por essa catástrofe anunciada em 2007, anunciada em 2013. Então, é um crime o que aconteceu. Nós acompanharemos de perto”, afirmou.
O deputado Givaldo Vieira (PT-ES) manifestou solidariedade ao povo mineiro e revelou preocupação com a possibilidade de a lama atingir o estado do Espírito Santo. “Há um grande preocupação dos capixabas em virtude do avanço da onda de lama formada pelo rompimento das barragens. A Defesa Civil informou que provavelmente a lama será diluída e é o que nós esperamos, mas estaremos prontos para ajudar nossa gente”, disse.
Outro petista que manifestou solidariedade foi o deputado Marcon (PT-RS). “Além de prestar solidariedade queremos que os culpados paguem por isso. Em primeiro lugar, pela perda que as famílias tiveram e depois, pela questão ambiental. Quero aqui dizer que tem culpado sim, porque esta barragem já estava com o risco de arrebentar”, ressaltou o petista.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias, com informações do PT na Câmara.
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Câmara aprova criação da Semana da Consciência Negra.


O projeto de lei (PL 331/07), de autoria do deputado José Guimarães (PT-CE), institui a Semana da Consciência Negra na administração pública federal.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, em caráter conclusivo, o projeto de lei (PL 331/07), de autoria do deputado José Guimarães (PT-CE), que institui a Semana da Consciência Negra na administração pública federal.
Pelo texto aprovado, toda a semana em que cair o dia 20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra (Lei 10.639/03) – será dedicada a ações educativas sobre a situação e socioeconômica da população negra, com foco no respeito à diversidade religiosa e no combate ao racismo e a outras formas de discriminação.
As atividades da Semana da Consciência Negra deverão ser realizadas diretamente pelos órgãos governamentais ou mediante convênio com ONGs dos movimentos sociais, sobretudo o negro.
Na justificativa do projeto, José Guimarães argumenta que as estatísticas demonstram que a realidade racial do Brasil “é muito cruel e merece uma atuação firme e eficaz dos poderes públicos”. Ele cita indicadores sociais de 2005, produzidas pelo IBGE, que revelam que os negros são apenas 16% da elite e 66% dos pobres do País.
Pelos números apresentados por Guimarães, em 2007, quando o projeto foi protocolado na Casa, os negros representavam 48% da população, mas são 2/3 dos 10% mais pobres e 1/6 entre o 1% mais rico. A cada 6 (seis) brasileiros pertencentes à elite apenas 1 (um) é negro. De cada 6 (seis) pessoas pobres, 4 (quatro) se autodeclaram pretas ou pardas.
Guimarães também citou números do relatório Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas 2005. O dados mostraram que os negros são minoria em todos os níveis do quadro de funcionários das grandes empresas do Brasil. São 3% dos diretores e 26% dos subordinados.
Quanto maior for à posição na hierarquia, menor a presença. Brasileiros negros ou pardos têm rendimento médio e equivalente à metade do que ganham os trabalhadores brancos.
Embora as estatísticas sejam de 2005 e 2006, José Guimarães defendeu a proposta argumentando que a realidade da população negra ainda merece reflexões. “Já avançamos nas políticas sociais, mas precisamos avançar muito mais na igualdade racial e na garantia de direitos para todos os brasileiros”, afirmou.
Frente – Coordenadora da Frente Parlamentar Mista Brasil-África com Participação Popular e Enfrentamento ao Racismo, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) também defendeu a proposta como forma de mobilização por direitos.
“É uma semana para que possamos fazer resgates históricos da escravidão e da discriminação. Que possa ser também uma oportunidade de reflexão em torno das leis que não foram cumpridas”, disse. “O Estatuto da Igualdade Racial ainda precisa ser executado nos municípios e nos estados”, cobrou.
Histórico – A escolha da data 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra é uma homenagem ao Zumbi dos Palmares, principal símbolo da resistência negra à escravidão. Neste dia, em 1695, que Zumbi foi assassinado.
Se não houver recurso para apreciação do projeto pelo plenário da Câmara, o texto seguirá para análise do Senado.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias, com informações do PT na Câmara.
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Confira a íntegra do documento em defesa do PT, da verdade e da democracia.



Na revista digital, o PT apresenta dados para contrapor a campanha de ódio, intolerância e mentiras contra o governo Dilma Rousseff e contra a sigla.
O Partido dos Trabalhadores divulgou, nesta quarta-feira (11), o documento em defesa da legenda, da verdade e da democracia.
A publicação, de 32 páginas, foi elaborada por um grupo de dirigentes da Comissão Executiva Nacional do PT, diante dos ataques contra a sigla.
No texto de abertura da revista digital, que também será disponibilizada impressa nos diretórios regionais, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, fala sobre a escalada de mentiras, calúnias, factoides, distorções e manipulações na tentativa de criminalizar a sigla.
“Comandada pela mídia monopolizada, a campanha de cerco e aniquilamento conta com a colaboração solerte de políticos de vários partidos, de setores do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal”, explica Rui.
Rui Falcão reforça a importância de a militância compartilhar e divulgar o documento, como forma de defesa da legenda.
Na revista, o PT apresenta dados para contrapor a campanha de ódio, intolerância e mentiras contra o governo Dilma Rousseff e contra a sigla.
Além disso, o caderno reforça a importância dos governos petistas para o combate à corrupção do Brasil, critica a Operação Lava Jato, utilizada para criminalizar o PT, e apresenta diversas comparações entre, por exemplo, doações ao PT e a outros partidos políticos.
“Empresas fizeram doações quase iguais ao PSDB e ao PT nas eleições nacionais, inclu- sive as apontadas na “Operação Lava Jato”. Nas eleições para o governo de São Paulo, o PSDB recebeu o dobro no quadro geral e levou 92% das doações de empresas da “Operação Lava Jato”, diz o texto.
“Empresas acusadas de participarem do chamado Trensalão bancaram mais da metade da campanha de Geraldo Alckmin, sem que isso incriminasse o governador de São Paulo e seu partido, o PSDB. Por que, então, acusar as finanças do PT, todas legais e declaradas à Justiça Eleitoral, de ilícitas e originárias de propina?”, continua o documento em defesa do PT.
A revista digital também faz críticas à atuação da mídia, que divulga notícias de forma tendenciosa e com a intenção de criminalizar o PT.
“O escandaloso muro de silêncio sobre o Petrolão do PSDB não se limita à Força Tarefa e ao juiz Sergio Moro. No dia 7 de fevereiro de 2015, quando já eram públicas as primeiras informações sobre o cartel e as propinas no governo FHC, a Rede Globo proibiu expressamente qualquer menção ao ex-presidente tucano em seus noticiários sobre a “Operação Lava Jato”, lembra o documento.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias

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