quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Revista internacional reconhece o Bolsa Família como ‘revolucionário’


“O Bolsa Família foi a primeira vez que um presidente brasileiro (Lula) realmente colocou o combate à pobreza e à desigualdade no centro da sua agenda”, diz a edição de Janeiro e Fevereiro de 2016 da revista “Foreing Affairs”
O Bolsa Família conquistou um importante reconhecimento internacional na edição de Janeiro e Fevereiro de 2016 da Foreing Affairs, mais respeitada publicação sobre relações internacionais.
No artigo “A Importante Descoberta Brasileira Antipobreza – O Sucesso Surpreendente do Bolsa Família », a revista norte-americana define o programa como “um esforço de combate à pobreza revolucionário em seu tamanho, ambição e desenho” e reconhece a iniciativa como exemplo a ser seguido por outros países.
“Há não muito tempo, a ideia de que o Brasil pudesse ter algo a ensinar ao mundo sobre redução da desigualdade poderia soar como uma piada”, afirma o editor Jonathan Tepperman.
“O Bolsa Família foi a primeira vez que um presidente brasileiro (Lula) realmente colocou o combate à pobreza e à desigualdade no centro da sua agenda”, acrescenta.
A reportagem destaca ainda o impacto da transferência de renda em momentos de crise. “O Bolsa Família também provou ser um importante colchão de garantia de direitos quando o crescimento do país desacelerou nos últimos anos. A economia do país pode estar sofrendo hoje, mas graças à proteção garantida pelo Bolsa Família, a população não sofre da mesma forma que sofreu em crises anteriores”, explica.
Ressalta também que a melhor prova do sucesso do programa é o fato de que, desde sua criação, 63 nações já vieram ao país para conhecê-lo.
“Poucos estudos acadêmicos (que posteriormente seriam confirmados por diversas outras pesquisas) começavam a confirmar o que Lula, que desdenhava os estudiosos, já sabia: as pessoas que melhor sabiam o que os pobres realmente necessitavam eram os próprios pobres. Quando tinham uma oportunidade, as famílias mais pobres não as desperdiçavam. E a maioria gastou o dinheiro racionalmente – especialmente quando o dinheiro era pago às mães, não aos pais, como é no Bolsa Família”, conclui.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias
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Seda destina R$ 1,7 milhão para ampliar produção no campo e gerar empregos.



Vinte organizações de agricultores familiares foram classificadas e serão beneficiadas diretamente com a assinatura de convênios.
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda) vai investir cerca de R$ 1,7 milhão para ampliar a produção e gerar mais emprego e renda no campo. Nesta segunda-feira (21/12), o secretário Glenio Martins recebeu representantes de cooperativas e associações, vencedores de três editais lançados pela Seda, para assinatura dos convênios.
Os contratos têm como objetivo financiar projetos para recuperação de áreas degradadas, adequação de agroindústrias familiares e produção e comercialização de frutos do cerrado. Com projetos que variam de R$ 50 mil a R$ 200 mil, 20 organizações de várias regiões do estado foram classificadas para receber os recursos.
Antes da assinatura dos convênios, Glenio Martins, acompanhado da secretária-adjunta, Fabiola Paulino, se reuniu com os agricultores familiares para falar das ações da Seda. Ele lembrou que um dos primeiros atos do governador Fernando Pimentel foi regulamentar a lei que determina a compra, por parte da administração estadual, de, no mínimo, 30% dos alimentos e produtos da agricultura familiar.
“Além de induzir a produção, o Governo de Minas Gerais também irá comprar os produtos da Agricultura Familiar, promovendo um ciclo de desenvolvimento”, disse Glenio Martins.


Geração de emprego
Uma das 20 instituições beneficiadas é a Associação dos Apicultores de Bocaiúva (Apiboc), que recebeu cerca de R$ 130 mil para compra de máquinas e equipamentos. Com mais de 60 associações, a entidade quer ampliar a produção de mel de 175 toneladas para 300 toneladas/ano.
“Com esses recursos vamos agregar mais valor aos nossos produtos e gerar 60 empregos diretos, porque na entressafra do mel vamos produzir também polpa de frutas do cerrado”, conta o presidente da Associação, Ivan de Almeida. Segundo ele, parte da produção de mel é destinada à alimentação escolar e outra parte para exportação nos mercados dos Estados Unidos e Europa.
Também assinaram o convênio as seguintes entidades: Centro de Agricultura Alternativa Vicente Nica, Centro de Tecnologia Alternativa de Zona da Mata, Associação Intermunicipal dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais, Associação Sol Pequenos Produtores de Limeira (ASPEL), Centro de Agricultura Alternativa Norte de Minas, Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Santa Maria, Associação dos Produtores Rurais e Artesãos Santanense, Associação AMANU, Núcleo Gestor da Cadeia Produtiva de Pequi e Outros Frutos do Cerrado, Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa (Fundep), Agência de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Vale do Rio Urucuia.
Foto e fonte: Agência Minas
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Lula: Chico Buarque não merece ser ofendido por sua coerência.



O ex-presidente ressaltou a trajetória de luta democrática do artista. “Chico Buarque é um patrimônio da cultura e do povo brasileiro; respeitado, como cidadão consciente que jamais se omitiu nas lutas pela democracia e justiça social”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa do cantor Chico Buarque de Hollanda, vítima de agressões verbais na segunda-feira (21), no Rio de Janeiro.
Em nota publicada na noite dessa terça-feira (22), Lula ressaltou a trajetória de luta pela democracia do artista, “admirado” e “respeitado”.
“Chico Buarque é um patrimônio da cultura e do povo brasileiro; nosso maior artista, o mais fino intérprete da alma de nossa gente. É admirado, por tudo o que fez e faz na música e na literatura, e respeitado, como cidadão consciente que jamais se omitiu nas lutas pela democracia e justiça social”, disse o ex-presidente.
“Um brasileiro com essa trajetória não merece ser ofendido, muito menos por sua coerência”, completou.
Lula disse ainda que é “muito triste” ver a que ponto o ódio de classe “rebaixa o comportamento” de alguns que se consideram superiores, mas não passam de “analfabetos políticos”.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias

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