quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Iepha-MG lança campanha de preservação do patrimônio cultural durante o Carnaval.


Instituto divulga orientações para os agentes públicos municipais e reforça a conscientização dos foliões.
O Carnaval está chegando e, em Minas Gerais, a festividade acontece em ruas, avenidas, praças e espaços localizados em núcleos históricos ou em suas áreas de entorno, onde existem bens culturais protegidos.
Com o objetivo de conscientizar foliões, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) promove uma campanha sobre a importância de se preservar os bens culturais do estado durante o Carnaval e divulga orientações para que os foliões se divirtam com segurança sem colocar o patrimônio cultural mineiro em risco.
Confira algumas das frases que fazem parte da campanha educativa:
Bandeira branca, amor!
Neste Carnaval não se esqueça de proteger nossos bens culturais.
Mamãe, eu quero!
Aproveitar o Carnaval, mas sem deixar de proteger o patrimônio cultural.
Ei, você aí!
Não deixe de preservar os bens culturais de sua cidade durante o Carnaval.
Não se esqueça de mim…
Neste Carnaval lembre-se sempre da importância de nosso patrimônio cultural.
O Instituto divulga também orientações para os agentes públicos municipais, responsáveis pela preservação e segurança do patrimônio cultural:
•A instalação de barracas, palcos, arquibancadas, caixas de som, telões e equipamentos em geral deve guardar distância dos bens culturais e da rede elétrica;
•Os banheiros públicos devem ser instalados em locais adequados e afastados das fachadas dos imóveis e monumentos culturais;
•As prefeituras devem orientar os trajetos de trios elétricos e carros alegóricos para que não provoquem danos ao patrimônio;
•As prefeituras devem realizar campanhas educativas para a preservação do patrimônio cultural.
Em Minas Gerais, a riqueza arquitetônica e cultural encontrada nas praças, nas igrejas e nos casarões seculares atrai pessoas de todas as regiões, fazendo do Carnaval mineiro um dos mais tradicionais do Brasil.
Compartilhe a campanha em nossas redes sociais: 
www.facebook.com/iephamg e 
www.facebook.com/circuitoliberdade.
Fonte: Agência Minas Gerais
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Para Dilma, combate ao vírus Zika deve ser ação coletiva da América Latina.



O mosquito transmite a dengue, a febre chikungunya e o vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês.
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça (2) que o desafio do combate ao mosquito Aedes aegypti é uma tarefa coletiva dos países da América Latina. O mosquito transmite a dengue, a febre chikungunya e o vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês.
“Abordamos o desafio do vírus Zika e a necessidade de trabalharmos juntos para combatermos o mosquito evitando sua proliferação e desenvolvendo vacinas. É uma tarefa necessariamente coletiva de todos os países aqui da América do Sul e da América Latina”, afirmou Dilma, após reunião com o presidente da Bolívia, Evo Morales, no Palácio do Planalto.
Visita ao Brasil
O presidente da Bolívia, Evo Morales, faz sua primeira visita oficial ao Brasil desde que a presidenta Dilma Rousseff tomou posse em 2011. Durante o encontro não há previsão de assinaturas de acordos.
Morales também destacou que é essencial o trabalho em conjunto dos países para combater o Zika, apesar de a Bolívia não registrar número elevado de casos da doença. O presidente boliviano lembrou a importância da reunião dos ministros da Saúde do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) para discutir estratégias conjuntas de combate ao Aedes aegypti.
O encontro será amanhã (3) em Montevidéu, com a participação de ministro brasileiro Marcelo Castro. A reunião será aberta a integrantes da Comunidade dos Estados Latino-Americanos (Celac) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
Energia
A presidenta Dilma ressaltou a importância da integração energética entre os países. “A Bolívia contribui para a estabilidade energética no Brasil”, disse. O gás natural importado da Bolívia pelo Brasil responde por cerca de 30% da oferta do produto no mercado brasileiro.
Fonte: Agência Brasil.

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