quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

PTMG - Lula é campeão dos trabalhadores, diz líder de campanha salarial dos EUA.



Scott Courtney faz parte da liderança da campanha Fight for $15, dos Estados Unidos. O movimento dos trabalhadores americanos pede um salário mínimo de US$ 15 por hora.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na tarde de quinta-feira (4), a visita de Scott Courtney, liderança da campanha Fight for $15, dos Estados Unidos. O movimento dos trabalhadores americanos pede um salário mínimo de US$ 15 por hora. Atualmente, salário mínimo federal norte-americano é de US$ 7,25/hora.
Para Courtney, o ex-presidente Lula é um campeão dos trabalhadores.
“Conversamos sobre sindicalismo e mobilização. No meu país, 50% dos trabalhadores com empregos de jornada integral não ganham o suficiente para custear moradia, alimentação e transporte”, contou Courtney.
“A piora da situação dos trabalhadores os aproximou dos sindicatos, e os sindicatos hoje pleiteiam mais espaço na negociação política. Os políticos têm tido de nos ouvir mais. E nós ouvimos o conselho de Lula: é necessário distribuir a renda, dar dinheiro a quem tem menos, para que a economia seja mais justa e funcional”, completou o líder da campanha.
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Produtores do Sul de Minas recebem certificação de hortaliças orgânicas.



Emater-MG orienta agricultores do município de Claraval no processo de adequação do sistema produtivo.
Um grupo de agricultores do município de Claraval, no Sul de Minas, recebeu no início deste ano o certificado de produção orgânica. Todos eles são orientados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). As lavouras certificadas são de alface, rúcula, pimentão, beterraba, abóbora e outras hortaliças.
Os 12 produtores adquiriram a certificação do Escopo Orgânico, emitida pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), após o processo de adequação das lavouras, sem uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Eles foram avaliados pelos seus sistemas de cultivo, análise de documentos e entrevistas.
Após o término deste processo foram emitidos relatórios que confirmaram a aprovação, por auditoria, de todos os agricultores que solicitaram ingressar no Programa de Certificação de Orgânicos. O certificado obtido é necessário para que os agricultores possam utilizar o selo de produto orgânico na comercialização.
Os alimentos dos agricultores certificados serão ofertados na merenda das escolas de Claraval e Franca (SP), nas feiras livres e no comércio varejista dos dois municípios. De acordo com a produtora Nilvanir Consuelo Cintra, uma das certificadas, a intenção é, aos poucos, comercializar os produtos em outras cidades.
“Nós queremos passar um produto que não prejudique a saúde das pessoas. Vamos buscar sempre melhorar e fazer com que nossa produção possa ser vendida em outras localidades. Queremos priorizar a qualidade e, gradativamente, buscar a expansão de nossos produtos”, diz Nilvanir.
O técnico da Emater-MG em Claraval, Enes Barbosa, acredita que a produção poderá alcançar melhor rentabilidade e os agricultores oferecerão alimentos qualificados no mercado, além de garantir a sustentabilidade em todos os aspectos.
“Acredito que vamos abrir muitas portas com essa nova empreitada. Confio plenamente que a atividade terá melhorias rentáveis e vai proporcionar uma produção com qualidade e sustentável”, comentou.
Com a certificação na produção de alimentos orgânicos, os agricultores de Claraval tornam-se os pioneiros neste segmento de produção na área de atuação da Unidade Regional de Passos da Emater-MG, que abrange 23 municípios do Sul de Minas.
O secretário Municipal de Agricultura de Claraval, Edju Ricarte Cintra de Andrade, explica que a certificação desses produtores é um avanço e aumentará a lucratividade dos agricultores como alternativa de fonte de renda das propriedades que, em sua maioria, só produziam café.
“Essa iniciativa é muito importante para o nosso crescimento. Estamos abrindo mais uma oportunidade para o desenvolvimento, uma alternativa de qualidade ao município que certamente será de grande valia para a comunidade”, diz Andrade.
Fonte e imagem: Agência Minas

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Nota de pesar pelo prefeito de Chiador, Moisés Gumieri.



O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores lamenta profundamente a morte do prefeito de Chiador, Moisés da Silva Gumieri.  Ele foi vítima de um crime bárbaro, cometido por dois homens, em pleno evento na cidade, na noite desta terça, 9, quando acompanhava um jogo de futebol entre crianças. O PT irá cobrar apuração rigorosa do crime e punição dos responsáveis.

Gumieri tinha 36 anos e foi eleito pelo Partido dos Trabalhadores (PT) no primeiro turno das eleições de 2012, com 52,41% dos votos válidos (1.456 votos). Em 12 de dezembro de 2015, ele se filiou ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
À família e aos companheiros e companheiras do PT e PCdoB de Chiador, a nossa solidariedade.
Diretório Estadual do PTMG
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OIT: Nobel da Paz participa de ações para o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil.
Parceiro da Organização Internacional do Trabalho, o ativista Kailash Satyarthi veio ao país para participar das atividades pelo fim do trabalho forçado. Em 2015, um total de 1.010 pessoas foram retiradas de condições análogas à escravidão no Brasil.
Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, celebrado cada 28 de janeiro no Brasil, contou neste ano com a presença do ativista de direitos humanos indiano, Kailash Satyarthi, um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz em 2014. O evento de comemoração também homenageou os funcionários do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), mortos em serviço durante uma ação de fiscalização em Unaí, Minas Gerais, em 2004.
O indiano é conhecido mundialmente por combater o trabalho forçado e o trabalho infantil há mais de 35 anos. Atualmente, ele se dedica à campanha 50 for Freedom da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que busca aumentar a conscientização sobre o trabalho forçado e mobilizar o apoio do público para promover a ratificação do Protocolo Adicional à Convenção sobre o Trabalho Forçado de 1930 (nº29).
Durante um evento realizado em São Paulo na quarta-feira (27), Satyarthi afirmou que o Brasil tem todos os ingredientes para acabar com o trabalho infantil: “Vocês têm muitas leis que muitos países não têm. E os últimos dez ou 15 anos mostraram como políticas públicas como o Bolsa Família podem dar retorno. Vocês têm uma base de proteção social e outras atividades desenvolvidas em um nível que eu nunca tinha visto no mundo. A Índia sonha com isso, definitivamente”.
O Coordenador Nacional do Programa de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Luiz Machado, também participou do evento, que foi promovido pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, pelo Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPACTO), pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pelo Escritório da OIT no Brasil e pelo Superior Tribunal de Justiça, com apoio da FecomercioSP.
Machado destacou que o Protocolo Adicional à Convenção 29 “chama mais uma vez o mundo para acabar com os trabalhos forçados e suas variações contemporâneas. Nós não sabemos o tamanho do problema. O trabalho escravo é ainda mais invisível que o infantil. É muito difícil resgatar as pessoas do trabalho escravo”. Ele lembrou que o trabalho escravo é o terceiro crime mais rentável do mundo e gera um lucro de 150 bilhões de dólares por ano, ficando atrás apenas do tráfico de drogas e do tráfico de armas.
Também esteve presente no evento a Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que destacou que o Brasil é signatário de todas as convenções internacionais sobre trabalho infantil. Para ela, o Brasil chegou a uma posição de destaque nas últimas duas décadas graças ao seu ousado marco legal, ao reconhecimento da existência do trabalho escravo, ao trabalho de levantamento de estatísticas, à definição de uma agenda de cooperação e à criação de políticas públicas efetivas.
“Muitos países não têm informações sobre trabalho infantil e por isso não aparecem na lista dos que possuem o problema, mas isso não quer dizer que eles não têm crianças trabalhando”, disse. “O mesmo acontece com as leis. Em países que não tem um marco regulatório rígido sobre trabalho infantil, isso não é tido como crime.”
Reforço ao combate ao trabalho escravo no Brasil
Um total de 1.010 pessoas foram retiradas de condições análogas à escravidão no Brasil em 2015 durante 140 operações realizadas pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel e por auditores fiscais do trabalho, segundo um balanço divulgado na semana passada pelo MTPS.
Seguindo a tendência de 2014, a maioria das vítimas de trabalho escravo foi localizada em áreas urbanas, que concentraram 61% dos casos. Além disso, o balanço revelou que 31% dos trabalhadores resgatados no ano passado trabalhavam na extração de minérios. A agricultura e a pecuária aparecem em seguida, com 15% e 14% dos trabalhadores resgatados.
O combate ao trabalho escravo no país foi reforçado na segunda-feira (1), durante a solenidade de abertura do Fórum Nacional do Poder Judiciário para Monitoramento e Efetividade das Demandas Relacionadas à Exploração do Trabalho em Condições Análogas à de Escravo e ao Tráfico de Pessoas (Fontet), realizada em Brasília com a presença de Kailash Satyarthi.
O Fontet, que teve sua criação aprovada na última sessão plenária de 2015 do Conselho Nacional de Justiça, irá realizar estudos sobre a exploração do trabalho em condição análoga à escravidão e o tráfico de pessoas, além de promover intercâmbios com juízes de todos os ramos do Poder Judiciário para obter subsídios para a elaboração de soluções que aperfeiçoem o enfrentamento a esses crimes no sistema de Justiça.
Uma de suas atividades prioritárias será apurar quantos inquéritos e processos judiciais tratam da exploração de pessoas em condições análogas ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas, assim como informações sobre a tramitação dessas ações e quais sentenças estão sendo proferidas pela Justiça brasileira.
Ainda em Brasília, Satyarthi participou na terça-feira (2) de uma audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Já na quarta-feira (3), ele compareceu a um ato alusivo ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo e em memória das vítimas da chacina de Unaí, promovido pelo Tribunal Superior do Trabalho.
50 For Freedom
A OIT lançou a campanha 50 For Freedom em junho de 2015, durante a Conferência Internacional do Trabalho (CIT) em Genebra, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o trabalho forçado e mobilizar o apoio do público para conseguir com que pelo menos 50 países ratifiquem até 2018 o Protocolo Adicional à Convenção sobre o Trabalho Forçado de 1930. O lançamento foi realizado pelo Prêmio Nobel da Paz de 2014, Kailash Satyarthi, e pelo diretor-geral da OIT, Guy Ryder, durante um evento no qual foi inaugurado um painel com milhares de assinaturas apoiando o fim da escravidão moderna. O ator brasileiro, Wagner Moura, primeiro Embaixador da Boa Vontade da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no mundo, também apoia a campanha.
O Protocolo é um instrumento internacional que foi adotado pela CIT em 2014 e dá um novo impulso à luta global contra o trabalho forçado, incluindo o tráfico de pessoas e as práticas análogas à escravidão. Além de exigir que os países tomem medidas extras para combater a escravidão moderna, ele também pede que os governos invistam em ações para ajudar as vítimas a retomarem suas vidas.
Fonte e imagem: ONUBR
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PT faz 36 anos de lutas e conquistas em defesa do Brasil!
Feliz aniversário, PT, pelos 36 anos
O Partido dos Trabalhadores, nascido em 10 de fevereiro de 1980, foi e continua sendo uma experiência inédita na história do nosso país: um espaço de debate onde se encontram brasileiros e brasileiras de crenças, idéias, origens, lutas e histórias tão diversas quanto o próprio Brasil, unidos pelo mesmo sonho de uma nação democrática, justa e solidária.
Parabéns aos petistas, filiados, militantes e simpatizantes que fazem parte do #PT, o partido que tirou milhões de brasileiros da pobreza.
Confira a mensagem de Lula para o aniversário do partido:
Fonte: Secretaria Nacional de Organização do PT

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