quarta-feira, 9 de março de 2016

PTMG orienta Diretórios Municipais e militância para o dia 13/3.


A Executiva Estadual do PTMG orienta os Diretórios Municipais, militantes e ativistas do partido a realizarem, no dia 13/3, reuniões e plenárias para planejar suas ações de filiação, eleitorais e a participação no Dia Nacional de Mobilização, 18/3, em Belo Horizonte. O ato nacional é organizado pela Frente Brasil Popular em todo o país.
O PTMG participa da manifestação no dia 18/3, num grande ato unificado, com os partidos e movimentos que compõem a Frente Brasil Popular Minas, em defesa da democracia, contra o golpe e em apoio ao nosso líder, ex-presidente Lula.
As atividades programadas de organização e a confirmação de caravanas para o dia 18 devem ser confirmadas pelo email comunica@ptmg.org.br, assim como o envio de fotos dessas reuniões, que também podem ser enviadas nos grupos de whatsapp ou redes sociais.
Executiva Estadual do PTMG
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8 de março tem debate e marcha de mulheres do campo e da cidade.



Em Belo Horizonte, mulheres fazem ato político no 8 de março, a partir das 16h, na Praça da Liberdade. Feministas fazem debate e marcha em Juiz de Fora.
Começaram cedo as atividades do Dia Internacional da Mulher, 8 de março, na Assembleia Legislativa, com o Encontro Estadual das Mulheres do Campo e da Cidade, que teve início na segunda, 7/3, com objetivo de discutir a situação das mulheres, especialmente as atingidas pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, ocorrida em novembro de 2015. “Mulheres contra a lama que violenta, destrói e mata” é o lema do encontro.
A partir das 16h, será realizado um ato político, neste 8 de março, na Praça da Liberdade, que vai unificar diversos grupos, movimentos feministas, partidos de esquerda e organizações na Capital Mineira.
Marcha em Juiz de Fora
Em Juiz de Fora, diversos grupos e coletivos de mulheres da cidade estarão se reunindo para uma manifestação em defesa dos direitos e da vida das mulheres A partir das 15h, haverá mesa de bate papo e panfletagem próxima ao Banco do Brasil, na Rua Halfeld. Serão debatidos temas como a mercantilização do corpo da mulher, a violência em todas as suas formas e o aborto seguro e legal, a discriminação no trabalho, dentre outros.  A seguir, as militantes farão concentração às 18h para a marcha das mulheres no Parque Halfeld.
Jornal BRASIL DE FATO faz cobertura em tempo real no país
Acompanhe a cobertura em tempo real das mobilizações de mulheres realizadas hoje por todo o país, convocadas por movimentos populares do campo e da cidade. As manifestações reivindicam a soberania das mulheres, direitos sociais e econômicos, além de denunciar o uso de agrotóxicos:
Desastre e desigualdade
Durante o Encontro Estadual das Mulheres do Campo e da Cidade, foram debatidas as consequências do maior desastre ambiental da mineração do país, também revelando a desigualdade entre homens e mulheres. A coordenadora do Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), Letícia Oliveira apontou alguns exemplos:  “Em Mariana, enquanto muitos homens receberam pelo menos parte dos seus direitos, muitas mulheres estão sem recebê-los”.
Letícia cita o caso das mulheres que trabalhavam autonomamente, como as manicures, que perderam suas casas, suas clientes, porque moram em lugares diferentes umas das outras, e não tem mais como sobreviver.
Ao todo, mais de 200 mulheres, agricultoras familiares, indígenas, extrativistas, quilombolas, urbanas e rurais, de diversos lugares do Estado participaram do evento, reunindo suas reivindicações e as experiências vividas nos movimentos sociais, sindicais e em outras áreas.
O encontro, diz a coordenadora do MAB, serviu para construir formas de enfrentamento ao modelo econômico atual, que sacrifica mais as mulheres; cobrar do governo estadual uma plano para atendimento imediato às mulheres atingidas pela tragédia e que ainda não receberam qualquer assistência; e também construir pautas de reivindicações imediatas que amenizem a situação das mulheres em Minas Gerais.
Com informação do Núcleo de Comunicação do Bloco Minas Melhor e Assessoria de Comunicação da deputada federal Margarida Salomão
Foto: Raíla Melo/ALMG
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ONU Mulheres: Saúde reprodutiva e direitos das mulheres devem estar no centro do combate ao zika.



Para a ONU Mulheres, o público feminino deve ter acesso a informação para poder se prevenir de infecções pelo vírus zika e para decidir quando engravidar.
Em meio a uma epidemia de zika que já afeta 52 países e estaria possivelmente associada a um surto de microcefalia, o acesso a serviços de saúde reprodutiva pode fazer uma “diferença substancial” na vida de mulheres que não planejam ter filhos, mas acabam engravidando e recorrendo a abortos ilegais e arriscados.
Esta é a mensagem da diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, para quem o público feminino deve estar no centro das respostas e estratégias de combate ao zika.
“As mulheres são provedoras de cuidado para os jovens e idosos; elas são mães, trabalhadoras, parceiras sexuais e líderes de comunidades. Como nós vimos nos recentes surtos de ebola, as mulheres também são a linha de frente serena para o cuidado dos doentes e a rede primária essencial para distribuição de informação sobre como evitar problemas de saúde e sobre o que fazer em caso de infecção”, afirmou a dirigente.
No entanto, ao mesmo tempo em que promovem a prevenção e auxiliam no tratamento de doentes, as mulheres também estão entre os mais afetados por epidemias como o do zika.
Segundo Mlambo-Ngcuka, o Brasil e a Colômbia são os países que registraram o maior número de casos da doença entre as 29 nações da América Latina e Caribe onde o vírus foi identificado. No estado brasileiro da Bahia, 65% das ocorrências são de mulheres. Na Colômbia, o público feminino representa 67% do total de 37.011 acometidos pelo zika. Desse contingente, a maioria tem entre 20 e 34 anos de idade.
“As indicações iniciais de que as mulheres são a maioria dos infectados pelo vírus zika são um forte lembrete de que epidemias de doenças tendem a acentuar vulnerabilidades entre populações já marginalizadas e em risco. São as mulheres que são pobres, menos educadas e com pouco acesso a serviços que estão mais em risco”, disse a diretora.
Legislativo e Judiciário podem eliminar limitações a direitos reprodutivos para salvar vidas
Mlambo-Ngcuka enfatizou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem mobilizado esforços para esclarecer incertezas quanto à origem do aumento do número de casos de microcefalia e outras síndromes neurológicas. No Brasil, mais de quatro mil casos suspeitos da malformação congênita estão sendo investigados.
Na atual conjuntura, as famílias com filhos que nasceram com microcefalia precisam urgentemente de proteção social e serviços de saúde contínuos. E as mulheres precisam de informação sobre como evitar infecções pelo Aedes agypti e gravidezes não planejadas.
A chefe da ONU Mulheres lembrou que, na América Latina, uma das principais regiões afetadas pelo zika, são registradas elevadas taxas de gravidezes indesejadas (mais de 50%), cenário que reflete o acesso restrito à contracepção e altas taxas de violência sexual, ao lado de restrições ao acesso seguro a direitos reprodutivos.
“Sua habilidade (das mulheres) de controlar, seguramente, se e quando querem engravidar requer acesso legal a serviços de saúde reprodutiva, incluindo contraceptivos, interrupções da gravidez, aconselhamento, bem como uma abrangente educação sexual”, afirmou Mlambo-Ngcuka, que também ressaltou o papel vital que homens devem desempenhar na prevenção de gestações não planejadas, no apoio às escolhas das mulheres e no cuidado das crianças.
“Aparentemente, as mulheres na América Latina estão recorrendo a interrupções da gravidez pouco seguras, o que provoca temores quanto ao seu bem-estar. Revogar as limitações aos serviços (de saúde reprodutiva) neste momento crítico poderia fazer uma diferença substancial para as vidas das mulheres. Legisladores e o Judiciário têm um papel crucial nisso e podem permitir a flexibilidade em casos nos quais a saúde psicológica, física e social das mulheres estejam em risco”, disse a dirigente.
Foto: OPAS

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Nova executiva da Secretaria estadual da Juventude do PT toma posse.


No último sábado (5/3), a nova direção da secretaria estadual da juventude do PT tomou posse com a presença da presidenta do PTMG, Cida de Jesus, na sede do PTMG. 
A nova direção inicia 2016 com novo foco de atuação. De acordo com a coordenadora de comunicação, Lyvia Prais, “o pontapé inicial será atuar de forma regionalizada seguindo o modelo utilizado pela Direção Estadual do Partido em Minas.” Segundo ela, serão  eleitos  coordenadores  jovens de acordo com a divisão regional do partido em Minas, que atualmente possui 20 coordenadores regionais.
Durante o planejamento, a nova direção debater as linhas prioritárias de atuação para o próximo período. Além da regionalização partidária, a nova gestão pretende ampliar a aproximação com a base e dialogar com os movimentos sociais. As ações deste semestre serão voltadas para a campanha de filiações e incentivo à candidaturas jovens aos cargos legislativos e executivo por toda Minas Gerais.
O encaminhamento da reunião foi o pré-mapeamento de candidaturas jovem de 42 cidades do estado. A executiva definiu um prazo de até 10 de abril para finalizar o mapeamento e iniciar as ações de pré-campanha eleitoral.
Conheça a composição da Secretaria da Juventude do PTMG
Secretário – Gustavo Aguiar
Secretário Adjunto – Antônio Veríssimo
Coordenadora de Comunicação – Lyvia Prais
Coordenadora de Ação Estratégica – Marília Lira
Coordenadora de Formação Política – Pâmela Roberta
Coordenadora de Movimentos Sociais – Rayane Nunes
Coordenadora de Mulheres – Isa Dias
Coordenadora de Combate as Opressões – Diana
Coordenador de Regionalização e Interiorização – Wanderley Patrick
Coordenador de Cultura – João Victor Rodrigues
Coordenador de Política Públicas de Juventude – Rafael Andrade
Assessoria de Comunicação do PTMG

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