domingo, 27 de novembro de 2016

ODEBRECHT DETONA AÉCIO E ACUSA MARQUETEIRO DE SER SEU CAIXA INFORMAL.





Articulador do golpe parlamentar de 2016, que arruinou a economia brasileira, e também do projeto de anistia ao caixa dois, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) terá posição de destaque na delação premiada da Odebrecht; a empreiteira afirma que o senador era pago por meio de repasses a uma das agências de publicidade de Paulo Vasconcelos, que trabalha com Aécio há muitos anos e foi seu marqueteiro na campanha presidencial de 2014; "em relação ao Aécio, está tudo muito bem documentado", diz um dos investigadores; Aécio já foi citado na Lava Jato como responsável por um mensalão em Furnas e por esquemas do Banco Rural, no mensalão mineiro


Minas 247 – O principal responsável pela crise política brasileira, que também arruinou a economia nacional, terá posição de destaque na delação da Odebrecht. Trata-se do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, um dia após sua derrota na disputa presidencial de 2014, passou a articular a queda da presidente reeleita Dilma Rousseff, aliando-se ao ex-deputado Eduardo Cunha.

Juntos, os dois paralisaram o Congresso em 2015, impediram a aprovação do ajuste fiscal de Joaquim Levy e fizeram com que a agenda do País passasse a ser dominada pelo tema único do impeachment. Resultados: queda do PIB de 5% em 2015, de 3,5% em 2016 e mais de 3,5 milhões de desempregados.

Já se sabia, naquele momento, que Cunha movia-se para se salvar. Se obtivesse proteção da presidente Dilma Rousseff e do Partido dos Trabalhadores, ele teria engavetado todos os pedidos de impeachment. Aparentemente, Aécio também tinha motivações de natureza não republicana.

Isso porque ele será um dos principais alvos da delação premiada da Odebrecht, segundo aponta reportagem do jornalista Renato Onofre, publicada na revista Veja deste fim de semana.

De acordo com sua apuração, a Odebrecht o acusa de receber milhões por meio de seu marqueteiro Paulo Vasconcelos, que atua com Aécio há vários anos e fez sua campanha presidencial em 2014. Os pagamentos seriam feitos pela Odebrecht a uma das agências de publicidade de Vasconcelos, que pagava despesas de Aécio, como seu caixa informal. 

"Em relação a Aécio, está tudo muito bem documentado", disse um dos investigadores ao jornalista Renato Onofre.

Esta, no entanto, não é a única acusação que pesa contra o presidente nacional do PSDB. Aécio já foi acusado por vários delatores da Lava Jato de operar um mensalão em Furnas e também de comandar esquemas no Banco Rural, instituição financeira que protagonizou o chamado mensalão tucano.

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http://www.brasil247.com/…/Odebrecht-detona-A%C3%A9cio-e-ac…

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Escritor Paulo Coelho não poupou crítica ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, que defendeu punição ao ex-ministro Marcelo Calero por denunciar o escândalo de corrupção envolvendo o presidente Michel Temer e seu ex-braço direito Gaddel Vieira Lima; "Aécio: medalha de ouro por PIOR declaração sobre o caso Geddel", escreveu Coelho.
26 DE NOVEMBRO DE 2016
247 - O escritor Paulo Coelho não poupou crítica ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, pelo seu posicionamento em relação ao escândalo de corrupção envolvendo o presidente Michel Temer e seu ex-braço direito Gaddel Vieira Lima, que foi denunciado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero.
"Aécio: medalha de ouro por PIOR declaração sobre o caso Geddel", escreveu Coelho em sua página no Twitter. No post, o escrito compartilhou matéria do jornal Estado de S. Paulo, em que Aécio defende a investigação de Calero por ter gravado a conversa com Temer em que o presidente endossa a pressão de Geddel para ele, Calero, interferisse na liberação da construção do edifício La Vue, no centro histórico de Salvador, onde Geddel tem apartamento na planta, no valor de R$ 2,4 milhões.
"Há algo aí extremamente grave e que também tem que ser investigado: o fato de um servidor público, um homem até aquele instante da confiança do presidente da República, com cargo de ministro de Estado, entrar com gravador para gravar o presidente da República. Isso é inaceitável, isso é inédito na história republicana do Brasil", disse Aécio sobre o episódio.

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