terça-feira, 8 de novembro de 2016

Presidente golpista de governo pária quer explicar nos EUA o inexplicável: o golpe bananeiro da burguesia cucaracha



Por Davis Sena Filho — Palavra Livre

Eu soube pela imprensa de mercado e familiar, aquela que faz do jornalismo uma banca (ao vivo) de negócios e age como uma súcia para efetivar intimidações e golpes de estado, além de ser o maior partido de direita do País, bem como historicamente golpista, que o governo bastardo e pária de *mishell temer — um usurpador sem igual deste século XXI, que ainda está em sua aurora — determinou que o golpista e diplomata tucano em Washington, embaixador Sérgio Amaral, elabore e distribua uma cartilha com três mil exemplares, cuja finalidade é afirmar aos "interessados" que no Brasil não houve um golpe terceiro-mundista, à moda paraguaia, que, por sinal, é a cara das oligarquias brasileiras, volto a ressaltar, que escravizou seres humanos por 388 anos — um recorde mundial, no que concerne à história da humanidade.

Sérgio Amaral é um sabotador e faz parte do grupo de diplomatas entreguistas e subalternos, que sempre fizeram do Itamaraty uma sucursal dos interesses estadunidenses, assim como consideram que a instituição pública, a serviço da diplomacia e sustentada pelo dinheiro do povo brasileiro seja uma Casa onde tais servidores públicos vivam como "lordes" ingleses, com seus punhos de renda, distanciados das realidades brasileiras e a se divertir com o "status" adquirido, sem, no entanto, deixar de ser serviçais, ao que eles consideram "suas" cortes, ou seja, Washington, Nova York, Paris e Londres, capitais as quais a burguesia pusilânime e vira-lata deste País está umbilicalmente ligada.

O embaixador do PSDB, enfim, reconquistou o poder por intermédio de um golpe de terceiro mundo, pois nos tempos sombrios e desditosos do Governo FHC — o Neoliberal I —, aquele mandatário incompetente, que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado, com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes, teve uma atuação lamentável, a fazer parte de um governo que vendeu, nada mais e nada menos, do que 70% do patrimônio público. Todavia, tal sujeito embaixador em Washington e ligado a José Serra e Pedro Parente (o trio da entrega e do desmanche da Petrobras), que jamais pensou o Brasil, como todos seus parceiros fundamentalistas do mercado e dispostos a qualquer ação predatória para evitar que o Brasil se desenvolva e se torne independente, sabe que será desmoralizado com a distribuição da cartilha, que tentará convencer pessoas experientes e que conhecem a vida e o mundo de que não houve golpe na Terra Brasilis. Nada mais estapafúrdio.

Amaral foi no passado ministro do Desenvolvimento (sic), quando realizou uma péssima administração, pois quando o vendilhão-mor, o tal de FHC e seus asseclas deixaram o poder, o Brasil era literalmente um País fracassado, porque estava irremediavelmente falido, como demonstram, sem deixar dúvidas, os números e índices econômicos após a desgraça social e econômica que foi o Governo de FHC — o príncipe da privataria, que finalizou sua medíocre biografia política como golpista de terceiro mundo, a despeito de tal sujeito se considerar um "cosmopolita da aristocracia", coisa que ele nunca foi, não é e nunca será. 

Luiz Inácio Lula da Silva que o diga e explique como assumiu o Brasil em regime falimentar, para após oito anos sair do poder com mais de 80% de aprovação, o que denota que em sua Era a economia brasileira "bombou", de tal forma que mesmo a ser covardemente perseguido pelo Judiciário burguês, ainda lidera as pesquisas eleitorais quanto às eleições de 2018. A verdade é esta, e a história não poderá ser modificada pelos jornais dos coronéis midiáticos. A história é escrita por historiadores e não por jornalistas militantes dos interesses de seus patrões. 

O embaixador que vai elaborar e distribuir uma cartilha mentirosa e mequetrefe faz parte da turma que nada constrói, porque só desconstrói, tal qual o mão do tesoura, Pedro Parente, outro tucano golpista e empedernido, que ora está a tratar de vender a Petrobras a toque de caixa e a deixar todo mundo surpreso com sua idiotice perniciosa, porque a petroleira brasileira se tornou a única empresa de petróleo que não quer ter petróleo. Surreal. E o incompetente e traidor da Pátria, Pedro Parente, é considerado um "gênio". 

Digamos que um "gênio" às avessas e que, ao cuidar dos interesses das corporações privadas internacionais, deseja que o Brasil se exploda e que seu povo vá às favas e viva conforme a direção do vento, pois a intenção é cuidar sempre dos interesses da burguesia brasileira, sendo que para isso é necessário implantar a força o estado mínimo e, consequentemente, impedir que o Brasil se desenvolva a ter o Estado como principal indutor do desenvolvimento, afinal nunca vi empresa privada e preocupada com lucro cuidar das necessidades dos povos. Imagine um País com uma população pobre ficar à mercê dos interesses dos mercados. Seria uma ode à chacina coletiva. Estado mínimo não dá. Tem de ser duramente combatido, assim como os vendilhões serem colocados na cadeia, condenados por crimes de lesa-pátria e alta traição. O PSDB e os golpistas do poder são selvagens — bárbaros. 

Entretanto, o assunto deste articulista é a malfadada cartilha do golpista e usurpador *mishell temer, que está muito preocupado por ser tratado como um "Zé Ninguém" no exterior e dentro do Brasil, País onde esse indivíduo sem classe não tem a liberdade de ir às ruas, pois odiado por milhões de brasileiros, inclusive por setores do "Coxinhaquistão", que sonhavam com um tucano a sentar na cadeira da Presidência da República, apesar de a grande maioria das lideranças do PSDB estar envolvida com incontáveis corrupções em âmbitos nacional, estaduais e municipais, consoante as inúmeras listas e delações constantes na Lava Jato, força-tarefa que age como um dos principais instrumentos do golpe contra Dilma Rousseff, que foi derrubada sem ter cometido quaisquer crimes neste País, terra com vocação para o retrocesso e o atraso. Só o juiz Sérgio Moro, do PSDB do Paraná, não vê, porque "não vem ao caso..."

A cartilha de caráter cara de pau é uma pantomima desse governo de pilantras e fantoches das corporações transnacionais e da plutocracia nacional, a exemplo das famílias Marinho e Setúbal, dentre muitas outras. Um governo pária e, com efeito, mal visto por presidentes, primeiros-ministros e autoridades outras, que trataram o Amigo da Onça — vulgo *mishell temer — como um pária, e, portanto, excluído dos grupos e lideranças estrangeiras, que têm influência no mundo, porque decisivas são suas opiniões, que, na prática, concretizam-se em termos planetários.

*mishell temer é um político medíocre, pois provinciano, como o é a "elite" paulista, a que ele representa e que não possui visão de mundo, estratégias governamentais para o desenvolvimento do Brasil e a emancipação de seu povo, porque, como canso de dizer, simplesmente nunca pensaram o País desde os tempos do Brasil Colônia, porque sempre se satisfizeram-se com o papel de reboque e a catar migalhas no chão atiradas pelas cortes imperiais e colonialistas europeias e estadunidenses. É de amargar... Vergonhoso, humilhante e lamentável!

Sérgio Amaral e a cartilha mentirosa, dissimulada e manipulada são exemplos do que afirmei até agora. Tal diplomata, que frequentou a Globo News durante anos como um de seus "especialistas" de prateleiras pró-golpe, vai fazer seu papel de golpista da diplomacia de dependência. Esse cidadão pretensioso vai mentir sem nenhum problema e a tratar a gringada esperta e malandra, que explora os países de terceiro mundo há séculos, como idiota, como o faz a imprensa dos magnatas bilionários, que enquanto dão golpe e mentem no Brasil, por intermédio da parafernália midiática, jornais poderosos e capitalistas, a exemplo do New York Times, Washington Post, Le Monde, Liberation, Le Figaro, Corriere Della Sera, Die Zeit, El Pais, Observador, Portugal Diário, Clarin, Financial Times, The Telegraph, BBC, The Observer, dentre muitos outros diários, em inúmeros países, consideram que Dilma Rousseff, a presidente constitucional e legítima foi derrubada por intermédio de um golpe, somente possível em país das bananas de "elite" bananeira. 

A verdade é que as oligarquias brasileira perderam a vergonha na cara, se algum dia a tiveram, não se importam com nada, porque se a sociedade brasileira e os 54,5 milhões de votos cassados tivessem importância, o golpe terceiro-mundista não aconteceria. *mishell e sua malta são tratados como golpistas, pois não é possível e muito menos sensato que os jornais citados e as incontáveis entidades e instituições estrangeiras, que consideram que houve um golpe no Brasil, estejam erradas em suas considerações e classificações. Afinal, nem todo mundo é idiota, como pensam o STF, a Lava Jato, a PGR, a imprensa comercial e privada, o PSDB e o DEM. 

O consórcio do golpe de direita tem de entender que nem todo mundo é coxinha amarelado e batuqueiro de panelas e, por sua vez, não vai apoiar suas cafajestadas. Tanto nã vai que cerca de 1.500 escolas e universidades estão ocupadas pelos estudantes, além da mobilização sindical e dos movimentos sociais. Além disso, juízes, advogados, jornalistas, médicos e outros profissionais liberais estão a se pronunciar contra o golpe e a fazer oposição ao governo entreguista e de direita. Não há arrego. Ou o *mishell imponha uma ditadura real ou tenhamos no Brasil novas eleições, com respeito ao estado de direito, à Constituição e ao jogo democrático. Esta é a questão da esquerda, que deveria ser entendida e defendida por setores da esquerda que estão a viajar na maionese, por serem ainda despolitizados, a fazer o jogo da direita por causa de um radicalismo sem sentido e sem espaço para o momento. 

No Brasil, aconteceu um golpe, e violento. Formaram um consórcio de direita (Congresso, Judiciário, imprensa, empresários e coxinhas) para derrubar um governo legítimo e trabalhista. Não aceitaram, de forma alguma, a quarta derrota eleitoral para o PT em 2014. O senador do PSDB, Aécio Neves, o mega delatado, não reconheceu a derrota e disse que somente iria parar quando o Governo Dilma ficasse engessado e perdesse a maioria no Congresso. O tucano golpista afirmou e aconteceu, a confirmar o processo de sabotagem e conspiratório contra Dilma Rousseff e seu governo trabalhista. Um ano e meio depois, Dilma foi derrubada por um golpe criminoso e promovido por canalhas de todo tipo e espécie. 

O senador Romero Jucá, em conversas gravadas com golpistas do PMDB, principalmente com o Sérgio Machado, o administrador do caixa dois de seu partido, confirmou que o golpe tinha três motivos principais: impedir a prisão de políticos do PMDB, que conquistaram o poder mediante um golpe bananeiro e de lideranças do PSDB, DEM e PPS, que hoje ocupam os cargos estratégicos na administração pública, vender as estatais em prol do Estado mínimo, bem como impor o programa tucano quatro vezes derrotado e rejeitado pelo povo brasileiro, que, sabedor do que foi o terrível e plúmbeo governo de FHC — o Neoliberal —, preferiu dar continuidade aos governos trabalhistas do PT, que a despeito de seus erros, também teve grandes e inúmeros acertos, além de serem totalmente democráticos, sem sombra de dúvida. 

Por meio de traição e sedição, patifes tomaram de assalto o Palácio do Planalto, como fazem os piratas e bandoleiros, para efetivar a volta do neoliberalismo no Brasil, um retrocesso sem nome e tamanho, porque até mesmo o FMI mudou seus parâmetros econômicos e financeiros, após verificar a desgraça que ocorreu nos países desenvolvidos, a partir da crise de 2008, fruto da ganância e da irresponsabilidade de aventureiros e jogadores do mercado bancário e imobiliário, que levaram muitos países à bancarrota. Por seu turno, o neoliberalismo arrasou com a América Latina no período compreendido entre os anos de 1989 a 2002, sendo que agora a região está a enfrentar uma pandemia conservadora, que pretende novamente transferir o patrimônio público e as riquezas dos países para a inciativa privada e suas gigantescas corporações transnacionais, a ter a casa grande brasileira como indutora desses crimes de lesa-pátria e traição.

Mesmo com esses graves e terríveis exemplos, o Brasil, uma das dez maiores economias do mundo, torna-se alvo e vítima de um golpe criminoso cometido por criminosos, que, derrotados nas urnas, decidem impor um programa que faz apologia à derrota, ao fracasso, à miséria, à exploração e à violência. Propostas de exploração e rapinagem chamadas de "Uma Ponte para o Futuro {no Inferno}", que não passam de arremedos do projeto neoliberal do PSDB, que entrega o País por entregar, cujo Estado se torna mínimo, como também impotente para resolver as grandes questões sociais e econômicas, a exemplo das desigualdades regionais e da injustiça social. A direita finge não compreender, pois hipócrita, que a política está acima da economia. São as políticas públicas efetivadas por governos democráticos e transparentes que fazem da economia uma ferramenta e um instrumento de desenvolvimento social. Economia sem política é ditadura e roubo. Roubo aplicado direitamente nas veias. Quem age e atua assim está a roubar e, com efeito, é ladrão. Ponto.

Apesar da esculhambação proposital, porque a finalidade desse governo golpista é tirar dos pobres para dar aos ricos, o Brasil, este azarado País, tem hoje um governante completamente impopular, Trata-se do Amigo da Onça — vulgo *mishell temer —, político inexpressivo e com "meia dúzia" de votos e que desconhece as realidades brasileiras, além de pensar, pois sempre viveu em um mundo paralelo, que uma cartilha sórdida e infame vai amenizar o golpe praticado por esse traidor e seu bando. Seria cômico se não fosse trágico. Talvez tragicômico...

*mishell se resumirá para a história ver e mostrar que não passou de um reles Judas Inscariotes tupiniquim e fantoche da casa grande brasileira de índole e caráter escravocrata, mais especificamente a paulista, que até hoje sonha com a vitória dos golpistas de 1932, além de manter pela força da sedição e da traição o controle da economia e das finanças de forma que privilegia os interesses das oligarquias industriais e rurais do Estado bandeirante de tradição secessionista, divisionista e separatista. Esta é a sina de *mishell temer — o seu galardão infernal.

A embaixada do Brasil em Washington vai virar um piada (de mau gosto). Os golpistas subalternos são tratados como "leprosos" da Idade Média. Na ONU, no Japão e nos Brics foi uma vergonha e humilhação para o Brasil, que foi tratado como País menor e nada confiável. O Brasil se apequenou em sete meses e se tornou uma Nação de pouca influência, apesar de seu tamanho, como desejam os sediciosos desprovidos de moral, porque são considerados pela comunidade internacional como membros de um governo pária, ilegítimo e... golpista. Quem dá golpe comete crime. Quem comete crime é criminoso. O consórcio de direita, que tem o apoio e a cumplicidade do Judiciário (STF, PGR e PF) é criminoso, pois autores e promotores do lawfare.

Lula e Dilma são vítimas do lawfare, que é um processo covarde e criminoso de perseguição política. Lawfare significa a utilização da lei e dos procedimentos jurídicos como arma de guerra ou arma ideológica. Nesse conceito, é eleito um inimigo, a fazer com que a lei dos procedimentos legais passe a ser utilizada pelos agentes públicos (juízes, promotores e delegados) como uma forma de perseguir aqueles que foram considerados pelos agentes públicos como inimigos. No Brasil há uma clara situação criada pelo lawfare, por intermédio da Lava Jato, do MPF e do STF. É o fim da picada. 

Não há como, desse modo, acreditar na Justiça. E sabe por quê? Porque nem todo mundo é idiota ou burro e percebe o que está a ocorrer no Brasil. O Judiciário burguês e envolvido com um golpe contra uma mandatária que não cometeu crime de responsabilidade deveria ser refundado e sua caixa preta aberta para a sociedade ver, de fato, quem a julga... Os togados e os meganhas querem governar o Brasil e serem os protagonistas da República, sem terem ao menos um único voto. Essa gente se intromete até com questões administrativas ordinárias, comuns, além de terem amarrado  a economia do Brasil para que a direita assumisse, sem o crivo das urnas, o poder central. Eles pedem e querem respeito, mas não se dão o respeito.

O Lawfare tem como táticas já reconhecidas pela comunidade jurídica internacional, e se baseia na manipulação do Direito, do sistema legal para dar aparência de legalidade para perseguições políticas, bem como se utiliza de processos judiciais sem quaisquer méritos, sem conteúdos e com acusações frívolas ou vazias. Trata-se, na verdade, de abuso de direito para desconstruir, derrotar e deslegitimar o adversário considerado o inimigo a ser destruído ou aniquilado, como fizeram com Dilma Rousseff e tentam agora com o ex-presidente Lula, que deixou o poder há seis anos, mas mesmo assim jamais esquecido por uma das piores e mais atrasadas e violentas burguesias do planeta.

Para finalizar, lawfare é a promoção de ações judiciais para desacreditar o adversário político considerado inimigo, a agir, como no caso de Lula e Dilma, diuturnamente e sistematicamente, a ter ainda a imprensa da casa grande como o alicerce da destruição moral do político que não reza por sua cartilha e agenda. Trata-se de tentativa de influenciar a opinião pública, a massificar o povo e a utilizar a lei para obter publicidade negativa ou opressiva. É a lavagem cerebral sistemática. A judicialização da política e sua posterior criminalização têm como propósito utilizar a lei como instrumento político, partidário e ideológico, cujo propósito é ter como "produto" final a promoção da comoção e desilusão popular, sendo que os coxinhas despolitizados e de direita da classe média vão agora comer o pão que o diabo amassou em forma de "reformas" draconianas de *mishell temer e sua súcia. Ponto.

Como vai ser difícil o trabalho de enganação, distorção, manipulação e mentiras do embaixador golpista Sérgio Amaral. Se esse sujeito da Globo News tem discernimento e um pingo de sensatez, o que é muito difícil para ele, saberá que será impossível enganar a gringada que o coloniza, bem como a seus parceiros de golpe, a incluir também a classe média coxinha, que foi às ruas dar tiros nos próprios pés por ignorância e reacionarismo. Evidentemente que os colonizadores não vão acreditar em um governo desmoralizado pelos seus próprios crimes.


A intenção é dar publicidade ou repercutir a versão dos golpistas sobre o golpe bananeiro e de terceiro mundo — a cara e a alma da estúpida casa grande brasileira. A casa grande que causa nojo e repulsa para todo cidadão que tem o mínimo de massa encefálica, sensatez e discernimento.

A corja golpista está muito preocupada com a opinião pública estrangeira, especialmente a norte-americana, obviamente. Los macaquitos subservientes e "miameiros" têm grande interesse em abrir as pernas para os yankees. É só no que pensam, ao ponto de o Brasil ser um pária dentro dos Brics que ajudou a criar e com protagonismo, além ter cooperado decisivamente para o fortalecimento do Mercosul, da Unasul, do Parlatino, da Caricom, além de abrir novas fronteiras pela diplomacia Sul-Sul em termos hemisféricos, que inclui a África, assim como o fortalecimento das relações com o mundo árabe. 

Trata-se de um conjunto de relações internacionais nunca antes experimentado pelo Brasil, que se tornou mais poderoso, influente e protagonista em termos mundiais. Todo complexo diplomático arquitetado e edificado pelo Brasil nos governos petistas foi jogado fora pelos usurpadores subalternos e vira-latas de uma "elite" desprovida de projeto para o País e completamente dependente, não somente em termos materiais, mas, principalmente, no que tange a questões psicológicas. Traem o Brasil e seu povo e morrem de amores pela gringada imperial que o despreza. 

Nunca vi um governo tão submisso e pária como o do golpista *mishell temer. Tal sujeito realmente se resume a ser um presidente abaixo de estupidez e da desfaçatez. Ratifico: *mishell é chefete de governo pária, que deseja explicar o inexplicável: o golpe bananeiro da burguesia cucaracha. *mishell e seus fundamentalistas do mercado querem justificar o injustificável para aqueles (EUA) que eles queriam que se tornassem seus reflexos no espelho. O colonizado admira seu senhor. Vá à luta, Sérgio Amaral! Tente trapacear com uma cartilha mequetrefe a gringada que sempre te enganou e te trata como subalterno. Pensei que a mediocridade tivesse limite... Ledo engano. É isso aí.

*mishell temer - o nome de tal peçonha é sempre escrito em minúsculo, por se tratar de um pigmeu moral, político, citadino e golpista.

*mishell temer, além de ter seu nome sempre escrito em minúsculo, a partir de hoje terá seu primeiro nome escrito com as letras s-h-e-l-l. Portanto, o nome de tal desditosa peçonha passa a ser escrito no Palavra Livre como *mishell temer. PS: sempre em minúsculo.

*temer é também conhecido pelo vulgo Amigo da Onça — o Usurpador Traidor.

*Golpista é palavra sinônima de *mishell temer.


*O golpismo é sua essência e razão.

Nenhum comentário: