O site da Veja desta semana veio com a seguinte pérola:
A novilíngua da Veja precisa ser traduzida. Vamos destacar alguns trechos da entrevista do delegado que coordena a Lava Jato na PF.
A frase aí de cima é uma repetição do refrão de maior sucesso do power point lavajatense: temos convicção mas não temos provas. O delegado, ao dizer que os elementos que “justificariam a prisão preventiva não são tão evidentes”, consolida a acusação de que Dallagnol e coleguinhas de powerpoint prevaricaram severamente ao montarem aquele circo todo para acusar Lula de “comandante máximo”. Tem de ser responsabilizados e punidos por esse crime.
Lula passou imagem de “vítima”, porque efetivamente foi vítima. E não foi um “erro”. Foi mais um crime de Sergio Moro e da Lava Jato, pelo qual um dia terão de pagar, e caro. A condução coercitiva de Lula foi um dos capítulos do golpe.
Não vou comentar o resto, que é uma xaropada que mostra o nível de irresponsabilidade que se tornou a Lava Jato. A economia brasileira continua sendo devastada por suas consequências, e seus responsáveis, um bando de mandarins do serviço público, manipulados pela Globo, estão se engalfinhando numa guerrinha de egos.
Moscardi, é bom lembrar, é um dos delegados que tentou censurar o blogueiro Marcelo Auler, impedindo-o de publicar denúncias contra a operação.
*
|
TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA = ALAGOA - AIURUOCA - DELFIM MOREIRA - ITAMONTE - ITANHANDU - MARMELÓPOLIS - PASSA QUATRO - POUSO ALTO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE - VIRGÍNIA.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Com ego ferido, delegado coxinha da Lava Jato admite: não temos provas contra Lula.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário