segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Acoca, Brasil! _+_ O Brasil, uma narcocracia_+_Quanta energia, e como correm esses jogadores do Cruzeiro…_+_ Farinhada à mineira.

O PDT dos vociferantes gaúchos, abastecidos pelos dejetos tóxicos da RBS, estridam os dentes contra o PT, como fazem as hienas. Por que se calam agora? Acorda, Brasil! O helicóptero é do Perrella, a Fazenda é do Perrella, o combustível é do Perrella, o piloto é do Perrella, mas a cocaína não é de ninguém. Deve ser por isso que FHC é favorável a liberação das drogas… Cadê o papo reto? Agora não quer conversar, Aécio?

E pensar que Lula foi tachado de bebum e esculachado porque tomava umas biritas…

Helicóptero do pó também foi abastecido pelo Senado.


Colunista Ilimar Franco diz que despesas do aparelho do deputado de Gustavo Perrella, apreendido com quase meia tonelada de cocaína, foram pagas com verba da cota de atividade parlamentar de seu pai, o senador Zezé Perrella (PDT-MG); entre janeiro e outubro, Perrellinha gastou ainda R$ 14 mil da Assembleia Legislativa de Minas com combustível

247 – Além da descoberta de 450 kg de cocaína em seu helicóptero, foi revelado que o deputado Gustavo Perrella, usava verba da Assembleia Legislativa de MG para pagar o combustível do aparelho. O piloto Rogério Almeida, preso em flagrante com a impressionante carga da droga, também recebia R$ 1,7 mil da Casa, na qualidade de assessor do deputado Perrelllinha (leia aqui).

Agora, o caso chega ao Senado. Segundo Ilimar Franco, colunista do Globo, o pai de Perrellinha, o senador Zezé Perrella (PDT-MG), também usou verba da cota parlamentar para abastecer o helicóptero. Leia:

O Senado paga a conta.

O helicóptero da empresa de Gustavo Perrella, filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), apreendido com quase meia tonelada de cocaína, foi abastecido com verba da cota de atividade parlamentar do pai no Senado. O ressarcimento de despesas de empresas de senadores ou de parentes até terceiro grau é proibida pelas normas da Casa. O Senado avalia pedir o reembolso desses gastos.





Três questões em aberto pelo no artigo: 1) nenhuma palavra sobre a participação no narcotráfico internacional; 2) não teve coragem de dizer os nomes dos políticos brasileiros que estão envoltos nos 450 kg de coca; 3) fala genericamente, mas não faz as perguntas certas quando o consumo de coca envolve pessoas dentro dos grupos de mídia. Todo mundo sabe que Casagrande, comentarista esportivo da Globo, foi (?) consumidor contumaz de coca. Ninguém ousa perguntar se a Globo sabia disso, quem eram seus fornecedores ou quem consumia com ele. Quando Antônio Britto disputava a reeleição com Olívio Dutra, parceiros políticos dele reclamaram que a perda se dera em virtude de noitadas tresloucadas. Tanto que quando foi saído, exilou-se na Espanha e na sequência em Campos do Jordão em clínicas de desintoxicação. Não se leu uma linha nem se ouviu comentários nos muitos e variados veículos que haviam firmado uma forte parceria com o ex-governador a ponto de terem abocanhado a cia telefônica CRT, a RBS. Aliás, aquele que, segundo denúncia do irmão, usava supositórios de cocaína, fora eleito com a ajuda de todo o aparato da Rede Globo. E é dele a herança de dois dos piores ministros que já pisaram o STF: Ilmar Galvão e Marco Aurélio Mello, parceiros de todas as horas da Rede Globo. Logo a Globo que, com olhos de águia, denuncia falcões do tráfico de papelote, mas esconde aqueles que dispõe de 50 milhões em dinheiro vivo para moverem a máquina do negócio…

O Brasil, uma narcocracia.


CHIQUI AVALOS 30 de Novembro de 2013 às 06:10.

Os brasileiros vão descobrir que não são diferentes da Colômbia, do Paraguai, da Argentina, do Peru, do Panamá. Quem sabe, o Brasil seja até pior, bem pior, com uma narcocracia reinante na política, na economia, na imprensa. Silenciosamente reinante

A história da América Latina, lamentavelmente, se confunde com a do narcotráfico. Rios de dinheiro irrigaram (e irrigam) campanhas eleitorais, corrompem governos, compram a imprensa e desgraçam a sociedade dando vazão as suas piores facetas e práticas.

Na velha e sofrida Bolívia os produtores e traficantes foram tão longe que financiaram um sangrento golpe de estado, mataram dezenas de lideranças políticas, sindicais e populares e – incrivelmente – entronizaram um bandido fardado, o coronel Alberto Natush Bush, como primeiro mandatário do país. O célebre "narco-presidente", um homem estúpido e militar caricato conhecido por sua declarada admiração a Hitler, passou rápido pelo Palácio Quemado: foram 16 breves e tormentosos dias em que os chefões do tráfico e da produção de cocaína manejaram um país só para eles. Natush terminou defenestrado e preso. Mal poderia imaginar que quase três décadas depois um indígena ocuparia o mesmo lugar e defenderia o plantio das folhas de coca – matéria básica do fabrico da cocaína – como sendo uma "questão cultural". Evo Morales chega a dizer que a Coca-Cola produzida pelos americanos é tão nociva quanto a coca plantada e colhida por seus compatriotas.

No Peru de Fujimori, seu homem-forte fez uma ponte segura com o narcotráfico. Em seu bunker no comando do exército, o coronel Vlademiro Montesinos protegeu um dos maiores narcotraficantes de que se tem notícia, Demetrio Chávez Peñaherrera, o famosíssimo "Vaticano", nos tempos em que exerceu o poder numa espécie de co-presidência. "Vaticano" inundou o mercado norte-americano com milhares de toneladas de cocaína de alta pureza, transportando-as com a cobertura das próprias forças armadas peruanas e dos organismos policiais que tinham a função de reprimir os traficantes. Boa parte das dezenas de jornais que brotaram como cogumelos nos anos da ditadura fujimorista, caluniando impiedosamente os inimigos do regime em manchetes amorais, eram pagos com maços de dólares entregues por Montesinos e vindos do tráfico internacional de drogas. Vídeos que provocaram a queda do então presidente, mostravam a desenvoltura de jornalistas, deputados, empresários e artistas que iam receber – pessoal e alegremente – a mesada paga pelo apoio recebido. Hoje são escassos os metros que separam as duas celas, de insuportável calor e de concreto-armado, ocupadas no inexpugnável complexo penitenciário de Callao pelo ambicioso Montesinos e seu sócio, o frio e deplorável Alberto Fujimori, o "Chino".


(*) Chiqui Avalos é jornalista e escritor paraguaio, correspondente do Brasil247 no Mercosul.


Quem são os Perrellas, envolvidos no “escândalo do helicóptero”



Zezé Perrella era suplente de Itamar Franco, e se tornou titular com a morte do ex-presidente, mas isso só foi possível graças ao bom trânsito e à proximidade que tem com Aécio Neves.

A família tem negócios no setor de alimentos, mas ganhou notoriedade e força política com o futebol.

Perrella começou a trabalhar como cartola em 1994 no Cruzeiro, seu time de coração. A projeção de sua atuação no clube o levou a ser o segundo deputado federal mais votado de Minas Gerais, pelo então PFL, atual DEM, em 1998.

Foi derrotado na disputa ao Senado em 2002 e recusou convite do então governador Aécio Neves para ocupar o cargo de presidente da Loteria Mineira. Em 2006, elegeu-se deputado estadual pelo PSDB, legenda na qual ficou até 2009.

Em 2011, surgiu uma denúncia segundo a qual Perrella ocultara de sua declaração de patrimônio uma fazenda avaliada por corretores em cerca de R$ 60 milhões.

Seu filho Gustavo também está inserido no cenário político-futebolístico. Conselheiro do Cruzeiro, elegeu-se deputado estadual nas últimas eleições com 82.864 votos.

Saiba Mais: Fórum

Farinhada à mineira



Rede Globo entrega o helicóptero para proteger fornecedor e consumidor!
Poema mineiro
NO MEIO DA COCAÍNA
No meio da cocaína tinha um político
tinha um político no meio da cocaína
tinha um político
no meio do cocaína tinha um político.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas narinas tão farinhadas.
Nunca me esquecerei que no meio do cocaína
tinha um político
tinha um político no meio da cocaína
no meio da cocaína tinha uma político.
Charge Aroeira Tucano Cheirador



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