sábado, 7 de janeiro de 2017

PTMG - Democracia no Ar: um programa em defesa de Lula e contra o golpe.


Transmitido diariamente pelas Rádios Linha Direta e Democracia, o programa fortalece as formas de comunicação alternativas e de defesa da democracia.
Lançado poucos dias antes da instauração do golpe político e midiático contra a presidenta eleita Dilma, o programa Democracia no Ar – Rede Nacional da Legalidade surgiu com o objetivo de fortalecer as formas de comunicação independentes, alternativas e de resistência ao golpe.
O projeto é uma iniciativa das bancadas do PT no Senado e na Câmara Federal, ao lado de outras lideranças partidárias, de centrais sindicais como a CUT, de movimentos sociais como o MST, do Instituto Lula, do Forum 21, de blogs e sites alternativos, entre muitos outros protagonistas em defesa da democracia.
“O programa foi idealizado por Carlos Tibúrcio, Gilberto Carvalho e militantes do partido para ajudar na defesa da democracia, do partido e de Lula”, explica Cidão, o secretário de Comunicação do PT-SP.
O programa foi lançado em 24 de agosto, dia histórico do suicídio do Presidente Getulio Vargas e, também, data que antecedeu o processo de votação do impeachment de Dilma Rousseff, no Senado Federal.
Com o objetivo de defender a democracia e lutar contra a perseguição ao Partido dos Trabalhadores, o programa reforçou sua transmissão após a consolidação do golpe e passou a ser exibido diariamente.
Inspirado na Rede da Legalidade de Brizola, o Democracia no Ar tem duas edições diárias e é transmitido pelas rádios Democracia, de Brasília, e Linha Direta, de São Paulo.
De segunda a sexta, o programa vai ao ar das 7h30 às 8h30, sob a coordenação de Gilberto Carvalho em Brasília, e das 18h às 19h, sob coordenação de Carlos Tibúrcio, de São Paulo. Dessa forma, as duas edições são transmitidas na capital paulista e na federal.
Carlos Tibúrcio, apresentador da edição paulista, explica que a Rádio Linha Direta reprisa a edição matinal de Brasília às 13h, porque na parte da manhã a rádio transmite simultaneamente o programa da Rede Brasil Atual. Já em Brasília, a Rádio Democracia exibe a edição paulista no mesmo horário, às 18h.
Além das web rádios, os ouvintes podem acompanhar o programa pelo aplicativo LD, da Rádio Linha Direta, que pode ser baixado gratuitamente na Google Play e na Apple Store.
“Em São Paulo, o programa já alcançou uma média de 11 mil audições por dia e na capital federal, a Rádio Democracia faz parte de uma rede de rádios comunitárias e tem uma grande expressão nacional”, comemora Tibúrcio.
Um Brasil justo pra todos e pra Lula.
O programa continua na luta contra o golpe e apoia fortemente a campanha Um Brasil justo pra todos e pra Lula, que foi lançada no começo de novembro, na Casa de Portugal, com o objetivo de iniciar um amplo movimento por todo país e também no exterior, com eventos e manifestações contra as perseguições ao ex-presidente Lula e em defesa da democracia.
“A partir do próximo ano, o programa estará cada vez mais engajado nesta campanha e na luta contra as perseguições ao ex-presidente Lula”, diz Tibúrcio.
O apresentador ainda ressalta que, para o próximo ano, a equipe do programa está investindo na produção das redes sociais. Assim, a expectativa é que, em 2017, os ouvintes e militantes possam estreitar o contato com o Democracia no Ar.
“Outra novidade é que não está descartada a transmissão do sinal do programa via satélite, nos primeiros meses de 2017”, torce o apresentador.
Foto e fonte: Agência PT de Notícias.

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Previdência: 4 milhões ganharão menos que o mínimo, diz senador




Humberto Costa, líder do PT no Senado, classifica como “desumana” a reforma que pode deixar 55% dos pensionistas recebendo menos de um salário mínimo.
Reforma da Previdência, proposta pelo governo golpista de Michel Temer, deve fazer com que cerca de quatro milhões de pessoas passem a ganhar menos que um salário mínimo. A denúncia é do líder do PT no SenadoHumberto Costa (PT-PE). De acordo com o parlamentar, a desvinculação das pensões por morte do salário mínimo deve afetar diretamente cerca de 55% das pessoas que recebem o benefício.
O senador afirmou que o projeto de Temer também implicará em outros problemas para os pensionistas. O índice para reajuste do benefício ainda não foi definido e a gestão peemedebista avalia editar um novo projeto de lei para fazer com que o aumento da pensão deixe de ser anual, como ocorre atualmente, e passe a ser realizado de acordo com a margem fiscal do governo.
“Os mais pobres e a classe média serão duramente atingidos por essa Reforma da Previdência. Temer quer manter os privilégios dele, que se aposentou aos 55 anos, e de toda a sua trupe. Mas para a população, o pacote de maldades parece não ter fim”, afirmou o senador.
Além dessas mudanças, o projeto também acaba, na prática, com a pensão integral e propõe a divisão do benefício em uma espécie de quota familiar. Uma viúva sem filhos, por exemplo, pode acabar recebendo apenas 60% do salário mínimo. Atualmente, ela recebe o valor total da pensão. Se aprovadas as novas regras, o restante do benefício só será pago a depender da quantidade de dependentes da família, na proporção de 10% para cada um até o limite de 100%.
“Não bastassem a dor e todas as implicações de perder um familiar, o governo quer deixar essas famílias praticamente desamparadas. Sem ter a garantia sequer dos poucos benefícios que hoje possuem. Isso é mais do que a perda de um direito dos brasileiros. É algo desumano. Quantas famílias dependem exclusivamente da renda de um ente familiar?”, questionou Costa.
“É justo que uma pessoa que acabou contribuindo a vida inteira para a previdência não possa deixar para os seus familiares o seu benefício? Não vamos aceitar isso. No Congresso, vamos combater este projeto e seguir alertando a população sobre o que implica a aprovação desta proposta”, complementou.

Com informações da Agência PT de Notícias, Assessoria de Comunicação PTMG.

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