sábado, 15 de fevereiro de 2014

Coincidência? Jovens da Venezuela e Brasil aliciados para provocar violência.

Tanto na Venezuela quanto no Brasil jovens saem as ruas com máscaras nos rostos e são aliciados com dinheiro para levar a violência a protestos populares. Apenas coincidência?

Palavras Diversas



Tanto na Venezuela quanto no Brasil, jovens saem as ruas com máscaras nos rostos e são aliciados com dinheiro para provocar violência em protestos. Apenas coincidência?
Não se dispõe no momento de informações que confirmem, mas o modo operante e as semelhanças ocorridas nas recentes agitações públicas na Venezuela com as que ocorrem aqui no Brasil desde junho passado, inclusive com denúncias, tanto lá quanto cá, de que jovens são aliciados com dinheiro e receberiam alimentação e transporte para participar dos protestos, tornam possível crer [ou imaginar] que há uma orquestração política acontecendo na América do Sul para desestabilizar governos progressistas e golpear a democracia.

A diferença é que na Venezuela já há um confronto direto entre esquerda e direita, sem qualquer jogo de aparências interinstitucional. Desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999, há um forte componente politizador, de ambos os lados, que polarizou a opinião pública. Os que defendem o governo venezuelano o fazem com consciência da força política que imprimem em seus atos.

Aqui há um governo de coalizão a frente do país há 12 anos, de espectro de centro esquerda, que acolhe em seu seio representantes do conservadorismo fisiológico e partidos fragmentados nacionalmente, como o PMDB. A busca pelo consenso social, construído a partir do lema “um país de todos”, enfrenta disfarçada oposição e sabotagens dentro da própria administração, por parte dos consortes conservadores.

O povo, em sua maioria, beneficiário das políticas sociais não foi politizado e é fortemente manipulado por setores da mídia e de grupos sociais reacionários.

Apesar de no Brasil os protestos não serem convocados para confrontar o governo Dilma, estaríamos presenciando o embrião de um verão/outono latino golpista?

Os movimentos populares no oriente médio, insuflados e financiados pela política externa ocidental, mudaram a face de vários países e derrubaram governos na Líbia e Egito, e ainda perturbam a população da Síria.

Os protestos tiveram similaridades, como a rápida disseminação nas redes sociais, por exemplo.

Estaria o golpe sendo germinado para tentar subverter a ordem estabelecida, seja pela força ou pelo enfraquecimento de governos, que se tornariam fáceis presas nas eleições?

A conferir.

Leia abaixo matérias publicadas na Venezuela e Rio de Janeiro e perceba certas semelhanças [destaques nossos]:

Joven detenido confiesa quién y cuanto le dieron para generar violencia en Mérida

Por: YVKE Mundial / LaiguanaTV | Miércoles, 12/02/2014 04:47 PM | Versión para imprimir

VILCAR FERNÁNDEZ, LES DIO 150 BS. PARA QUE GENERARAN VIOLENCIA EN LA ENTIDAD ANDINA. RESEÑADO EN LA LAIGUANA.TV

Credito: YVKE Mundial.

12 Feb. 2014 – De acuerdo a la Oficina de Comunicación e Información de la gobernación del estado Mérida, (OCI) uno de los jóvenes detenidos aseguró que el activista político de la derecha estudiantil, Vilcar Fernández, les dio 150 Bs. para que generaran violencia en la entidad andina. Reseñado en la LaIguana.TV

“Joven detenido asegura que Vilcar Fernández les dio 150 Bs. para que generaran violencia en la ciudad de Mérida”, escribió el organismo a través de su usuario Twitter @PrensaMeridaOCI, junto a una foto del estudiante confesor.

Esta información fue develada en el marco de una reunión que instó en las últimas horas el gobernador merideño, Alexis Ramírez, con los padres y madres de los estudiantes detenidos a causa de los disturbios, para discutir sobre cómo hacer la paz y no generar violencia.

Según una nota de AVN, en días pasados las autoridades policiales y de gobierno en el estado Mérida habían señalado al activista político de la derecha estudiantil Vilcar Fernández como uno de los encargados de generar hechos de violencia en las calles de Mérida, siguiendo un plan coordinado y fomentado a través de las redes sociales por dirigentes nacionales del partido Voluntad Popular (VP) y otros factores de la derecha venezolana, con el propósito de desestabilizar la nación.

http://www.aporrea.org/oposicion/n245031.html

Depoimento de Caio Silva, preso pela morte de um cinegrafista da TV Bandeirantes:

No depoimento que prestou a policiais na noite de quarta-feira, obtido por exclusividade pela repórter Carolina Heringer, o suspeito Caio Silva de Souza admite que colocou o “artefato voltado na direção dos PMs, que era de onde vinha a fumaça”.

Leia, a seguir, a íntegra do depoimento:

O crime.

“Que na primeira deflagração dentro da Central do Brasil estava presente, mas nega ter sido o autor dela; que se reconhece em foto de folhas 108 até 115 no Inquérito Policial, saindo do local, mas que não soltou o rojão dentro e que não sabe quem soltou o referido rojão; que alega estar do outro lado quando aquela deflagração aconteceu; que no local da deflagração externa, Fábio conversou com o declarante dizendo ‘solta, solta…’ e entregou o artefato explosivo que não sabia ser perigoso. Perguntado quem acendeu o artefato, disse que Fábio deu o objeto e que pensou ser um sinalizador; que Fábio lhe deu o objeto e dizendo “acende aí, acende aí”, mas quem acendeu foi o Fábio enquanto o declarante segurava o artefato que depois apenas colocou no chão já aceso; que afirma que realmente colocou o artefato que vitimou o jornalista, mas achava que era um sinalizador”.

O alvo.

“Que colocou o artefato voltado na direção dos PMs, que era de onde vinha a fumaça”.

Fábio Raposo.

“Que conhece Fábio das manifestações, onde cooperaram juntos; que já viu Fábio em outras manifestações usando máscara de gás, sendo fácil de identificá-lo por conta das tatuagens; que reconhece o Fábio em folhas 54 e 59 dos Autos do Inquérito Policial”.

Fuga.

“Que na sua fuga usou parte do seu salário, após ser pago o aluguel, tendo vendido o celular para conseguir completar o valor da passagem; que ficou hospedado em uma pousada baratinha em Feira de Santana e que contatou sua namorada através de um outro celular mais baratinho que também possuía; que ligou para sua namorada porque se sentiu angustiado e nervoso por estar sendo tachado de terrorista por estar com medo de ser maltratado queria procurar uma igreja para se abrigar”.

Aliciamento.

“Que chegou a ir no ‘ocupa câmara’ onde os ativistas ficaram acampados na Cinelândia em frente à Câmara, onde teve a oportunidade de ver a chegada de até cinquenta quentinhas para alimentar os ativistas; que afirma que tem pessoas que aliciam jovens para participar de passeatas; que já foi convidado também para participar de forma remunerada; que não conhece essas pessoas que aparecem no meio da manifestação e falam que se tiver com dificuldade financeira para voltar na próxima pode pegar com eles o dinheiro da passagem, bem como aparecem com lanches e quentinhas”.

Contabilidade.

“Que sabe dizer que chegou a ver um papel onde a contabilidade do dinheiro distribuído era feita; que esse papel apareceu no Facebook do Anonymos rio e Black Bloc verdade; que entre os próprios ativistas existe discordâncias, por isso esse material apareceu no Facebook”.

“Perguntado se existem financiadores disse que existem sim tais financiadores, mas que é preciso verificar por dentro, tal como já disse anteriormente; que na página do Anonymous Rio, na página Black Bloc verdade existe esse documento de contabilidade declarando as compras feitas tendo a Sininho passado para algum amigo que vazou”.

Organização.

“Que o declarante tem Facebook, através do qual era convocado a participar das manifestações, mas deletou sua página”.

“Que algumas pessoas são encarregadas de distribuir pedras e apetrechos, mas não sabe quem são”.

Sininho.

“Que não foi chamado pela ativista chamada Sininho para as manifestações, mas que sabe que ela é uma das pessoas que organizam as passeatas e protestos, não acha que ela seja líder, mas manipula a forma como a manifestação vai acontecer”.

Black Blocs.

“Que nem sempre participou do movimento Black Bloc, porque trabalha e nem sempre consegue participar das manifestações; que não participou da ocupação da Assembléia Legislativa, mas que lembra ter ido em uma manifestação chamada GRITO DE GUERRA; QUE se recorda que em uma manifestação na Cinelândia recebeu uma pedrada e foi atendido em hospital público”.

Partidos.

“Que acredita que os partidos que levam bandeira e que são os mesmos que pagam os manifestantes; que já viu bandeiras do PSol, PSTU e a FIP e são os financiadores; que a FIP – Frente Independente Popular é um dos grupos que organiza em reuniões plenárias, mas que nunca participou destas reuniões”.

Deputado.

“Que não conhece Deputado, apenas teria ouvido falar de um que teria ajudado um amigo no movimento ‘Mais pão, menos opressão’; Que o seu amigo chegou a visitar esse deputado para colaborar com o movimento, mas não aconteceu ajuda e não sabe quem é esse Deputado”.

Extra

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