Em dezembro de 2010, Lula deixou o governo, ao final de oito anos de mandato, com incríveis 96% de aprovação.
O Ibope apresentou nova pesquisa que mantém Dilma Rousseff com 38% das intenções de votos, Aécio Neves 23% e Eduardo Campos 9%. A soma de todos os candidatos iguala o percentual de Dilma. Ou seja, a presidenta tem 50% dos votos válidos. A menos de dois meses do pleito e se aproximando o horário eleitoral gratuito, imaginava-se, apesar de pesada artilharia midiática voltada contra o governo, que, ou Dilma tivesse menos popularidade ou, ao menos, seus opositores estivessem melhor posicionados. Se considerarmos que os ditos formadores de opinião propagam diariamente que o governo é ruim e o país vive em crise, apesar dos dados reais provarem o contrário, a conjunção destes fatores nos levam a crer que, primeiro, o eleitorado não caiu, em grande maioria, nessa história de “crise’, em que o emprego e a renda estão mantidos e a salvo de qualquer marola depressiva que possa ser estimulada na economia. Segundo, e tão importante quanto o primeiro fator, é que a oposição não empolga ninguém, além daqueles que votariam na oposição, fosse quem fosse o candidato. Esses apertariam o botão de confirma em qualquer foto que surgisse na urna eletrônica, desde que não fosse a fotografia da presidenta. O discurso de “qualquer um, menos a Dilma”, que setores da imprensa e o ex-presidente FHC propagam, só foi capaz de atingir, até este momento, aqueles votos conservadores que se manifestam em todas as eleições desde Getúlio Vargas, está segmentado e movimenta-se raivosamente dentro de um cercadinho reacionário bem delimitado. O temor dos porta vozes do conservadorismo e do discurso udenista é que Dilma possa conquistar, em um segundo mandato, a popularidade que Lula recebeu do povo em dezembro de 2010, ao ser considerado o presidente mais popular da história com 71% de preferência dos brasileiros. Se um homem público tão popular e influente já incomoda, imagine duas personalidades e de um mesmo partido político? E se este partido político for um forte adversário? As oposições [política e midiática] piram, além do limite do razoável, e os tiram do eixo ao ponto de, se preciso for, manusear as margens de erro das atuais pesquisas… |
TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA = ALAGOA - AIURUOCA - DELFIM MOREIRA - ITAMONTE - ITANHANDU - MARMELÓPOLIS - PASSA QUATRO - POUSO ALTO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE - VIRGÍNIA.
domingo, 10 de agosto de 2014
As oposições piram: Dilma mantém folgada liderança no Ibope.
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