Candidato a governador se reuniu hoje com representantes da categoria em Belo Horizonte, que pediram policiamento ostensivo e lembraram as conquistas que o ex-prefeito conseguiu para os trabalhadores do setor. Belo Horizonte (21 de agosto) - Em encontro com taxistas nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, o candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), se comprometeu a reforçar a segurança no estado, caso seja eleito. O aumento do policiamento ostensivo foi uma das reivindicações apresentadas pela categoria ao candidato durante a reunião, que aconteceu no Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Minas Gerais (Sincavir-MG). “Os pedidos são relevantes para a categoria e também para os moradores de Belo Horizonte. Se melhora para o taxista, melhora também para os moradores”, disse Pimentel. O candidato visitou a feira dos taxistas e depois se reuniu com a diretoria do Sincavir, onde recebeu uma carta de solicitações. Além da ampliação do policiamento ostensivo, eles solicitaram a liberação das delegacias virtuais para o registro de ocorrências dos táxis. Segundo cálculo da categoria, são registrados em média cinco assaltos a taxistas por dia em Belo Horizonte. Mas muitos deles deixam de registrar boletim de ocorrência pela lentidão no atendimento, que chega a seis horas de espera nas delegacias. Por esse motivo e para simplificar o procedimento, eles pedem que o registro seja feito por meio da Delegacia Virtual. Os taxistas também pediram o apoio a Pimentel para a regulamentação, em Belo Horizonte, da Lei 12.865, do governo federal, que tornou possível a transferência da licença dos taxistas para seus familiares, em caso de falecimento. “A lei trouxe equilíbrio social para a categoria. Somos muito gratos hoje ao governo federal por esta realização, mas falta ela ser regulamentada no município”, explicou o taxista Ricardo Faedda. Para Pimentel, as demandas dos taxistas são relevantes e possíveis de serem colocadas em prática. O candidato disse que, para avançar nas questões, será preciso dialogar com a categoria, assim como foi feito quando era prefeito de Belo Horizonte. “Eu tenho uma relação muito forte com a categoria. Quando fui prefeito, nós criamos o fórum dos taxistas, que se reunia periodicamente com a prefeitura e com a BHTrans. A partir deste diálogo, muitas políticas importantes para a cidade e para a categoria foram implementadas. Criamos o táxi lotação, conseguimos fazer o seguro de vida dos taxistas e dos auxiliares, com mais de 12 mil beneficiários, e fizemos cursos de língua de curta duração para ajudar no contato com passageiros de outras nacionalidades”, lembrou o candidato. Os taxistas manifestaram confiança na vitória de Pimentel. “Temos saudades do tempo em que ele era prefeito. Ele sempre nos atendeu e teve abertura em relação às nossas reivindicações”, disse Ricardo Faedda. Ele relembrou também alguns benefícios que o ex-prefeito trouxe para o setor, como a criação do ponto de apoio do Detran dentro da BHTrans, e disse que tem boa expectativa para um futuro governo de Pimentel. “Sabemos que ele fará muito pela categoria, principalmente na área de segurança”, afirmou. *** *** *** Presidente da Metrominas admite falha estadual no projeto do metrô. Executivo confirma que documentos sobre a linha 3, de Belo Horizonte, não continham todos os detalhes de custo solicitados pela Caixa e diz projeto pode ficar pronto “no final do mês”. Belo Horizonte (21 de outubro) – O presidente da Metrominas, José Monteiro de Carvalho, confirmou hoje em entrevista à Rádio Itatiaia que o projeto da Linha 3 de metrô de Belo Horizonte foi devolvido à empresa pela Caixa Econômica Federal por falha técnica. A Caixa solicitou informações detalhadas sobre os custos da obra que não estavam no projeto original, e que ainda não foram entregues pela Metrominas, empresa ligada ao governo do estado e responsável pelos projetos do metrô na capital mineira. Carvalho também afirmou que a Metrominas começou a fazer os projetos da Linha 1 apenas em 2013. Ele disse à emissora que 90% do projeto estariam aprovados, mas reconheceu que mais informações ainda são necessárias. “Nós entregamos a abertura de custos normal e a Caixa pediu mais informações sobre esses custos. Se não terminar no final do mês, é próximo do final do mês, mas já estamos no fim da entrega dessas informações complementares”, disse o executivo à Rádio Itatiaia. Ainda de acordo com ele, “a partir de 2013, começamos a fazer todos os projetos da Linha 1, que liga Vilarinho a Contagem”. As informações do presidente da Metrominas desmentem o candidato ao governo do estado Pimenta da Veiga (PSDB), que tem dito repetidamente que o atraso deve-se ao governo federal. Pimenta é o candidato do grupo que hoje está no governo do estado. Ontem, em Belo Horizonte, a presidente Dilma Rousseff (PT) já havia confirmado que o atraso deve-se à falha no projeto enviado pelo governo de Minas. Segundo a presidenta, o governo federal já liberou R$ 3,95 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões do Orçamento da União e R$ 1,7 bilhão por meio de financiamento de "mãe para filho" com o estado. “O problema é que o governo estadual entregou um projeto incompleto à Caixa Econômica Federal e agora estão nesse processo”, informou a presidenta. Ela referia-se exatamente à Linha 3 do metrô da capital, que terá um trajeto de 4,5 quilômetros em dois níveis e com quatro estações entre a estação da Lagoinha e a da Savassi. "A verdade sempre aparece. A mentira tem pernas curtas. Há um esforço do governo federal para viabilizar o metrô, mas o governo do estado não fez o bê-a-bá. Fez apenas um projeto incompetente, que forçou a Caixa a devolvê-lo para o estado", disse o deputado federal Nilmário Miranda. “A Caixa é uma empresa pública. Ela não pode encaminhar um projeto que tenha vícios e que depois o Tribunal de Contas vai rejeitar. A sociedade tem de saber disso e cobrar de quem deve ser cobrado. Chega de mentir sobre isso", completou o parlamentar. "O governo federal já disponibilizou os recursos. Mas, quando o estado diz que 90% do projeto está pronto, significa que está 100% sem fazer, porquê não está pronto. O governo federal não vai colocar recursos num projeto que não esteja de fato alinhado com a lei", argumenta o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB). Miranda, por sinal, também questiona a existência da Metrominas. "Qual é a função da Metrominas? Até agora, ela só consumiu dinheiro do erário sem fazer nada", concluiu. *** *** *** MG terá rede de recuperação para dependentes químicos, diz Pimentel. Candidato a governador pela coligação Minas Pra Você diz, na Zona da Mata, que droga está destruindo famílias e garante que vai implantar sistema de atendimento. Muriaé, Leopoldina e Cataguases (22 de agosto) – O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), assegurou hoje na Zona da Mata que, se eleito, o estado terá uma rede de apoio e recuperação de dependentes químicos. Pimentel esteve hoje em Muriaé, Leopoldina e Cataguases, acompanhado pelos candidatos a vice-governador, Antônio Andrade (PMDB), e ao Senado, Josué Alencar (filho do ex-vice-presidente José Alencar), também do PMDB, além de prefeitos, deputados e lideranças políticas. Juntos, caminharam no centro das cidades, onde foram recebidos por milhares de pessoas. “Vamos construir em Minas uma grande rede de centros de apoio e recuperação de dependentes químicos. Essa rede não existe hoje. O governo do estado, em 12 anos, foi incapaz de atuar nessa direção e não priorizou essa questão”, disse. “É isso que queremos mudar. Queremos mostrar aos mineiros e às mineiras que esse quadro preocupante pode mudar com um governo presente, regionalizado, atencioso com as demandas de cada parte do Estado”,completou. Segundo Pimentel, o problema das drogas, hoje, extrapola a questão policial. “A questão das drogas não é só policial. É uma questão de recuperação dos dependentes químicos. Hoje, o crack está assolando o estado, destruindo vidas, famílias, e eu não vejo o governo do estado atuar nessa direção”, frisou. O trabalho, segundo o candidato, será realizado em três frentes: apoio às instituições filantrópicas, criação de uma rede própria do estado e combate às drogas. “Apoiaremos as instituições filantrópicas que já executam esse trabalho, mas também vamos criar uma rede própria do governo estadual para dar apoio à recuperação dos dependentes químicos, além do trabalho de repressão ao narcotráfico”, assegurou. Pimentel demonstrou preocupação com a segurança pública e falou de suas propostas para o setor. “Precisamos, em primeiro lugar, recompor o efetivo da Polícia Militar e recuperar a carreira da polícia civil. A Polícia Militar está sem condições de trabalho e a civil com a carreira desestruturada. Precisamos valorizar os delegados, os policiais civis. Teremos uma polícia presente e ativa em todas as regiões do estado”, afirmou. A aposentada Maria Carmem dos Santos, de 59 anos, moradora de Cataguases, confirma a necessidade de se investir mais em segurança, não só na sua cidade, como também em outros municípios da Zona da Mata. “Tem um bairro próximo da minha casa que, quando dá nove horas da noite, ninguém mais pode passar perto. Só se for conhecido dos traficantes, pois eles estão dominando a venda de crack e espalhando a droga para Cataguases e outras cidades da região”, lamentou. Pimentel assegurou que, em seu governo, a Zona da Mata vai ter de volta o que merece: desenvolvimento econômico, segurança e saúde de boa qualidade. “A educação também será valorizada. Vamos pagar o piso salarial nacional dos professores e recuperar a carreira de magistério. Na saúde, teremos os centros de especialidades médicas em todas as 77 microrregiões de saúde do estado”, disse. Pimentel deixou um recado de esperança para a região. “Teremos um diálogo carinhoso entre governo e Zona da Mata, com nossa gente, nosso povo. A Zona da Mata vai voltar a seus dias gloriosos”, assegurou. *** *** *** Teólogo Leonardo Boff declara apoio a Fernando Pimentel. Um dos expoentes da Teologia da Libertação diz, em Belo Horizonte, que o candidato a governador pela coligação Minas Pra Você terá um olhar "carinhoso" para "garantir a vida, a saúde e a educação" dos mineiros. Belo Horizonte (22 de agosto) - O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), recebeu na noite desta quinta-feira (21) o apoio do frei Leonardo Boff, um dos expoentes da Teologia da Libertação no Brasil. Em encontro realizado no Teatro Izabela Hendrix, em Belo Horizonte, o teólogo, autor de mais de 60 livros nas áreas de teologia, ecologia, espiritualidade, filosofia, antropologia e mística, declarou sua opção por Fernando Pimentel a frente do governo de Minas e de Dilma Rousseff na Presidência da República. “Com a eleição de Lula, pela primeira vez as classes menos favorecidas receberam políticas públicas de inclusão social. Foi a maior revolução pacífica democrática que já aconteceu. Estou seguro que Fernando Pimentel tem isso em mente e vê a política como meio de garantir a vida, a saúde e a educação para o povo”, afirmou Boff. Para um auditório lotado, composto por estudantes, representantes de movimentos sociais, lideranças religiosas, prefeitos e deputados, o teólogo falou sobre a importância de se escutar a população para desenvolver políticas sociais. Boff ressaltou a capacidade de Pimentel de dialogar com o povo, algo que fez durante sua gestão na Prefeitura de Belo Horizonte. “Pimentel é alguém que quer escutar o povo, escutar as soluções que o povo encontrou após anos de dominação. Tenho certeza que este governo terá este cuidado. Não queremos só uma democracia delegativa, mas sim uma democracia participativa. Esta é a nova política”, disse. Para Fernando Pimentel, o apoio de Leonardo Boff é muito mais do que um simples apoio político, porque tem uma dimensão ética e moral. “Ao longo de sua trajetória, ele nos ensinou a perseguir os valores do cristianismo, da solidariedade e da generosidade. Ele nos ensinou a fazer política com compaixão para com os necessitados”, declarou o candidato. Emocionado, o ex-prefeito lembrou sua experiência no desenvolvimento do Projeto Vila Viva, de urbanização de vilas e favelas da capital mineira. Marco de sua gestão na prefeitura, o projeto trouxe moradia e novas condições de vida para milhares de pessoas em diversos aglomerados da cidade. “Me marcou muito o dia que entreguei a primeira chave do apartamento e o novo morador me deu uma lição de solidariedade ao dizer que iria doar seus móveis antigos para outros que precisavam mais. É este olhar que quero levar para Minas, um olhar carinhoso e terno para com a nossa gente”. Leonardo Boff é um dos mais importantes representantes da Teologia da Libertação, cujo principal objetivo é conscientizar e capacitar as camadas mais carentes da sociedade a mudar a própria realidade. “A libertação não é feita por nós nem pela Igreja, mas pelas próprias pessoas”, explicou. Para Boff, é hora de novos valores serem despertados, como a solidariedade, a cooperação e a compaixão. Temas que, segundo ele, estão presentes nas propostas de Pimentel. *** *** *** Pimentel reafirma que falha do estado atrasa o metrô e Metrominas confirma. Candidato a governador pela coligação Minas Pra Você garante que recursos federais já estão à disposição do governo; presidente da Metrominas confirma falha no projeto enviado à Caixa. Belo Horizonte (22 de agosto) – O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), voltou a garantir ontem (21) que o atraso das obras de metrô de Belo Horizonte é de responsabilidade do governo do estado, que ainda não apresentou o projeto completo. A Metrominas, empresa ligada ao estado e respnsável pelo projeto, confirmou a falha. “O governo do estado costuma transferir frequentemente a responsabilidade dos problemas de Minas para o nível federal. O que há é o reconhecimento de uma situação de fato. Hoje, o metrô de Belo Horizonte depende da apresentação de um projeto pela Metrominas, que é uma empresa do Estado”, disse o candidato. Segundo Pimentel, os projetos apresentados pela Metrominas têm chegado à Caixa com incorreções – o que inviabiliza a liberação dos recursos. “Isso já está se arrastando há muito tempo. A Metrominas não apresenta o projeto e, quando apresenta, apresenta com incorreções, com defeitos. A última vez que o fez a Caixa foi forçada a devolver o projeto”, disse o candidato.É isso que tá impedindo o início efetivo das obras, dos procedimentos. Não tem como fazer obra sem projeto”, frisou. O presidente da Metrominas, José Monteiro de Carvalho, confirmou a informação em entrevista a uma rádio de Belo Horizonte na manhã de ontem (21). “Nós entregamos a abertura de custos normal e a Caixa pediu mais informações sobre esses custos. Se não terminar no final do mês, é próximo do final do mês, mas já estamos no fim da entrega dessas informações complementares. Estamos com 90% do projeto pronto”, disse o executivo à rádio, referindo-se à Linha 3 de metrô. Na última quarta-feira (20), em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff (PT) já havia confirmado que o atraso deve-se à falha no projeto enviado pelo governo de Minas. Segundo a presidenta, o governo federal já liberou R$ 3,95 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões do Orçamento da União e R$ 1,7 bilhão por meio de financiamento de "mãe para filho" com o estado. “O problema é que o governo estadual entregou um projeto incompleto à Caixa Econômica Federal e agora estão nesse processo”, informou a presidenta. Ela referia-se exatamente à Linha 3 do metrô da capital, que terá um trajeto de 4,5 quilômetros em dois níveis e com quatro estações entre a estação da Lagoinha e a da Savassi. “A verdade sempre aparece. A mentira tem pernas curtas. Há um esforço do governo federal para viabilizar o metrô, mas o governo do estado não fez o bê-a-bá. Fez apenas um projeto incompetente, que forçou a Caixa a devolvê-lo para o estado", disse o deputado federal Nilmário Miranda. “A Caixa é uma empresa pública. Ela não pode encaminhar um projeto que tenha vícios e que depois o Tribunal de Contas vai rejeitar. A sociedade tem de saber disso e cobrar de quem deve ser cobrado. Chega de mentir sobre isso", completou o parlamentar. "O governo federal já disponibilizou os recursos. Mas, quando o estado diz que 90% do projeto está pronto, significa que está 100% sem fazer, porquê não está pronto. O governo federal não vai colocar recursos num projeto que não esteja de fato alinhado com a lei", argumenta o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB). Miranda, por sinal, também questiona a existência da Metrominas. "Qual é a função da Metrominas? Até agora, ela só consumiu dinheiro do erário sem fazer nada", concluiu. http://www.ptmg.org.br/ |
TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA = ALAGOA - AIURUOCA - DELFIM MOREIRA - ITAMONTE - ITANHANDU - MARMELÓPOLIS - PASSA QUATRO - POUSO ALTO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE - VIRGÍNIA.
sábado, 23 de agosto de 2014
Pimentel ouve taxistas e assume compromisso com segurança.
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