sábado, 30 de agosto de 2014

Pimentel vai criar bilhete único na região metropolitana.


Candidato a governador pela coligação Minas Pra Você pretende unificar e integrar as linhas metropolitanas com as da capital mineira.

Belo Horizonte (27 de agosto) – O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), assegurou hoje em Belo Horizonte, durante entrevista à Rádio CBN, que, se eleito, vai criar o bilhete único para transporte público na Região Metropolitana da capital mineira.

“Tem de ter um bilhete único. Não tem cabimento ter um cartão para as linhas metropolitanas e outro para o ônibus urbano de Belo Horizonte. Essa unificação do transporte, das redes de transporte, é fundamental e não sei por que não foi feita ainda. Nós vamos fazer. Isso já facilita demais a vida do cidadão”, disse o candidato durante a entrevista.

Pimentel também assegurou que vai trabalhar para a integração das linhas de transporte público da região metropolitana. “Vamos fazer um planejamento integrado das linhas metropolitanas com as linhas de Belo Horizonte. Uma não pode concorrer com a outra”, assegurou.

Segundo Pimentel, também já é hora de incorporar novas tecnologias ao planejamento do transporte público. “Precisamos de tecnologias inovadoras. O BRT é um bom projeto, mas ele é uma tecnologia do século 20. Ônibus é uma coisa que existe há mais de cem anos”, pontou.

Conforme Pimentel, há coisas novas no setor, que podem ser incluídas como saídas inovadoras para o problema do transporte no estado. Bons exemplos, segundo o candidato, são o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o monotrilho. O candidato assegurou que, se eleito, vai trabalhar para incorporar essas inovações na matriz de transporte do estado.


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Pimentel vai baixar impostos para estimular economia.




Candidato a governador pela coligação Minas Pra Você diz que, quando as alíquotas são reduzidas, a atividade econômica cresce, gerando mais recursos para todos

Belo Horizonte (27 de agosto) – O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), garantiu hoje que pretende reduzir as alíquotas de impostos sem afetar o caixa do estado.

Segundo o candidato, que é professor de Economia da UFMG, quando se estimula a atividade econômica por meio de redução de alíquotas, a arrecadação aumenta naturalmente pelo próprio aquecimento do PIB.

Esse aquecimento garantiria, portanto, mais recursos para empresas e estado, criando, assim, um círculo virtuoso, segundo o candidato. “Alguém dirá: isso é impossível. Não é. É possível e eu fiz isso quando era prefeito de Belo Horizonte”, disse Pimentel, durante entrevista à Rádio CBN, em Belo Horizonte.

Segundo o candidato, o primeiro passo para isso é ouvir as pessoas. “Na prefeitura, nós criamos um conselho de tributação que era integrado por contribuintes, por representantes das categorias profissionais, por advogados tributaristas e por agentes do fisco”, lembrou.

Conforme Pimentel, esse conselho “examinava a legislação tributária à luz do que fosse mais benéfico para estimular a atividade econômica”.

A lógica, segundo o candidato, é simples. “Quando se estimula a economia, a arrecadação sobe sem que tenhamos que, necessariamente, aumentar as alíquotas. Minas, nos últimos 12 anos, fez o contrário. Hoje, temos algumas das mais altas alíquotas de ICMS do Brasil”, sustentou.

O candidato citou exemplos da alta tributação praticada no estado. Segundo ele, produtos como automóvel, arroz, carne e energia elétrica são mais caros aqui do que em estados como Rio e São Paulo, exatamente pela carga tributária maior.

“Ora, se São Paulo e Rio praticam alíquotas menores e estão ganhando a competição econômica com Minas Gerais, vamos ouvir as pessoas, vamos discutir isso seriamente”, disse.

O candidato reforçou que o assunto terá será discutido profundamente em seu governo com toda a sociedade.

“Vamos nos empenhar para rever a legislação tributária e torná-la mais adequada para a atividade econômica. Hoje, as empresas saem de Minas porque não aguentam pagar os impostos estaduais”, lamentou.


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Pimentel assegura políticas públicas para comunidades indígenas.




Em encontro na Praça do Papa, em Belo Horizonte, candidato a governador pela coligação Minas Pra Você se compromete a adotar ações de inclusão social, Saúde e Educação para povos indígenas em parceria com o governo federal

Belo Horizonte (27 de agosto) – Em encontro com etnias indígenas realizado hoje na Praça do Papa, em Belo Horizonte, o candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), disse que irá garantir, se eleito, políticas públicas de assistência social, saúde e educação para as comunidades indígenas de Minas Gerais.

“A preservação cultural da comunidade indígena é fundamental para o nosso futuro. Vamos consolidar e apoiar todas as políticas de preservação, de conservação, de valorização da cultura indígena, inclusive incluindo nos currículos escolares das escolas estaduais o estudo da cultura indígena”, afirmou.

Pimentel declarou que, se eleito, vai criar um órgão dentro do governo estadual para articular as políticas sociais destinadas às comunidades indígenas em parceria com o governo federal. Essa é a principal reivindicação dos representantes indígenas apresentada em documento entregue ao candidato na manhã de hoje.

Segundo o cacique Mesaki Pataxó, a ausência de uma instituição estadual voltada para a categoria faz com que as aldeias sofram com o isolamento, sem acesso à Saúde e à Educação.

“Vivemos em áreas de difícil acesso, no isolamento. Queremos romper barreiras, mudar este quadro, adquirir espaços, ter direito à educação, saúde, projetos de autossustentabilidade, projetos voltados para a cultura. Enfim, uma assistência diferente da que é oferecida hoje”, explicou o cacique.

A saúde indígena hoje é tratada, no estado, exclusivamente pelo governo federal, o que dificulta o atendimento e a criação de postos próximos às aldeias.

Eles também enfrentam entraves para ter acesso à Educação e buscam formas de se inserir em projetos de agricultura familiar. “Isso [a não participação do estado] é um erro, o governo do estado teria de se envolver nessa questão. Criar postos de saúde dentro dos assentamentos indígenas e escolas rurais mais próximas das comunidades. Enfim, é um elenco de ações que têm de ser feitas focando a valorização e preservação das comunidades indígenas”, afirmou Pimentel.

Os indígenas reclamam também da falta de abertura do governo do estado para ouvir suas demandas.

“A dificuldade maior que temos com o governo hoje é o diálogo. É a partir daí que a gente começa a construir uma gestão participativa. É o que não acontece nos dias de hoje. Essa invisibilidade incomoda a gente. É como se não existisse índio no estado”, disse o cacique Pataxó.

Minas Gerais conta hoje com 11 etnias indígenas, somando aproximadamente 16 mil pessoas. Cerca de dez mil deles moram em São João das Missões, no Norte do estado, mas há grupos também no Vale do Rio Doce, Resplendor, Teófilo Otoni, Araçuaí e proximidades de Belo Horizonte.

Pesquisa Ibope

Em coletiva antes do encontro com indígenas, Pimentel falou sobre o resultado da pesquisa Ibope divulgada ontem. O instituto mostrou que, se as eleições de Minas fossem hoje, Pimentel venceria no primeiro turno com 37% das intenções de voto, ante 23% do candidato tucano, Pimenta da Veiga.

“As pesquisas são o retrato de um momento. A do Ibope nos dá uma vantagem grande aqui em Minas Gerais. Eu fico alegre, mas vejo com humildade também. Temos de trabalhar muito. A eleição é só 5 de outubro. Essa é a pesquisa que vai valer”, disse.

O candidato comentou também a pesquisa à corrida presidencial, que mostrou Dilma Rousseff (PT) com 34%; Marina Silva (PSB) com 29% e Aécio Neves (PSDB) com 19%.

“Quem está perdendo neste momento é a candidatura do campo conservador. Não resta dúvida de que o Brasil já fez a primeira opção: quer continuar no campo democrático popular. Agora, nós vamos ver se o povo brasileiro quer continuar no rumo seguro da presidenta Dilma ou quer fazer algum tipo de mudança com a candidata Marina Silva. Eu vou trabalhar pela Dilma”, declarou.


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Fernando Pimentel dispara e amplia vantagem na disputa pelo governo de Minas.



Pesquisa IBOPE, divulgada na noite de ontem (26), revela que Fernando Pimentel (PT) abriu 14 pontos de vantagem sobre Pimenta da Veiga (PSDB), sendo eleito no primeiro turno na disputa pelo governo de Minas Gerais. Com 37% das intenções de voto, Fernando Pimentel registrou um crescimento de 12% em comparação com o levantamento anterior, divulgado em julho. Já Pimenta da Veiga, com 23%, se manteve estagnado, subindo apenas 2% no período.


Com um discurso propositivo, demonstrando um profundo conhecimento dos diversos problemas que afligem todas as regiões do estado e com propostas claras para a população, Fernando Pimentel conquista, a cada dia, a confiança dos eleitores. O IBOPE mostra que, nos últimos dias, para cada 6 votos declarados a Pimentel, apenas 1 adere ao discurso do tucano Pimenta da Veiga.

Ao simular um improvável segundo turno, o IBOPE mostra que a vantagem de Pimentel sobre o adversário do PSDB é ainda maior, chegando a 16% de diferença. O primeiro ficaria com 42%, enquanto o segundo teria 26%.

Quando o tema é rejeição, Pimenta da Veiga lidera a pesquisa. Neste quesito, 14% dos entrevistados dizem não votar de jeito algum no ex-ministro do governo FHC. Pimentel registrou 11%.

Em Minas, Dilma empata com Aécio Neves

Contrariando o discurso do PSDB que previa uma “derrota histórica” da candidata Dilma Rousseff diante do ex-governador Aécio Neves em Minas Gerais, a pesquisa IBOPE foi um balde de água fria nas pretensões tucanas no estado. Com 31% das intenções de voto, a presidenta Dilma está tecnicamente empatada com o representante do PSDB na disputa nacional que atingiu 34%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 deste mês, com 1.806 eleitores. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) sob o número 00069/2014.

PT-MG


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NOTA À IMPRENSA: TRE mantém inserção de Pimentel: Estado não investe 25% na Educação.



A Justiça Eleitoral decidiu nesta quinta-feira (28) manter no ar as inserções da Coligação Minas Para Todos em que o candidato a governador Fernando Pimentel atesta que o governo estadual não cumpre, há 12 anos, o investimento mínimo de 25% do orçamento na Educação.

A decisão nega pedido de direito de resposta, no rádio e na televisão, proposta pela “Coligação Todos por Minas”, do candidato Pimenta da Veiga (PSDB), que alegava ser falsa a afirmação de que o governo que representa não cumpre a Constituição.

Na decisão de hoje, (28), o relator Virgílio de Almeida Barreto negou o pedido do candidato Pimenta da Veiga alegando que “não se identifica, na espécie, qualquer notícia sabidamente falsa”.

O relator chega a mencionar o Termo de Ajustamento de Gestão assinado entre o Palácio Tiradentes e o Tribunal de Contas do Estado, no qual o governo reconhece a “necessidade de progressão dos índices de investimento da Educação, que seriam de 22,82% para 2012; 23,91% para 2013 e para 2014, os 25% exigidos pela Constituição Federal”.

Temendo o debate franco de ideias e propostas para Minas Gerais, Pimenta da Veiga tenta censurar as críticas que revelam a incompetência do governo tucano, que insiste em não priorizar a Educação mineira.

Ao contrário do candidato tucano, estimulamos uma campanha que revele a realidade do estado, expondo os graves problemas que afligem todas as regiões de Minas Gerais, propondo ações e projetos que melhorem a vida dos mineiros e das mineiras.

A seguir, a afirmação do Candidato Fernando Pimentel que a Justiça Eleitoral não considerou inverídica:

“Há 12 anos, o Governo de Minas não cumpre a lei que obriga o investimento de 25% do orçamento do Estado em educação. Para garantir o Piso salarial dos professores, construir escolas técnicas e oferecer um ensino de qualidade que todo mineiro têm direito, precisamos de uma bancada forte na Assembléia Estadual. Se você também acredita que educação é prioridade e que o professor tem que ser valorizado, em 5 de outubro vote nos deputados da coligação MINAS PARA TODOS”.

PT-MG


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Pimentel defende fortalecimento do turismo em cidades históricas.



Candidato a governador diz que, se eleito, pretende fortalecer atividade turística no estado, recebe apoio de lideranças de coligação adversária e faz análise do cenário eleitoral

Ouro Preto, Mariana e Itabirito (28 de agosto) – O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), afirmou hoje que, se eleito, pretende colocar as cidades históricas de Minas na rota do turismo nacional e internacional.

Pimentel esteve hoje em Mariana, Ouro Preto e Itabirito, acompanhado pelo candidato a vice-governador Antônio Andrade (PMDB) e ao Senado, Josué Alencar (PMDB), além de deputados e lideranças da coligação. Em Ouro Preto, o candidato recebeu o apoio de lideranças ligadas a partidos que integram coligações adversárias.

“Apesar de eu ser de outro partido, acho que o Brasil cresceu muito com o PT, principalmente as classes menos favorecidas. A miséria acabou, mas temos de continuar avançando”, disse o vereador Zé Geraldo Muniz, do PPS, legenda aliada ao PSDB. “Em Minas, acho importante eleger Fernando Pimentel, pois ele conhece o estado”, completou.

Em Mariana, Pimentel assegurou que as cidades históricas mineiras terão atenção especial em seu governo. “Nossas cidades históricas estão no centro, no coração turístico de Minas Gerais. Mas é preciso que recebam mais apoio para incrementar a atividade”, afirmou o candidato.

Segundo Pimentel, as cidades precisam de segurança, sinalização adequada e saúde de qualidade tanto para moradores quanto para turistas.

“Tudo isso faz parte do esforço para garantir que Minas Gerais se torne de novo um polo do turismo nacional e internacional. E Mariana, Ouro Preto e toda essa região estarão no nosso foco de trabalho”, disse o candidato.

Dados do governo federal mostram que, no ano passado, turistas estrangeiros deixaram cerca de R$ 12 bilhões no Brasil. A indústria do turismo é considerada uma das mais importantes do mundo, gerando milhões de empregos e renda para a população.

Ainda em Mariana, Pimentel foi recebido por dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo da cidade, com quem conversou sobre parcerias em atividades sociais.

“Tivemos uma conversa muito boa. Dom Geraldo está muito empenhado nos trabalhos sociais da Igreja e nós hipotecamos a ele toda a solidariedade. Quando chegarmos ao governo do Estado, vamos trabalhar em parceria com a Igreja, que tem ações importantes e atividades sociais em toda a região”, disse o candidato.

Pimentel também frisou que, se eleito, pretende apoiar o trabalho de dom Geraldo na recuperação e na manutenção do patrimônio histórico das igrejas de Mariana e Ouro Preto. O candidato lembrou, ainda, que a saúde ainda é um dos principais problemas da região.

“Aqui (em Mariana), nós precisamos de saúde melhor. Mariana precisa de uma UTI no Hospital Monsenhor Mota. Vamos criar o Centro de Especialidades Médicas para atender Mariana, Ouro Preto, Itabirito e região”, assegurou.



Disputa eleitoral

Questionado pela imprensa, Pimentel voltou a avaliar o cenário eleitoral, com a entrada de Marina Silva (PSB) na disputa presidencial.

“O quadro nacional merece uma reflexão. As duas candidatas que estão em primeiro lugar (a presidenta Dilma, do PT, e Marina Silva, do PSB), são do campo democrático e popular. Ambas foram ministras do presidente Lula, a Marina foi nossa militante do PT, a Dilma continua no PT. Então, claramente, são duas candidaturas do campo democrático e popular”, observou.

Segundo o candidato, quem está em queda, neste momento, é a candidatura do campo conservador, representada pelo senador Aécio Neves (PSDB), que já foi superado por Marina.

“Eu acho que o povo já fez a primeira escolha: quer continuar com o campo democrático popular no governo. Agora vai fazer a segunda escolha, se quer continuar com a segurança que nos oferece a reeleição da presidenta Dilma ou se quer embarcar na candidatura de Marina”, frisou.

O candidato disse que, em Minas, sua campanha continua inalterada. “Estamos em ritmo acelerado, estamos bem. O povo reconhece nossas propostas e continuamos firmes na campanha do 13 para Minas e do 13 para o Brasil”, afirmou.


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Pimenta da Veiga, Buritizal é uma cidade de São Paulo, não de Minas Gerais.



Ausente de Minas Gerais nos últimos 20 anos, período em que optou por viver em Goiás, o candidato ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB), consolida sua imagem de um político distante da realidade do Estado.

Na tarde desta quarta-feira, 27, durante visita ao município de Brasília de Minas, no Norte do Estado, o candidato tucano disse que iria concluir as obras da Barragem de “Buritizeiro”. Provavelmente alertado por algum assessor sobre o erro cometido ao pronunciar o nome da Barragem, Pimenta da Veiga tentou corrigir, chamando-a de “Buritizal”. Acontece que Buritizal é uma cidade localizada no Noroeste de São Paulo que, apesar da má gestão do PSDB na distribuição de água em São Paulo, ainda não carece de uma barragem para sanar os efeitos da seca. Já em Berizal, município mineiro que dá nome à barragem do nosso estado, a seca é um grave problema.

Quando concluído, o projeto irá beneficiar aproximadamente 200 mil mineiros, abastecendo com água 16 municípios e atendendo as demandas da população que ainda sofre com as condições climáticas do semiárido.



Pimenta, Valadares e Teófilo Otoni não estão no Norte de Minas e o povo do Vale não é uma mera estatística

O distanciamento de Pimenta da Veiga de Minas e dos mineiros já havia ficado patente quando disse, durante o debate da Band, que Governador Valadares e Teófilo Otoni estão localizadas no Norte de Minas. Nós, mineiros, sabemos que Valadares é a maior cidade do Vale do Rio Doce e Teófilo Otoni é uma referência no Vale do Mucuri.

Ainda mais crítica é a demonstração de que estes equívocos não são fruto de meros lapsos de memória, mas sim uma questão de prioridades. Há cerca de uma semana, o coordenador da campanha de Pimenta da Veiga, Danilo Castro, declarou que irá priorizar a cidade de Uberlândia porque lá “tem mais votos do que todo o Vale do Jequitinhonha”.

Pimenta, o Vale do Jequitinhonha é uma região de muitas potencialidades. É um desrespeito tratar uma população tão carente de investimentos do governo do Estado como mera estatística eleitoral. Ao contrário, o Vale merece um conjunto de políticas públicas elaboradas por meio de um olhar carinhoso e cuidadoso, que respeite as particularidades de sua gente, de seu chão. Esta é exatamente a proposta de Fernando Pimentel, candidato do PT ao governo de Minas Gerais.

PT-MG

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