quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Marina copia, sem autorização, programa de governo do PNDH de FHC implantado em 1996.



A Marina, que se diz novidade, o novo na política, copiou o PNDH do velho FHC, Capacidade de escrever, zero! Capacidade de pensar -zero.

A candidata preferida dos blacks blocks e da imprensa, não tem capacidade nem ao menos para fazer seu programa de governo.Precisou copiar o antigo, de 1996, de Fernando Henrique Cardoso. E quando escreve meia duas de palavras, volta atrás, como no caso  do recuo da candidata Marina Silva (PSB) em relação à pauta gay. Quando Marina fala, usa expressões como; "eixos programáticos" e expressões como "democracia de alta intensidade", "empoderamento humano" e "brasileiros socialistas e sustentabilistas"... Ninguém entende nada. Nem ela. Esse é o jeito que a candidata encontrou de enrolar, querer se mostrar culta... Nessa quarta feira, a Folha de SP, mostra que, Marina copiou programa de governo de FHC. Aécio revelou uso do programa; campanha da ex-senadora diz, em nota, que incorporou 'diretrizes históricas'. Como assim? Sem pedir autorização para o tucano? E se Aécio não tivesse descoberto? Ficaria como sendo ela que escreveu?.É essa a candidata que querem para a presidência? Fala e faz o que a banqueira Neca manda e escreve?  Leia trechos da  matéria:

 Das dez propostas da candidata do PSB para a área, quatro foram copiadas de decreto do ex-presidente.

Aécio revelou uso do programa; campanha da ex-senadora diz, em nota, que incorporou diretrizes históricas.

O plano de governo apresentado por Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, plagiou trechos inteiros do Plano Nacional de Direitos Humanos lançado e publicado em decreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em maio de 2002.

A cópia está no capítulo dedicado ao tema. Dos dez itens defendidos pela campanha da pessebista, quatro foram integralmente copiados da proposta tucana.

A reprodução foi revelada nesta terça-feira (2) por Aécio Neves, que disputa o Planalto pelo PSDB, e marcou a mudança de tom do candidato em relação à adversária.

Ele divulgou o plágio em entrevista coletiva, na qual fez as mais duras críticas a Marina 

O plano de governo apresentado por Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, plagiou trechos inteiros do Plano Nacional de Direitos Humanos lançado e publicado em decreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em maio de 2002."É uma cópia fiel do PNDH, não se teve sequer o cuidado de alterar palavras", disse Aécio

Procurada, a campanha de Marina emitiu nota em que chama de "maliciosas" as acusações do tucano e diz "Nosso programa naturalmente incorpora essas conquistas", diz o texto.

A Folha de São Paulo  comparou os trechos do plano de governo de Marina apresentados como cópia pelo candidato tucano com o decreto de FHC de 2002. Os quatro parágrafos são idênticos --três são reproduções integrais e, em um, há a troca de dois termos.


Aécio falou sobre o caso ao lado de FHC.

"Talvez o senhor não saiba, presidente, que o capítulo dos direitos humanos do programa da candidata Marina é uma cópia fiel do PNDH apresentado pelo seu governo, em 2002", disse Aécio.

Para Aécio, Marina seria "uma metamorfose ambulante".

Ao classificar Marina como uma "metamorfose ambulante", o tucano disse que "o eleitor precisa saber em que Marina ele vai votar. Na que hoje ataca o PT ou na que fez sua trajetória no partido", e completou que a adversária não tem um "time" para governar.

O tucano explorou "incoerências" da adversária e fez menção velada ao recuo de Marina na defesa dos direitos de homossexuais. "Não é possível saber se amanhã [ela] terá o mesmo pensamento de ontem ou anteontem."

Ele ressaltou o elo da ex-senadora com o PT, partido no qual ela militou por anos. "O brasileiro precisa saber em qual Marina vai votar. Na que condena a corrupção hoje, ou na que, ministra, se calou durante o mensalão?", indagou.

ESTRATÉGIA.

Aécio vai ampliar as críticas a Marina em seu programa eleitoral. Ele quer primeiro reconquistar o eleitor simpático ao PSDB. Convenceu candidatos a deputado de São Paulo a cederem espaço no programa eleitoral.

O tucano gravou nesta terça-feira novos trechos de sua propaganda. Ele vai atacar as inconsistências de Marina e evidenciar as posições que a ex-senadora teve quando militante do PT, numa tentativa de aproximá-la de Dilma.

Trechos identicos.




***
***
***


Deputado Feliciano adere a Marina silva. É esta a "nova política" e são estes os "melhores"?

Quando a gente pensa que viu tudo, quanto mais reza, mais assombração aparece. Agora é o deputado Marco Feliciano quem adere à Marina Silva, sugerindo que o candidato de seu partido, pastor Everaldo renuncie em favor de Marina.

Esta articulação política visa, é claro, participar de um governo Marina, caso ela fosse eleita.

Não tenho nada contra evangélicos, pelo contrário sempre defendi aqui no blog que todos tem o direito de ter a religião que quiserem e todos tem de ser respeitados. No PT, inclusive, tem evangélicos como Benedita da Silva e vários outros, que honram seus mandatos. 

A gente gosta do povo brasileiro do jeito que ele é, cada um com sua religião, cada um com seu jeito de ser e suas escolhas de vida, mas todos se respeitando e unidos nas grandes causas que unem a todos que pensam como Lula e Dilma: todos os brasileiros precisam viver com dignidade, serem prósperos, terem trabalho, ganharem cada vez mais um salário melhor, poderem estudar mais, ter assistência médica, ter um lar, ter tempo para a família. Um Brasil todo de classe média para cima onde ninguém fica para trás.

As críticas ao Marco Feliciano são outras. Ele tem todo direito de achar o que é e o que não é pecado por suas convicções, mas não é justo perseguir pessoas que nem pertencem a sua Igreja por serem diferentes do que ele pensa.

Para piorar ele tem um mandato de deputado que poderia fazer bom uso para ajudar a resolver os grandes problemas nacionais que ainda tem que ser vencidos. Precisamos de reforma política para dar um salto de qualidade nos políticos que são eleitos e tirar o rabo preso de muita gente com financiadores de campanha. Ainda precisamos diminuir muito a concentração de renda no Brasil nos próximos anos, fazendo a renda dos mais pobres crescer mais rápido, inclusive pela maior escolaridade e qualificação profissional.

O que o Brasil não pode em hipótese nenhuma é dar mais poder aos banqueiros, que sempre tiveram poder demais, como quer Marina. Precisamos cada vez mais arranjar fontes de riquezas para o povo, como é o caso do pré-sal, para termos mais verbas para educação, para a saúde, para a casa própria e para a segurança. Precisamos completar o ciclo de inserção do Brasil entre as potências mundiais e entre os BRICS para o povo brasileiro ter mais prosperidade.

Tem muito problema graúdo para um deputado como Marco Feliciano se dedicar em vez de usar um mandato parlamentar para ficar fazendo intrigas e procurando picuinhas que dividem as pessoas e não leva a lugar nenhum a não ser desavenças. E é lamentável que Marina Silva esteja indo para este mesmo caminho.

O que fortalece as famílias é não deixá-las cair em vulnerabilidade social. Pais tendo emprego ou renda por conta própria e tempo para criar os filhos, havendo boa escola, a família tendo casa e assistência médica, tudo isso ajuda muito as famílias a se estruturarem. E Marina Silva está prometendo uma política econômica que desemprega e arrocha salários e aposentadorias. Portanto, desestrutura as famílias.

Os pais tendo estrutura para criarem bem os filhos, é quem melhor lhes passam princípios e valores, coisa que nenhum deputado pode fazer. Não há lei no Congresso que chegue perto do papel de uma mãe e um pai na consciência dos filhos. O adolescente, o jovem que ama sua mãe e seu pai, ouve muito mais eles do que teme qualquer lei criminal.

Defender a família é defender a estrutura de bem-estar da família em primeiro lugar, é defender os pais terem segurança no trabalho e tempo para acompanhar o crescimento dos filhos. A família tendo boa estrutura, a chance da criança se tornar um cidadão de bem é altíssima.

*

Nenhum comentário: