Aécio.
Da ilha de concreto que separa a rua Amazonas em duas, na praça Sete de Setembro, em Belo Horizonte, um carro de som gritava um batidão eleitoral pró-Aécio quando centenas de militantes petistas e professores da rede pública, sacudindo bandeiras de Dilma Rousseff, se aproximaram e tomaram o obelisco, do lado oposto. Sob os olhares apreensivos de uma dezena de policiais armados com cassetetes, começou uma batalha musical. “Olê, Olê, Olê, Olá, Dilmá, Dilmá”
O clima ficou tenso e acabou em bate-boca. Cada grupo reivindicava o direito pelo marco histórico belo-horizontino. Até que, em menor número, os do azul-amarelo tucano, contratados para hastear a bandeira do candidato Aécio Neves a 30 reais ao dia (ou 900 reais ao mês), tiraram o carro de campo. A praça Sete era dos petistas.
A cena ocorrida na última quarta, 15 de outubro, foi simbólica. Os professores haviam marcado o ato de apoio à Rousseff para o Dia do Professor, com o lema “Pela educação, Aécio não”. Por causa dos bons índices de Minas Gerais em algumas das avaliações federais, a educação se tornou nessas eleições uma das maiores vitrines de Neves, que considera a área seu “legado” para o Estado. Mas os professores queriam mostrar o que está por trás das estatísticas.
Ao lado de militantes do PT, ostentavam nos gritos o orgulho renascido no último 5 de outubro. Primeiro, pelo partido ter conseguido expulsar ainda no primeiro turno os tucanos do Governo do Estado, comandado por eles por 12 anos. Segundo, pelos mineiros terem rejeitado Aécio Neves, o aclamado governador de outras épocas, dentro da própria casa dele.
“A primeira vitória já conseguimos no primeiro turno. Agora temos um compromisso político com a população deste país. Temos que evitar essa política de desmantelamento do Estado de Direito”, afirmava ao microfone uma professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que teve 438 professores signatários de um manifesto de apoio à candidata. O texto se somou a outro, lançado anteriormente pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação do Estado (SindUTE), que questionava: “O que Aécio fez em Minas serve para o Brasil?”
Neves, que venceu por duas vezes a eleição para o Governo do Estado em primeiro turno (em 2002 com 58% dos votos e em 2006 com 77%), amargara agora, candidato à presidência, um resultado mais acanhado (40%, diante dos 43% de sua rival). A derrota, ainda que apertada, deu a Minas o patamar de bola da vez. E a gestão Aécio Neves passou a ser questionada em âmbito nacional: o que teria levado o político a perder no próprio Estado?
Para alguns, a resposta é simples. As vitórias de Neves para o Governo haviam sido contra candidatos sem muita expressão no campo político mineiro. O PT, desde o primeira vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, já vencia em Minas Gerais no âmbito federal. Essa teria sido, portanto, a primeira prova do neto de Tancredo no Estado contra um candidato de peso. E ele não passou.
Para outros, no entanto, a desconstrução de Aécio começou a ser desenhada três anos antes dessas eleições, justamente no campo que ele mais se orgulha: a educação. Em 8 de junho de 2011, os cerca de 8.000 professores da rede Estadual realizaram a maior greve da história de Minas. Ficaram paralisados por 112 dias, em protesto ao “salário humilhante” que recebiam, conta Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do SindUTE.
Na época, uma reportagem da Folha de S.Paulo fez um ranking de salários de professores entre os Estados, com base em um levantamento feito com as próprias secretarias estaduais de Educação. Minas era quem pagava o pior: 616 reais – quase metade dos 1.187 reais do piso nacional, uma lei aprovada em 2008.
Os professores já haviam feito greves para denunciar o não cumprimento do piso. Uma, em 2008, durou 30 dias. Outra, em 2010, 47 dias. Mas na de 2011, quando o governador já era o tucano Antonio Anastasia, apadrinhado por Neves e eleito no ano anterior ainda em primeiro turno, aguentaram tanto tempo porque conseguiram o apoio financeiro, presencial e político de outras categorias, da capital e do interior.
Os trabalhadores temiam que uma vitória do Governo contra a educação poderia ter reflexos em toda as categorias. A greve acabou com o reconhecimento de que o piso deveria ser pago. Mas o que o Governo fez, segundo o sindicato, foi unir o vencimento às gratificações, o que não deveria ser contato para o cálculo do piso, afirma a categoria. Atualmente, um professor de nível médio de escolaridade recebe para a jornada de 24 horas semanais da rede 1.237 reais para nível médio, afirma Beatriz. Neste ano, o valor nacional foi fixado em 1.697 reais para os que trabalham até 40 horas. A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) fez um levantamento em todos os Estados neste ano e Minas está, novamente, na lista dos que não cumprem o piso. “Nunca se pagou o piso aqui”, diz Beatriz. O Governo nega.
Com o movimento dos professores fortalecido e os trabalhadores unidos, outros sindicatos passaram a expor para a população os problemas do Estado. “Nós fomos às ruas para mostrar o que acontece dentro dos hospitais públicos, colocamos telões com vídeos de imagens de dentro do hospital”, conta Renato Barros, diretor do Sindi-Saúde de MG. O sindicato dos eletricitários organizou um plebiscito popular para consultar a população sobre o valor da tarifa de energia elétrica, considerado por eles abusivo, com a adesão de 600.000 pessoas. E quando as manifestações de junho de 2013 chegaram, a esquerda estava unida e liderou os atos.
“Na época que eles [tucanos] passaram no Governo, era greve, greve, greve…Aécio judiou muito dos professores, os pronto-socorros são lotados”, conta o taxista José Pinto, 59, que vota em Rousseff. “Os professores são muito fortes”, taxava outro, que vota em Neves, para explicar a derrota em primeiro turno de seu candidato no Estado.
Com o tempo, as decisões do Governo de Neves começavam a se mostrar menos promissoras. O “choque de gestão” implementado por ele ao assumir o posto pela primeira vez, em 2003, que consistia em diminuir custos (basicamente enxugando cargos e secretarias) e na adoção de metas de bonificação por resultado, já funcionava pouco no Governo do sucessor Anastasia. Nem com as novas taxas criadas no choque de Aécio (de incêndio, fiscalização judiciária e mudança de tributação sobre doações e heranças), Minas conseguiu achar boas fontes de receita. Tornou-se o segundo Estado mais endividado da federação, com 183% das receitas comprometidas em 2013, de acordo com um levantamento feito pelo jornal Folha de S.Paulo. No ano passado, apenas 7% da receita total do Estado pode ser desembolsada em obras e investimentos.
Os efeitos foram sentidos em áreas sensíveis, como a saúde e a educação. Segundo o Ministério Público de Minas Gerais, o Estado não aplicou o mínimo exigido pela Constituição nas duas áreas (12% do Orçamento na saúde e 25% na educação). Entre 2003 e 2011, foram 7,7 bilhões a menos na saúde e entre 2003 e 2013, 8,3 bilhões a menos na educação. Entre 2000 e 2010, o Estado caiu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) geral e no que mede especificamente a educação (IDH-Educação). Apesar de Minas ter sido considerado o Estado com o melhor resultado no Ideb de 2013 no ensino fundamental, a situação na rede estadual piorou no médio.
A violência, grande preocupação de Neves nessa campanha presidencial, também aumentou. Segundo dados do Datasus, sistema de estatísticas do Ministério da Saúde, o número de homicídios cresceu 52% entre 2002 e 2012 (de 2.993 para 4.558), na contramão do que ocorreu no resto do Sudeste, região rica a qual Minas pertence, onde houve uma queda de 37% no mesmo período (de 27.423 para 10.268). No Brasil, o aumento foi de 13%.
Para completar, neste ano os jornais nacionais começaram a mostrar ações que manchavam a reputação do ex-governador. Entre elas, a de que ele destinou dinheiro público para a construção de um aeroporto dentro de uma propriedade que pertencia a um tio-avô dele, no município de Cláudio. Em 2007, também houve a reforma de um outro aeroporto no município mineiro de Montezuma, onde a família de Neves, então governador, tem propriedades.
Os fatos têm sido usados à exaustão pela campanha de Dilma Rousseff. E nas salas de sindicatos e políticos de oposição aos tucanos em Belo Horizonte o furor é grande para alimentar a campanha da rival de Neves com dados do Governo. Eles querem que a queda do tucano saia de dentro de sua própria casa.
***
*** *** FHC discursa no Largo do Batata em ato pró-AÉCIO. FHC discursa no Largo da Batata em São Paulo durante comício de Aécio - 22/10/14
***
*** *** Entrevista: ¨É incrível o que Cuba pode fazer¨, diz OMS sobre ajuda contra EBOLA.
Publicado no dw.
Um grupo de 94 profissionais da saúde cubanos foi para a África Ocidental nesta quarta-feira (22/10), para combater a epidemia do ebola. Eles se juntam aos 165 que já estão em Serra Leoa prontos para começar a atuar. Os médicos e enfermeiros cumprem um acordo assinado entre Havana e a Organização Mundial da Saúde (OMS) válido para os próximos seis meses.
Para José Luis Di Fábio, chefe do escritório da OMS na ilha há três anos, é importante que o mundo reconheça a “incrível capacidade de resposta de Cuba” diante de situações de crise.
Di Fábio ajudou a intermediar as negociações depois da solicitação feita pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e pela diretora da OMS, Margaret Chan.
Atualmente, mais de 4 mil médicos cubanos atuam na África – dois mil só em Angola. “Os países africanos carecem de recursos humanos, muitos presidentes já solicitaram ajuda ao país. Na Guiné, antes da epidemia do ebola, já havia uma brigada cubana e sem Serra Leoa também”, afirma Di Fábi, em entrevista à DW.
DW: Na opinião do senhor, por que esse chamado das Nações Unidas foi feito para Cuba?
José Luis Di Fábio: Em fins de julho, a diretora da OMS, Margaret Chan, esteve em Cuba para acompanhar a inauguração do Centro Estatal Médico para Controle de Medicamentos. Durante a visita, ela se emocionou, digamos assim, ao entender mais sobre a cooperação médica cubana, incluindo a educação médica do país para o exterior.
Ela esteve na Unidade de Cooperação Médica, onde há o registro histórico das cooperações em saúde, viu a preparação de médicos que já foram para o Haiti e participaram de outras missões e, realmente, entendeu e reconheceu a capacidade que Cuba tem de apoiar os países numa cooperação Sul-Sul.
Durante uma conversa sobre continuidade de cooperações, surgiu a ideia de que Cuba pudesse trabalhar formando equipes de resposta rápida em caso de desastres e outros tipos de emergências. E, há duas semanas, ela pediu então apoio a Cuba para combater o ebola.
Quantos profissionais estão a caminho da África e para onde seguem?
Segundo o acordo, serão 300 profissionais. Primeiramente, foram 165 a Serra Leoa, dos quais 62 são médicos. Depois, a pedido dos governos locais, foi decidido enviar mais 53 para a Libéria e 38 para a Guiné.
Eles já estão prontos para trabalhar?
Eles fizeram a primeira parte da capacitação em Cuba. Recebemos profissionais de Washington e especialistas que já haviam trabalhado em Serra Leoa, diretamente com pacientes. Eles explicaram sobre a doença, as condições de vida no local, como vestir-se adequadamente, os tipos de proteção pessoal. Foi muito importante poder ouvir desses profissionais quais são as rotinas diárias, os problemas que enfrentam no terreno.
Quando a equipe cubana chega à África, faz outras capacitações até chegar ao centro de tratamento. Ela já chegou, mas ainda não está trabalhando. Ainda estão sendo preparadas as condições para que possam atuar. Primeiro: precisavam do processo de capacitação e, enquanto isso, as instalações, os centros de tratamento de ebola, estão sendo montados.
A ideia é trabalhar em forma conjunta, não dispersar a equipe. Caso contrário, a capacidade de organização se perde. É preciso identificar onde é mais apropriado trabalhar. No caso de Serra Leoa, deve ser em Freetown, a capital, e talvez em Port Loko.
Outros países da América Latina ofereceram ajuda? Cuba é um caso especial?
Cuba é um caso especial, digamos, pela capacidade rápida de resposta que teve, pela vontade política e pela própria experiência dos médicos. Trata-se de profissionais de saúde que já estão acostumados a trabalhar em missões, muitos deles já estiveram inclusive na África. Não conhecem o ebola, mas conhecem o território.
A Venezuela já havia doado 5 milhões de dólares para apoiar a luta contra o ebola. E a ministra da Saúde no Equador acenou que iria apoiar com recursos financeiros a campanha contra a epidemia.
O Brasil apoiou com alimentos. Existe a parte médica, mas é preciso pensar que é preciso todo um processo de assistência. O Brasil mandou medicamentos, ajuda humanitária em alimentos de cerca de 5 milhões de dólares, segundo entendi. Mas isso não foi via Organização Mundial da Saúde, mas via Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.
Com tantos médicos cubanos agora em ação na África, não há problema com falta de médicos em Cuba?
Não, não afeta os serviços e a população cubana. A população médica em Cuba é de mais de 80 mil.
Como funciona exatamente a parceria? Os médicos que seguem para a África recebem salário?
Eles estão contratados seguindo a forma de contrato comum da OMS, ou seja, como qualquer assessor que presta serviço. Normalmente, paga-se a passagem e uma diária. O valor depende do lugar onde o profissional vai atuar. A diária tem um componente de alojamento, alimentação e gastos pessoais.
De quanto é a diária?
Depende do local. É um valor estabelecido pelas Nações Unidas, que varia também em alguns meses, dependendo do câmbio da moeda. Por exemplo, em Havana, a diária é de 170 dólares. Em outros países, pode ser de 120. Creio que são 230 dólares por dia na África, mas 60% do valor é para cobrir estadia.
Qual é a importância da ajuda de Cuba?
É uma ajuda importante não só para a OMS, mas para todo o mundo. A ideia é apoiar os países da África Ocidental a conter a doença e exterminá-la na África. Mas, ao mesmo tempo, é uma barreira de defesa para o resto do mundo. Se não se controla o vírus na África, ele pode chegar a Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Japão, etc.
Então, realmente, os cubanos estão protegendo as fronteiras. E são não houver mais países que ofereçam recursos humanos, seguirão sendo os únicos.
Mais países mostram interesse em apoiar a iniciativa da OMS na África Ocidental?
Eu represento a OMS em Cuba. Imagino que a solicitação tenha sido feita a todos os países. Na última segunda-feira (20/10), o médico David Nabarro, enviado especial do secretário-geral da ONU, disse que foi muito importante a ajuda de Havana. Ele disse que o total de 265 trabalhadores cubanos é maior que a soma de todos os outros países juntos. E que a partir dessa quarta-feira, dia em que chega o restante da equipe, o número passará a ser maior que o do Médicos Sem Fronteira ou da Cruz Vermelha, maior que o número de profissionais enviados por Estados Unidos, Reino Unido e China.
Como o mundo olha para Cuba depois dessa parceria com a OMS?
Acredito que poderia haver mais reconhecimento. É incrível o que Cuba pode fazer. A vontade política e a vontade humana da população. Quando houve um terremoto no Paquistão, em 2005, foram enviados 2 mil médicos em 48 horas. Foram os primeiros que chegaram ao Paquistão e os últimos a sair, estiveram lá quase seis meses. No Haiti também. Depois de 24 horas, profissionais cubanos já chegaram para ajudar, e continuam lá.
***
*** ***
Eleitor de Aécio prova que a União Soviética não acabou.
ELEITOR DO AÉCIO PROVA QUE DILMA E PT NEGOCIAM COM A UNIÃO SOVIÉTICA!!!
***
*** ***
Os monstros da Dilma.
MONSTROS DA DILMA.
***
*** ***
O dilema de Aécio depois destas últimas pesquisas.
Ele
Aécio despencou no pior momento em que alguém pode despencar numa campanha eleitoral: às vésperas da ida às urnas. Repete-se com ele no segundo turno o que acontecera com Marina no primeiro: parecia tão perto o grande prêmio e de repente ele está tão longe.
Pode ocorrer ainda uma virada? Sim. Mas as possibilidades são meramente matemáticas.
Imagine um jogo de futebol em que no primeiro tempo o placar seja 5 a 0. Lembrou o Brasil contra a Alemanha? Sim. Teoricamente, o jogo pode terminar 6 a 5 para a equipe que foi destroçada nos 45 minutos iniciais. Mas, na prática, é uma chance estatisticamente insignificante.
A ascensão de Dilma tem bases sólidas demais para sua candidatura desabe a esta altura. Sua aprovação aumentou expressivamente depois dos programas eleitorais, em que ela pôde mostrar obras que a mídia ignorou ao longo dos últimos quatro anos, ou por inépcia ou por má fé, ou por ambas as coisas.
Ao mesmo tempo, a rejeição a Aécio disparou. Mesmo com todo o antipetismo vigente no país, e alimentado pela mídia, Aécio é agora mais rejeitado que Dilma.
A agressividade dele nos debates contra Dilma aparentemente só agradaram os chamados pitbulls. A voz rouca das ruas, mostram as pesquisas, não achou bonito um candidato ser tão desrespeitoso com uma senhora mais velha que ele, e ainda mais sobrevivente de um câncer.
O ser humano é assim, desde sempre, e é incrível que a equipe de Aécio não o tenha orientado a ser menos grosseiro e mais civilizado.
O grande liberal britânico Burke, um crítico desde sempre da Revolução Francesa, jamais aceitou a maneira como os homens da França trataram Maria Antonieta. Ele falou da “covardia” masculina francesa com cintilante indignação. Para Burke, a visão de uma mulher acossada pela força de um homem era um pecado irreparável. Um dos motivos de seu ódio da Revolução residiu no “déficit civilizatório” dos franceses.
Nossos liberais não devem ler Burke, e é uma pena para eles.
Agora, Aécio fica na seguinte situação. Se for agressivo, vai ser ainda mais rejeitado, sobretudo pelas mulheres — grupo que reúne o maior número de indecisos.
Se baixar o tom, as coisas tenderão a ficar exatamente como estão, com ele atrás.
Não há marqueteiro capaz de encontrar resposta para este dilema enfrentado por Aécio quando os brasileiros já começam a tirar seus títulos de eleitor da gaveta.
*
|
TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA = ALAGOA - AIURUOCA - DELFIM MOREIRA - ITAMONTE - ITANHANDU - MARMELÓPOLIS - PASSA QUATRO - POUSO ALTO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE - VIRGÍNIA.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
O El País foi a Minas investigar o legado de Aécio na educação.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário