Depois do Outubro Rosa, é a hora do Novembro Azul! A campanha, criada pela Sociedade Brasileira de Urologia, surgiu para conscientizar os homens brasileiros sobre a necessidade do exame de próstata. Em homenagem, diversos prédios públicos e privados no país estão alterando a cor da iluminação das suas fachadas, buscando lembrar homens de todas as idades a realizar o exame de prevenção: é o caso do Palácio do Planalto, do Palácio do Itamaraty e do Congresso Nacional.
O câncer na região é o segundo tipo mais incidente entre homens no mundo e o quinto em taxa de mortalidade, por isso, a necessidade do toque retal a partir dos 40 anos. A taxa de mortalidade deste tipo de câncer é baixa se tratada adequadamente: apenas um em cada 36 pacientes vem a morrer. E você, já fez o exame e já levou o seu pai, avô e tio? Procure os institutos, postos de saúde e hospitais mais próximos e realize o exame. Não deixe de se prevenir! Tire suas dúvidas aqui.
Fonte: Muda Mais
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Mais avanços e mais direitos: mulheres têm maior ganho salarial e trabalham mais, diz IBGE.
Mais uma conquista na luta pela igualdade de gênero em busca de mais direitos para as mulheres. De acordo com as Estatísticas de Gênero – Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010, produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres tiveram o maior aumento real do rendimento médio de todas as fontes, comparando entre os anos de 2000 e 2010, em que o avanço foi de 12,0%.
No mesmo período, foi possível analisar também que a atividade das mulheres no trabalho subiu mais que a dos homens, passando de 79,7% para 75,7% entre os homens e de 50,1% para 54,6% entre as mulheres.
No entanto, as conquistas pela igualdade de gênero precisam avançar mais e os desafios são grandes. O estudo mostra que as desigualdade entre os sexos resiste na patriarcal sociedade brasileira, e as mulheres ainda ganham em média 68% do que os homens recebem.
O relatório revelou também que o crescimento da formalização entre elas, de 51,3% para 57,9%, foi inferior ao dos homens, de 50,0% para 59,2%. Outro dado é que, em 2010, 30,4% das mulheres de 16 anos ou mais não tinham rendimento, frente a 19,4% dos homens.
O IBGE conclui que as mulheres estudam mais, mas têm formação em áreas com menores rendimentos. São também as mais presentes no mercado de trabalho, porém ganham menos e caminham mais lentamente rumo à formalização.
O estudo, que foi feito em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e a Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais e Quilombolas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (DPMRQ/MDA), também abordou indicadores sobre aspectos populacionais, pessoas com deficiência, habitação, educação, mercado de trabalho e rendimento.
Fonte: Muda Mais
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Dia Nacional de Luta – Plebiscito Constituinte.
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A cada duas horas, sete jovens negros são assassinados no Brasil.
Novembro é o mês da Consciência Negra e muito precisa ser debatido sobre o tema. A questão da violência contra os negros, por exemplo, precisa ser pauta constante para desconstruir o racismo e por fim ao genocídio da juventude negra no Brasil.
Dados preocupantes revelam que, a cada duas horas, sete jovens negros são assassinados no país. Os dados fazem parte do Mapa da Violência, pesquisa realizada pelo sociólogo Julio Jacobo Weiselfisz, baseada em dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde.
De acordo com a pesquisa, são 82 jovens mortos por dia, 30 mil por ano, todos com idades de 15 a 29 anos. Entre os jovens assassinados, 77% são negros, e 93,30% deles são do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas dos centros urbanos.
Impossível não se preocupar com as estatísticas. O Mapa da Violência revela que o número de homicídios da população branca diminuiu, enquanto o número de vítimas na população negra aumentou expressivamente. Entre os brancos, no conjunto da população, o número de vítimas diminui de 19.846 em 2002 para 14.928 em 2012, o que representa uma queda de 24,8%. Já o número de vítimas entre os negros aumentou de 29.656 para 41.127 no mesmo período, um crescimento de 38,7%.
O Mapa da Violência mostra ainda as taxas de homicídio por raça, cor e por diferencial juvenil. Na população total, as taxas brancas caem 23,8%, enquanto as negras aumentam 7,1%. A vitimização negra nesse quesito passa de 78% em 2002 para 151% em 2012, representando um aumento de 92.6%.
Para colocar em evidência as altas taxas de mortes de jovens negros no país e cobrar ações concretas de enfrentamento do problema, a Anistia Internacional lançou neste domingo (9) a campanha “Jovem Negro Vivo”. A iniciativa convida a sociedade a se mobilizar sobre o problema e assinar o manifesto “Queremos ver os jovens vivos”, que defende o direito a uma vida livre de violência e preconceito. A campanha pede ainda mais políticas públicas de segurança, cultura, educação e saúde para enfrentar a caótica situação de violência contra os jovens negros.
Confira o vídeo da campanha Jovem Negro Vivo e ajude a espalhar a iniciativa:
homicídios invisíveis’ de jovens negros mp4.
Em resposta ao problema, o governo federal lançou também o Plano Juventude Viva – Plano de Prevenção à Violência Contra a Juventude Negra, que tem como objetivo ampliar direitos e previnir a violência que atinge a juventude brasileira. O Plano é uma oportunidade inédita de diálogo e articulação entre ministérios, municípios, estados e sociedade civil no enfrentamento da violência, em especial àquela exercida sobre os jovens negros.
Atualmente, o Plano reúne 44 programas e ações pactuados pelos 11 ministérios envolvidos. E a presidenta Dilma Rousseff assumiu o compromisso de levar o Plano Juventude Viva para todos os estados do Brasil, para que a vulnerabilidade dos jovens a situações de violência física e simbólica seja reduzida e o racismo seja enfrentado.
Fonte: Muda Mais
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Novembro Azul pela prevenção do câncer de próstata!
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