domingo, 7 de junho de 2015

A vanguarda do PT na política para mulheres.



Por Mara Frois
As mulheres foram protagonistas do Partido dos Trabalhadores desde a sua fundação, e ao longo da sua história, sempre lutaram pelo direito à liberdade de expressão.
O PT foi o primeiro partido político a aprovar em 1991 a cota mínima de 30 % de representação de mulheres na sua composição e direções, o que foi um incentivo para a aprovação no Congresso Nacional da Lei de Quotas que garantiu o número mínimo de 30% de mulheres em cada partido em eleições.
O Partido dos Trabalhadores inovou mais uma vez na vanguarda do Brasil e do mundo, mudando sua cultura política e da sociedade ao aprovar no seu 4ª Congresso Nacional Extraordinário a resolução da paridade de gênero nos cargos da Executiva em suas instâncias, comissões e delegações, para garantir a participação igualitária das mulheres na política partidária.
Estas foram conquistas da esquerda brasileira para a democracia brasileira, e agora, esperamos que o PT mantenha-se inovador no 5º Congresso, para que possa influenciar os demais partidos e orquestrar a tão esperada reforma política, para que nela a paridade de género se consolide no cenário nacional, juntamente com a defesa da alternância entre mulheres e homens em listas fechadas de indicação a cargos em entidades, como por exemplo, em Tribunais. Afinal, 52% da população devem ter representação equilibrada nos espaços de poder e decisão, gerando um sistema que permite o acesso efetivo das mulheres a cargos públicos, administrativos e de representação popular.
Mesmo sendo um partido vanguardista, percebemos que a paridade de género não se transformou em realidade, ainda não sendo garantia de apoio efetivo para as mulheres nas disputas nos Diretórios, federal, estaduais e municipais do partido.
Esperava-se que tivéssemos mais candidatas concorrendo às eleições, seja para o legislativo, seja para o executivo, mas, a realidade é que, as mulheres não dispõem e apoio financeiro do partido, nem recebem motivações políticas relevantes que as qualifiquem a participação no debate político, permanecendo na política mais por ocasião, ou por ter um histórico familiar, ou ainda, por vocação, ou por sair do seio do povo, dos movimentos populares.
O Partido dos Trabalhadores para continuar na vanguarda tem que em seu 5º Congresso atualizar seu projeto político partidário com perspectivas de avanço e renovação seu modelo de organização.
O PT tem imensos desafios, do tamanho de sua militância e sua influência política no país. Um deles é reconhecer que é sua tarefa partidária levantar o debate, propor e protagonizar as transformações reivindicadas pela sociedade. Ser vanguarda significa reconhecer a necessidade de enfrentar problemas estruturantes, como a desigualdade de gênero, raça, etnia, classe, orientação sexual e social. A inclusão social é uma das metas do PT, mas nós precisamos ter também a inclusão política. Precisamos disputar uma nova política hegemônica ideológica, disputar a consciência da sociedade. Porque sem uma inclusão política não teremos uma inclusão social plena.
Estamos no caminho de construção de uma sociedade, de um Estado que seja fortemente influenciado pela perspectiva feminina, e para tanto, é importante o trabalho coletivo de homens e mulheres.
Seguiremos na luta, firmes, rumo à vitória das mulheres brasileiras, a vitória de um Brasil Mais Justo, Mais Igual, Mais Plural, Mais Participativo.
Mara Frois é Advogada e Assessora da Secretaria de Mulheres do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais.
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Por mais mulheres na política, por mais Direitos Humanos.



Na maioria das vezes, quando se toca no assunto dos direitos das mulheres (o que é um absurdo ainda termos que discutir em pleno 2015) fala-se muito na violência contra a mulher e na sua inserção no mercado de trabalho.
Trataremos aqui de um tema que está intrinsecamente ligado ao último mencionado acima, mas que ainda é muito rechaçado, já que são, em sua maioria, os homens quem comandam a política.
A pauta desta semana, mais uma vez, é a reforma do nosso sistema político, para que passe a ser mais justo, que desenvolva uma democracia participativa de verdade e retire o voto do poder econômico. Isso tudo passa pela reforma da composição do Congresso Nacional.
Além de ser uma reparação social por anos de opressão, a inserção de cotas (de 30%) para mulheres na política ajuda na promoção dos direitos humanos, já que amplia a promoção e produção de políticas públicas voltadas para as mulheres. A mudança já é um primeiro passo para avançar na luta dos Direitos Humanos e repensar o papel da mulher – que aguenta anos de jornada dupla e preconceito – na sociedade.
Para a ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência, a reforma política ampla é uma maneira de “alterar significativamente a realidade de sub-representação feminina nos parlamentos, promovendo um espaço mais igualitário para ambos os gêneros, tanto no Congresso Nacional, quanto nos parlamentos estaduais e municipais”.
 O resultado atual é que, apesar de serem mais da metade da população,  as mulheres acabam tendo uma participação de menos de 10% nas cadeiras da Câmara e 15% no Senado. O Brasil ocupa hoje, o 124º lugar em um total de  145 países em uma lista das Nações Unidas sobre participação feminina em parlamentos. Isso nada mais é do que machismo, puro e simples.
Hoje, até nações africanas que passam por uma série de conflitos têm mais participação das mulheres na vida política de seus países. Na lista das 10 nações mais representadas por mulheres estão Ruanda (África Centro-Oriental), Andorra (Europa), Cuba (América Central), Suécia (Europa), África do Sul (África), Seychelles (África), Senegal (África), Finlândia (Europa), Equador (América do Sul) e Bélgica (Europa).
Fato é que precisamos de um amplo apoio popular se quisermos aprovar a reforma política ampla, barrada por alguns setores do Congresso. Não podemos retroceder. O poder é do povo e o povo deve ocupar esse espaço. Além disso, juntas, as mulheres podem mais. Está na hora de cobrar o que lhes é de direito e fazer da luta dos direitos humanos uma bandeira de todos. Lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive na política.
Fonte e foto: Humaniza Redes

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Gleisi Hoffmann: Governador Beto Richa, menos desculpas, mais trabalho!



Foi com muita perplexidade que assisti ao vídeo divulgado pelo governador Beto Richa na quinta-feira, no qual tenta colocar no Partido dos Trabalhadores a culpa pela greve dos professores paranaenses e tenta se isentar de qualquer responsabilidade pelos problemas que assolam as finanças do estado, colocando sua má gestão na conta do governo federal. Neste domingo retomou o assunto em um artigo publicado em jornal curitibano dizendo que o Brasil é o freio do Paraná.
É lamentável que uma pessoa na posição de governador subestime de forma tão explícita o senso crítico dos paranaenses sobre a responsabilização da gestão estadual e também subestime a inteligência dos professores, dos trabalhadores em educação, insinuando que eles não tenham vontade própria para protestar por seus direitos e por sua previdência.
Em seu vídeo, Beto Richa tenta passar uma informação inverídica, de que a sua proposta de reajuste salarial para os educadores chegaria a três parcelas de 3,45%, quando, na realidade, são três parcelas de 1,15%, totalizando os 3,45%. Além disso, soma um outro índice, de 8,5%, que dará em janeiro como reposição da inflação. Ele só omite que esta reposição, pelo IPCA, está prevista em lei desde 2007. Não é mérito seu.
Essa tentativa de ludibriar a opinião pública apenas demonstra a insuficiência da proposta do governo e demonstra, mais uma vez, a fragilidade de um governante que nunca assume sua responsabilidade.
Dizer que a “crise” nacional e as projeções do governo federal são responsáveis pelo desgoverno no Paraná, que passa pela falência das contas públicas, repressão aos servidores estaduais, ameaças, não é sério.
Beto Richa, você ganhou uma eleição mentindo, mas governar exige responsabilidade, respeito e trabalho, muito trabalho. Assuma sua responsabilidade.
(Artigo originalmente publicado no site “Esmael Moraes” nesta segunda-feira (1º)
Gleisi Hoffmann é senadora pelo PT-PR
Foto e Fonte: Agência PT de Notícias

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Falcão: PT tem 1,74 milhão de filiados e não está em crise.

Em entrevista coletiva em Aracaju (SE), Rui Falcão rebateu insinuações sobre suposta crise na legenda, relembrou ataques contra o PT e voltou a defender doações recebidas pela sigla.

Lula e Rui Falcão participam de debate do PT em SP


Por: Agência PT, em 5 de junho de 2015

O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, rebateu, em coletiva nesta sexta-feira (5), em Aracaju (SE), as insinuações de que a legenda estaria em “crise”. De acordo com o dirigente, entre janeiro e junho, a sigla recebeu mais de 17,1 mil novas filiações.
Segundo ele, há mais de 139 mil pedidos de filiação aprovados e aguardando as plenárias de confirmação da militância. Além disso, outros 47,2 mil pleitos para ingressar na sigla estão em análise.
“Ou seja, são quase 200 mil que estão pedindo para ingressar no PT”, reforçou Falcão.
O presidente nacional do PT ainda informou que, atualmente, a legenda conta com 1,74 milhão de filiados.
“Isso não é um partido de crise, como a mídia monopolizada tenta mostrar”, disse.
“Não pode ter crise um partido que está há 12 anos no poder, ganhou a quarta eleição consecutiva. Não estamos em crise, apesar do ataque feroz que a direita conservadora, a mídia monopolizada e aqueles que não se conformam com a derrota no passado fazem contra nós”, respondeu no dirigente.
Durante a coletiva, Rui Falcão relembrou o episódio do “Mensalão Tucano”, que estava parado há 11 anos na Justiça, e voltou a defender o ex-secretário de Finanças do PT João Vaccari Neto. Ele também reafirmou que todas as doações recebidas pela legenda são legais.
“Não há nenhuma prova contra ele (Vaccari). As maquinações que levaram à prisão foram todas desmentidas. Esperamos que ele seja solto brevemente porque não se pode condenar ninguém sem provas”, declarou.
5º Congresso – Sobre o evento, que acontecerá entre os dias 11 e 13 de junho, em Salvador (BA), Falcão disse ser o momento de avançar mais ainda nas políticas e fazer balanços como o de 35 anos da legenda e também dos 12 anos de governo petista na Presidência da República.
“Nós vamos produzir uma síntese desses 35 anos de partido, de 12 anos de governo, ressaltar nossas diferenças em relação a muitas medidas que estão sendo tomadas nesse momento”, explicou.
“É tempo de parar de falar em ajuste e falar em investimento, emprego, distribuição de renda, crescimento econômico com inclusão social”, defendeu Falcão.

Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias
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Richa acusa o PT para não assumir atos irresponsáveis.

Para o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), tucano quebrou o estado por má gestão.

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Por: Agência PT, em 4 de junho de 2015
Durante entrevista à “TV Folha”, na quarta-feira (03), o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), escolheu atacar o Partido dos Trabalhadores ao invés de assumir falhas em sua gestão. “Existe uma trama planejada meticulosamente para desviar o foco dos escândalos nacionais”, disse.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), criticou a postura do tucano que atacou o PT durante a entrevista.
“O Richa está envolvido em graves escândalos de corrupção e que não vieram a público por denúncias do PT. Esse cenário de caos que o Paraná está vivendo foi instituído por ele, que reúne corrupção,má gestão e violência. Só há dois caminhos para o Richa: ou ele renúncia ou ele é cassado”, declara.
“Ele mentiu durante toda a campanha para a reeleição. Tentou vender o Paraná como um cenário de referência econômica no Brasil. Após a eleição, veio a público dizer que o estado estava quebrado. O estado quebrou por má gestão dele”, afirma Paulo Pimenta.
Além disso, durante a entrevista, o tucano alegou que a greve dos professores no estado, que domingo completa 40 dias, é resultado uma briga “política”. Richa tentou ignorar o fato de o governo agir de forma autoritária com a categoria.
De acordo com o Sindicato (APP-Sindicato), os diretores sofrem ataques por parte do governo. Segundo afirmou o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, os docentes são constantemente ameaçados.
“No período de ditadura militar, os diretores eram obrigados a reforçar o discurso do governo nas escolas e não podiam se manifestar, senão eram repreendidos e até exonerados dos cargos. Agora as ligações do governo para as casas dos educadores, além da pressão para o envio de falta dos professores e funcionários, é uma prática autoritária do nosso atual governo. Mais uma vez a categoria é forçada a acatar o que o governo quer”, disse ao site APP-Sindicato.
Ao longo da entrevista, Richa tentou minimizar a ação truculenta dos policiais militares contra os professores grevistas, durante confronto na Praça Nossa Senhora de Salete, no dia 29 de abril e que deixou mais de 200 feridos.
Richa também tentou abafar a crise da gestão PSDB no Paraná. Evitou comentar sobre o pedido de impeachment do seu governo, que já foi encaminhado para a Assembléia Legislativa, e também não quis se aprofundar nos questionamentos sobre as denúncias e investigações de corrupção na Receita Estadual em Londrina, no norte do estado.
De acordo com investigações do Ministério Público do Paraná (MP-PR), Richa é citado no esquema de corrupção. Segundo o depoimento do delator, Luiz Antônio de Souza, que é auditor fiscal, R$2 milhões foram arrecadados para a campanha de reeleição do tucano.
Por Danielle Cambraia e Michelle Chiappa, da Agência PT de Notícias

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DEM usa moral seletiva para fazer propaganda partidária, diz Paulo Pimenta.

Programa partidário do DEM ataca PT, mas alguns políticos que aparecem no vídeo são suspeitos e investigados por atos ilícitos.

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Por: Agência PT, em 5 de junho de 2015


O programa partidário do DEM, veiculado na quinta-feira (4), buscou atacar o PT em sua propaganda política. Na avaliação do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), os democratas usaram a “moral seletiva” para construir o vídeo.
De acordo com Pimenta, eles citaram as denúncias de corrupção da Petrobras, mas, quando parlamentares petistas apoiaram que a CPI da Petrobras investigasse o que houve em 1997 , o DEM foi contrário a ideia.
“Quando a bancada do PT começou a coletar assinaturas para a CPI da Petrobras alcançar os fatos desde 1997, no período FHC, o DEM e outros partidos não aceitaram. Só quiseram em 2005. Eles usam “moral seletiva” para abordar a corrupção. E o caso do Arruda, as denúncias contra Agripino? Por uma questão de coerência eles não deveriam blindar investigações contra eles”, avaliou.
Pimenta se refere a denúncia de que o senador e presidente nacional do DEM, José Agripino Maia (RN), é acusado de ter cometido crime de corrupção passiva. Ele teria cobrado propina de R$ 1,1 milhão para ajudar na implantação do serviço de inspeção veicular no Rio Grande do Norte (RN).
Agripino foi citado em delação premiada do empresário George Olímpio, que é apontado como mentor do esquema de corrupção que deu origem a Operação Sinal Fechado. Deflagrada em 2011, a operação apurou fraudes envolvendo o Detran e autoridades do RN. Foram presas 12 pessoas, entre elas Olímpio, que teria montado o esquema que desviava recursos do órgão.
Segundo o delator, o presidente nacional do DEM teria recebido dinheiro em 2010 em troca de não colocar obstáculos à aprovação de um projeto de lei que previa a implantação da inspeção veicular obrigatória no estado e que iria beneficiar as atividades empresariais de Olímpio.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito para investigar Maia. A ministra Cármen Lúcia do (STF), autorizou investigação. Agora, o inquérito tramita em segredo de Justiça.
Outro do DEM que também tem o nome envolvido em esquemas ilícito é o senador Ronaldo Caiado. O PSOL entrou, no dia 16 de maio, com uma representação junto ao Ministério Público Federal em Goiás, requerendo a abertura de investigação sobre as contas de campanha de Caiado, que recebeu doações de 2 empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. Ele teria recebido R$ 1 milhão de reais para sua campanha eleitoral.
Além disso, a ética de Caiado foi questionada pelo ex-senador do Demóstenes Torres, que insinuou publicamente que ele teve as despesas eleitorais de 2002, 2006 e 2010 pagas pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, acusado de comandar esquema de jogo ilegal em Goiás.
A campanha de Caiado para o Senado foi a terceira mais cara do país e consumiu mais de R$ 9 milhões de reais. Em 1992, Ronaldo Caiado votou contra o impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
Na avaliação do deputado federal Jorge Solla (PT-BA), os ataques ao PT durante a propaganda partidária do DEM são incoerentes com as ações de alguns políticos do partido.
“Eles não tem respaldo para acusar o PT quando enfrentam graves denúncias. Há inúmeros casos de corrupção do DEM que não foram julgados por causa da blindagem feita pelo partido. Eles foram hipócritas nas declarações do vídeo”, declara.

Por Michelle Chiappa, da Agência PT de Notícias

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Governo Federal investe R$ 600 mi em obras no Rio São Francisco.

De acordo com o Ministério da Integração Nacional, 390 municípios serão beneficiados com o Projeto de Integração.

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Por: Agência PT, em 6 de junho de 2015

Entre janeiro e abril de 2015, o Projeto de Integração do Rio São Francisco recebeu R$ 600 milhões. Segundo informou o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, o valor representa a maior execução financeira registrada para esse período nos últimos quatro anos. O montante em 2014 foi de R$ 277 milhões.
“Esses investimentos demonstram a importância, para o governo federal, dessa obra que beneficiará todo o país”, disse Occhi.
As obras do projeto irão beneficiar 390 municípios. O empreendimento também terá 18 vilas produtivas, que irão assegurar moradia a 845 famílias lindeiras ao rio São Francisco. Segundo o ministro, já foram investidos R$ 1,7 bilhão em ações de revitalização.
Gilberto Occhi detalhou que as obras do projeto apresentam, atualmente, 74,5% de execução física e que os órgãos de controle estão cientes dos trabalhos realizados.
“A Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) acompanham, monitoram e fiscalizam o empreendimento. É um trabalho conjunto dos órgãos de controle com o Ministério da Integração Nacional (MI)”, disse.
Outros investimentos também foram citados por Occhi. Para o projeto que contempla ações ambientais estão previstos R$ 1 bilhão, incluídos no orçamento vigente. Além disso, já foram investidos R$1,7 bilhão em ações de revitalização.
As informações foram divulgadas pelo ministro durante encontro no Senado com as comissões de Desenvolvimento Regional e Turismo, de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, e Temporária para Acompanhamento das Obras da Transposição e Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, no fim de maio.
Na ocasião, o ministro ressaltou diversas obras do governo federal, como o Programa Água para Todos, que bateu a meta de implantação de cisternas – de 750 mil para quase 1,2 milhão. Além disso, ele falou sobre a implantação de 1,7 mil sistemas simplificados de abastecimento de água para atender 68 mil famílias, o mapa da infraestrutura hídrica no Nordeste e destacou as obras estruturantes como Adutora do Agreste, Adutora do Pajeú, Cinturão das Águas, entre outras.
’’ Com a conclusão dessas obras, juntamente com o Projeto São Franscisco e a permanente revitalização das bacias, levaremos segurança hídrica, principalmente, ao semiárido brasileiro”, afirmou.

Por Michelle Chiappa, da Agência PT de Notícias com informações do ”MI”

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