quarta-feira, 29 de julho de 2015

O RISCO BRASIL ESTÁ NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA E DO SENADO.



As agências de classificação de risco são excrescências que sobrevivem na política econômica mundial, graças a parceria "informal" que tem com a AGIOTAGEM que impera nos chamados MERCADOS. Uma delas, a S&P, informou hoje - 28/07/2015 - que manteve a nota de crédito do Brasil no longo prazo, em BBB- , apontando, porém, com uma perspectiva da nota passar a ser negativa. 


O BRASIL manteve assim, por enquanto, o chamado grau de investimento, que lhe assegura a classificação de lugar seguro para investidores.

Não poderia mesmo ser de outra forma, visto que o PAÍS tem US$ 360 BILHÕES em reservas, e apesar do momento ruim da economia, NÃO HÁ NENHUM DESCONTROLE GRITANTE ou que justifique qualquer ALARME.


Uma leitura atenta, porém, do comunicado da S&P, deixa claro que o RISCO que o Brasil corre nesse momento, atende pelo nome de EDUARDO CUNHA.



Segundo a Standard & Poor's "as investigações de corrupção, e a forma como o CONGRESSO NACIONAL (Renan Calheiros também tem seu quinhão nesse aspecto) vem se portando, estão "colocando em risco a implementação das políticas de correção".

Cunha é alvo do MPF, está prestes a ser denunciado e,  para se defender, ataca o governo, profere discursos que geram INSTABILIDADE. O presidente da CÂMARA e seus 260 PAUS-MANDADOS, se portam de forma a assustar até os políticos da oposição que não são irresponsáveis.

Tivesse o Brasil um Senado e uma Câmara dos Deputados presididos por políticos de reputação ilibada e com a grandeza de se afastar dos cargos até o fim das investigações por que passam, e o Brasil estaria ainda assim num momento difícil, porém, sem esse clima de FIM DE MUNDO, que só interessa aos que tem culpa no cartório ou aos GOLPISTAS de ocasião.

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