domingo, 30 de agosto de 2015

Deputados do Minas Melhor e líderes do Isidora buscam saída para ocupação na RMBH.


Proposta de acordo para desocupação será entregue nos próximos dias ao governador Fernando Pimentel.
Desde a posse do governador Fernando Pimentel, os parlamentares do Bloco Minas Melhor vêm atuando como intermediários entre as lideranças do movimento de ocupação da região do Isidora, localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e os governos Municipal e estadual, na tentativa de equacionar o problema.
A deputada Marília Campos (PT), integrante do Bloco Minas Melhor afirmou  que está havendo um esforço conjunto das lideranças e dos parlamentares da Assembleia Legislativa — deputados Rogério Correia, Cristiano Silveira, doutor Jean Freire,todos petistas, incluindo ela — para construir uma proposta de solução para a ocupação da região do Isidora.
“O objetivo é tentar equacionar o problema, respeitando os interesses da comunidade e, ao mesmo tempo, buscando uma solução que seja também viável para o governo”, ponderou Marília Campos, que é presidenta da Comissão de Participação Popular e representante da ALMG com assento na Mesa Estadual de Diálogo e Negociação Permanente sobre Ocupações Urbanas e no Campo.
Por mais de uma hora as lideranças das três ocupações urbanas Rosa Leão, Esperança e Vitória, que formam o aglomerado do Isidora, se reuniram nesta terça-feira (25/08/2015) no gabinete do deputado Rogério Correia, líder do Bloco Minas Melhor, para começar a elaborar a proposta que terá de ser levada ao governador Fernando Pimentel. Além de Marília Campos e Rogério Correia, o deputado Doutor Jean Freire participou da reunião.
Com informação da Assessoria do Bloco Minas Melhor
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Municípios vão contar com mais 50 leitos de tratamento intensivo.



Cidades de Divinópolis, Uberlândia e Pirapora foram credenciadas para receber os novos equipamentos. Expectativa é beneficiar 940 mil pessoas.
Minas Gerais vai contar agora com mais 50 leitos de tratamento intensivo. O credenciamento dos novos leitos foi aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB-SUS/MG) e a expectativa é beneficiar uma população de cerca de 940 mil pessoas das regiões ampliadas de saúde Norte, Oeste e Triângulo Norte.
Os novos leitos já têm endereço certo e vão reforçar os 1.778 leitos de UTI adulto, 185 leitos de UTI pediátrico, 543 leitos de UTI neonatal, 115 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) convencional e 42 leitos de UCI canguru já existentes no estado.
“O credenciamento desses leitos é de extrema importância para cobrir o déficit que existe nas regiões onde eles estão localizados e, dessa forma, atender com mais qualidade e efetividade, diminuindo os vazios assistenciais”, ressalta diretor de Políticas e Gestão Hospitalar da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Danilo Borges Matias.
O Hospital São João de Deus, no município de Divinópolis, terá mais 20 leitos de UTI Adulto, reforçando o quadro de leitos credenciados já existentes: 10 leitos de UTI Adulto, dois leitos de UTI pediátrico e seis leitos de UTI neonatal.
Outro beneficiado é o Hospital das Clínicas de Uberlândia, que terá o credenciamento de mais sete leitos de UTI adulto. A unidade já contava com 30 leitos de UTI adulto, 15 leitos de UTI neonatal e nove leitos de UTI pediátrico.
O Hospital Municipal Dr. Moisés Magalhães Freire, do município de Pirapora, foi o que recebeu o maior número de novos leitos credenciados. Serão mais 10 leitos de UTI Neonatal,10 leitos de UCI Convencional e cinco leitos de UCI Canguru. A unidade já contava com 10 leitos de UTI adulto.
O secretário municipal de Saúde de Pirapora, Célio Cesar, agradeceu ao secretário de Estado de Saúde, Fausto Pereira dos Santos, e a equipe da SES pelo empenho no credenciamento junto ao Ministério da Saúde e reafirmou a importância dos leitos para o fortalecimento da saúde na região.
“Eu gostaria primeiro, secretário, de agradecer. Nós estamos desde janeiro de 2014 com as estruturas físicas prontas, já concluídos os equipamentos e era uma coisa que aguardávamos muito. Há dois meses o senhor prometeu ouvir e fez mais que isso, ouviu e agiu. E eu tenho certeza que esses leitos serão de grande relevância para toda a macrorregião”, diz Célio Cesar.
Fonte e imagem: Agência Minas
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Reação chinesa lança Petrobras às alturas.
Medidas econômicas anunciadas durante a semana pelo governo da China para estimular investimentos e ampliar consumo agregaram valor às empresas de commodities e puxaram alta na bolsa.
Ancorada numa súbita valorização internacional das empresas produtoras de commodities, como petróleo, gás e minério de ferro, a Petrobras registrou nesta quinta-feira (27) a mais forte alta no valor de suas ações desde que anunciou em março, com algum atraso, mas dentro dos prazos legais, os resultados financeiros de 2014.
No começo da tarde as ações ordinárias da estatal petroleira (PETR3, com direito a voto) eram negociadas com quase 11% de valorização e, as preferenciais (PETR4), perto de 9%. Nem a ligeira queda que se seguiu nas cotações refreou a procura pelos papéis, que perto do encerramento dos negócios chegou a quase 11,5% e 9,5%, respectivamente, de valorização.
A valorização das empresas que produzem insumos (produtos primários), aqueles destinados à transformação industrial para formação de preços com maior valor agregado (como aço e combustíveis), começou na terça-feira (25). No Brasil, empresas como Vale e as de siderurgia também registraram movimento de alta nas ações.
O movimento altista teve impacto no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que operou e fechou em alta. Perto do fechamento, a alta era superior a 3,2%, mas acabou cedendo um pouco para o nível de 2,5%.
O movimento foi causado pela reação chinesa à forte queda de valor de suas maiores empresas na bolsa de Xangai, episódio que mobilizou a atenção de especialistas no encerramento das operações na semana passada e no início desta.
O governo do país comunista restituiu a tranquilidade ao mercado com o anúncio, após o pregão do mercado financeiro de terça-feira (25), da redução de compulsórios bancários e das taxas de juros, resultando em mais moeda em circulação.
A disponibilidade de mais dinheiro para financiar investimentos produtivos e o consumo atenuou os temores dos investidores de todo o mundo de piora nos indicadores econômicos chineses – o que implicaria em impacto negativo direito em países emergentes que produzem commodities, como Brasil e Rússia.
Dona da segunda maior economia do mundo e do primeiro mercado de consumo, com mais de 1,5 bilhão de habitantes, a China demonstrou que está disposta a pagar para ver – aumentando a liquidez do mercado e estimulando as compras, a produção, o emprego e a renda.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias
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Após denúncia, Joanna Maranhão cobra panelaço contra Aécio.



“Se ele sair, quem assume é ele mesmo?”, perguntou a atleta, de forma de forma irônica.
Mais uma vez a nadadora e medalhista panamericana, Joana Maranhão, se posicionou e criticou o senador Aécio Neves (PSDB-MG), acusado de ter recebido propina de Furnas no esquema de corrupção denunciado na Lava Jato. Joana é atleta do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte (MG), há quase uma década.
Irônica, a nadadora perguntou, em sua página no Facebook, nesta quinta-feira (27), se iria ter ‘panelaço’ contra o tucano. O desabafo aconteceu após a confirmação do doleiro Alberto Youssef sobre a participação de Aécio no esquema de corrupção.
“Denúncia de propina de seu laércio e ninguém bateu Tramontina na varanda. Se ele sair, quem assume é ele mesmo?”, questionou.
Dias antes do início dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, Joanna se manifestou contra a manobra realizada pela oposição para conseguir aprovar a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. No vídeo, publicado em sua rede social, a atleta dizia que iria competir no Pan-Americano para representar os brasileiros, mas não aqueles que apoiavam esse tipo de ato político.
“Já é a segunda vez que amanheço e tomo conhecimento dessas manobras criminosas que acontecem no Congresso, e sinto um desgosto muito grande”, disse na ocasião.
Por estar próximo à competição no Canadá, o superintendente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Ricardo de Moura, disse que pediria aos atletas para que não fizessem manifestações políticas nas redes sociais.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias

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Óleo de abacate começa a ser produzido no Sul do estado.


Pesquisadores mineiros comprovaram que os benefícios para a saúde são similares ao azeite de oliva; comercialização do produto mineiro deve começar em 2016.
Pesquisadores mineiros encontraram uma alternativa para o azeite de oliva: o óleo de abacate. O uso do produto na indústria farmacêutica e de cosméticos já ocorre. Agrônomos da Epamig querem agora fomentar o aproveitamento gastronômico do óleo puro. O engenheiro agrônomo Adelson Francisco de Oliveira, que coordena os estudos no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em Maria da Fé, aponta o baixo custo como uma das principais vantagens.
“As máquinas, instalações e mão de obra usada na extração do azeite de oliva somente são usadas durante três ou quatro meses do ano. A abundância de abacate na região e o baixo valor da fruta durante anos de alta produção viabiliza o uso do excedente na agroindústria”, afirma Oliveira.
Para o agrônomo Luiz Fernando, que também participa deste projeto, o mercado é favorável. “A experiência positiva da produção do óleo e seu uso comestível no Chile, Argentina e Estados Unidos respaldaram a produção que já está sendo feita de maneira experimental em Minas Gerais. A baixa oferta de azeite de oliva nacional no mercado brasileiro é um fator que propicia a venda, especialmente pelo fato de o óleo de abacate ser ofertado a um custo relativamente baixo”, ressalta.
O produtor José Carlos Gonçalves, de São Sebastião do Paraíso, aderiu à proposta. Ele planta abacate nas suas quatro fazendas há mais de 30 anos e vende 3 mil toneladas da fruta em todo Brasil. No ano passado fez parceria com a Epamig para produzir 100 litros de óleo de abacate. Atualmente ele faz demonstrações do produto às pessoas que visitam suas propriedades.
Vendo os primeiros resultados, Gonçalves está de olho na indústria de cosméticos e de alimentação. E vai começar a comercializar o óleo de abacate a partir de 2016. “Agroindústria para a extração do óleo de abacate com tecnologia totalmente nacional é pioneira no Brasil. Temos parcerias com a Epamig, Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), no Rio Grande do Sul e com a Universidade de São Paulo (USP), onde ajudo no financiamento das pesquisas da fruta, que é boa para quase tudo”.
Como é feito o óleo?
Um hectare de abacate pode produzir 40 toneladas de frutos e rende cerca de 6 mil litros de óleo. De cor amarela ou esverdeada, o óleo pode ser extraído de qualquer variedade, se o fruto for colhido no momento certo e processado de maneira adequada.
A extração pode ser realizada por prensagem ou centrifugação o que possibilita um produto de altíssima qualidade, classificado como extra-virgem, similar ao azeite, apresentando igual vantagem à saúde humana, explicam os pesquisadores.
O óleo de abacate pode ser consumido em saladas ou ser composto das misturas realizadas com outros óleos vegetais, principalmente o azeite de oliva. Comumente é encontrado mesclado com o óleo de soja e oferecido pelo mercado interno com a finalidade de diminuir os custos de importação do azeite de oliva.
Benefícios para a saúde.
Rico em minerais como ferro, cálcio e fósforo, fibras solúveis, fitoesteróis e lipídios (óleo), o consumo do abacate auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim e na elevação do colesterol bom, diminuindo o risco para doenças cardiovasculares.
A Vitamina E, antioxidante natural, somada à vitamina A, torna seu óleo um composto capaz de prevenir doenças oftalmológicas, como catarata e cegueira noturna.
O óleo de abacate tem a capacidade de auxiliar no emagrecimento pelo mecanismo de diminuição de absorção de colesterol pelo intestino. Mas seu consumo deve ser controlado porque é um alimento muito calórico.
Aprenda a usar.
De acordo com a nutricionista Thaiana Marinha de Almeida Sousa, a recomendação diária para o consumo do óleo de abacate dependerá do gasto energético do indivíduo. “Os óleos são compostos por lipídeos, que são altamente energéticos. Apenas uma colher de sopa por dia já é suficiente para obter seus benefícios como um todo. A ingestão associada a alimentos ricos em licopeno e betacaroteno (tomate e cenoura, por exemplo), otimiza a absorção”.
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Fonte e imagem: Agência Minas

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