Com a publicação da lei resultante do acordo histórico, a concessão das promoções, que beneficia 26,5% dos efetivos, foi antecipada para setembro.
Em Minas Gerais, os profissionais da Educação contam com mais uma medida de valorização profissional. A edição de quarta-feira (16/9) do jornal Minas Gerais trouxe uma lista com cerca de 17.500 promoções de servidores. A medida voltada aos efetivos de todas as carreiras da rede estadual está entre os itens do acordo histórico assinado entre o Governo de Minas Gerais e os representantes da categoria, em maio deste ano, e que se transformou na Lei 21.710/2015.
As promoções na Educação estavam congeladas por força da Lei 19. 837/2011 e somente seriam concedidas a partir de janeiro de 2016. Com a publicação da lei resultante do acordo histórico, a concessão das promoções foi antecipada para setembro de 2015.
O número de promoções publicadas beneficia 26,5% dos efetivos da rede. “Equivale dizer que de cada quatro servidores efetivos da Educação, um está sendo promovido. Isso implica melhorias na questão remuneratória e possibilita, para uma boa parte deles, que a antecipação dessa promoção adiante também as promoções futuras. O benefício de promoção descongelada veio para ficar”, explicou o subsecretário de Gestão de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Antonio David de Sousa Junior.
Para solicitar a promoção por escolaridade na carreira, o servidor da Educação deve atender a critérios como: encontrar-se em efetivo exercício, ter cumprido o interstício de cinco anos de efetivo exercício no mesmo nível de escolaridade, ter recebido cinco avaliações de desempenho individual satisfatórias, desde sua promoção anterior, e comprovar a titulação mínima exigida.
A publicação das promoções está disponível no anexo do jornal Minas Gerais e no site da Imprensa Oficial do Governo do Estado.
Foto e fonte: Agência Minas
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Gilmar Mendes faz guerra contra o PT, afirma José Américo
Secretário de Relações Governamentais da Prefeitura de São Paulo diz que ministro do STF se “desqualificou” ao proferir voto a favor do financiamento empresarial de campanhas eleitorais.
O secretário de Relações Governamentais da prefeitura de São Paulo, José Américo, afirmou que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se “desqualificou” ao proferir voto a favor do financiamento empresarial de campanhas eleitorais.
“Foi a fala de alguém inconformado, para não dizer despeitado, com a derrota, porque percebeu que vai perder a questão no Supremo”, afirmou à imprensa após reunião do Diretório Nacional do PT, em São Paulo (SP), nesta quinta-feira (17).
Para Américo, o ministro do STF “está fazendo uma guerra contra o partido, que está contribuindo para melhorar a situação das eleições ao abrir mão da contribuição empresarial”.
O secretário de Haddad interpreta a postura de Gilmar Mendes como a de um ministro que “ficou incomodado também com a posição altiva do PT na questão do financiamento”.
Nesta quarta-feira (16), Gilmar Mendes proferiu seu voto a favor do financiamento privado no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.650, de autoria da Ordem dos Advogados do Brasil.
O argumento da OAB tem como base a determinação da Constituição de “todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”, enunciado este que, segundo a ordem, é desrespeitado quando o poder econômico das empresas distorce a relação de poder por desequilibrar as disputas eleitorais.
Em abril, o presidente nacional PT, Rui Falcão, anunciou que a legenda não mais receberá doações de empresas privadas.
Fonte e imagem: Agência PT de Notícias, com informações da “Rede Brasil Atual”
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TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA = ALAGOA - AIURUOCA - DELFIM MOREIRA - ITAMONTE - ITANHANDU - MARMELÓPOLIS - PASSA QUATRO - POUSO ALTO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE - VIRGÍNIA.
domingo, 20 de setembro de 2015
PTMG - Educação publica lista com mais de 17 mil promoções de servidores da rede estadual.
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