segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

PTMG - Samu no Triângulo Norte inicia processo seletivo para 505 vagas, com salários de até R$ 9 mil.




O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está com processo seletivo aberto para contratação de funcionários para atuar no serviço. Ao todo, são 505 vagas, entre condutor socorrista, técnico em enfermagem, enfermeiro, médico, psicólogos, farmacêutico, auxiliar de farmácia e auxiliar administrativo.
A gestão do serviço e do processo seletivo é de responsabilidade do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião do Triângulo Norte (CISTRI). O financiamento fica a cargo da Secretaria de Estado de Minas Gerais (SES-MG), do Ministério da Saúde e dos 27 municípios consorciados da região de saúde de Ituiutaba, Patrocínio/Monte Carmelo e Uberlândia/Araguari.
Serviço:
Concurso – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
– Níveis: fundamental, médio, técnico e superior (médicos)
– Cidades e vagas: Araguari (50), Campina Verde (12), Capinópolis (12), Centralina (12), Coromandel (12), Estrela do Sul (12), Gurinhatã (12), Iraí de Minas (12), Ituiutaba (50), Monte Alegre de Minas (12), Nova Ponte (12), Patrocínio (38), Prata (12), Santa Vitória (12), Tupaciguara (12), Monte Carmelo (12) e Uberlândia (211). Total 505 vagas
– Provas: 14 de fevereiro de 2016
– Inscrições: pela internet, no site da UFSJ, entre 14 de dezembro de 2015 e 12 de janeiro de 2016.
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Base Curricular já recebeu mais de 6 milhões de contribuições, que ainda podem ser feitas.


A consulta pública da proposta de Base Nacional Comum Curricular, realizada pelo Ministério da Educação, já recebeu mais de 6 milhões de contribuições até esta quinta-feira, 10. Escolas públicas e privadas, professores, organizações da sociedade civil e cidadãos têm prazo até 15 de março para enviar suas contribuições.
A Base Nacional Comum Curricular é uma das estratégias estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para melhorar a educação básica, que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e o médio. Em setembro, o Ministério da Educação apresentou a proposta preliminar que vem sendo discutida por meio de sistema virtual, permitindo a participação da comunidade escolar e da sociedade civil, que podem dar contribuições ao texto.
O portal é uma ferramenta para a construção democrática da Base Nacional Comum Curricular, com ampla consulta à sociedade. As contribuições podem ser individuais ou coletivas, sejam originárias das redes de ensino ou de movimentos e organizações da sociedade civil. Também podem ter caráter geral ou tratar pontualmente de cada tema.
Até esta quinta-feira, 10, mais de 29.000 escolas e 170 mil indivíduos, dos quais 148 mil são professores, já se cadastraram para colaborar. O Ministério da Educação vai começar a análise das colaborações na próxima terça-feira, 15.
A segunda versão da proposta de Base Nacional Comum Curricular, a ser apresentada em abril, será avaliada por um grupo de leitores críticos de diversas áreas do conhecimento e também será discutida em seminários realizados pelas secretarias estaduais de educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Dia da Base – No dia 2 de dezembro, o Ministério da Educação realizou, em todo o país, o Dia Nacional da Base, para incentivar o debate sobre a Base Comum. Na última semana, mais de 10 mil unidades de ensino se cadastraram no Portal da Base. Escolas públicas e privadas são convidadas a discutir a proposta e enviar suas colaborações.
Equidade – A Base Nacional Comum Curricular tem como objetivo estabelecer os conhecimentos e habilidades essenciais que todos os estudantes brasileiros devem aprender em sua trajetória na educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio.
A Base busca promover equidade na formação dos alunos e servirá de norte para os professores em sala de aula.
Para participar da apresentação de propostas, basta fazer um cadastramento simples no portal. Para cadastros individuais, professores e estudantes devem preencher dados como nome, CPF, cidade e estado. Para os de redes de ensino e organizações da sociedade, além dos dados das instituições, é necessário indicar um responsável.

Fonte e imagem: Portal do MEC
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Maternidade Odete Valadares se mobiliza para enfrentar a microcefalia.



Objetivo é levar informações sobre a infecção pelo Zika e reforçar medidas de combate ao mosquito transmissor, o Aedes Aegypti.
O Ministério da Saúde divulgou recentemente que quase dois mil bebês nasceram no país com microcefalia, uma má-formação congênita que pode matar ou deixar graves sequelas de desenvolvimento. No dia 28 de novembro – por meio de exames realizados em uma recém-nascida no Ceará, que acabou morrendo com microcefalia e outras más-formações congênitas – o órgão confirmou que os casos têm relação com a infecção pelo Zika vírus, que chegou ao Brasil neste ano. A confirmação da relação entre o vírus e a microcefalia é inédita na pesquisa científica mundial.
Diante disso, a Maternidade Odete Valadares (MOV), da Rede Fhemig, está tomando algumas medidas para o enfrentamento da epidemia. A ginecologista e obstetra da MOV e especialista em reprodução humana, Flávia Ribeiro, está ministrando aulas sobre o tema a profissionais da área de saúde da Fhemig e de outras instituições. O objetivo é levar informações sobre a infecção pelo Zika, reforçar medidas de combate ao mosquito transmissor – o Aedes Aegypti – e repercutir o atual protocolo do Ministério da Saúde de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada ao vírus.
“Criamos um pequeno grupo com profissionais de referência, como neonatologistas, obstetras, infectologistas, ultrassonografistas, membros da diretoria e do Núcleo de Ensino e Pesquisa, para conduzir os estudos aqui na unidade, orientar e capacitar os agentes de saúde, não só os internos, mas os que tenham interesse pelo tema”, explica a médica.
Outra ação importante é a divulgação de um informativo às gestantes atendidas na MOV sobre os principais cuidados que devem ser tomados para evitar o desenvolvimento de microcefalia pelos bebês durante a gestação.
A microcefalia é uma má-formação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Normalmente ela é causada por substâncias químicas e agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação. Segundo protocolo recente divulgado pelo Ministério da Saúde, na epidemia atual, os bebês nascem com perímetro cefálico menor que o normal, que habitualmente é superior a 32 cm.
Cuidados
“Em relação à febre Zika, a gestante deve se proteger usando roupas longas, mosqueteiros, telas em janelas e repelentes à base de Icaridina ou DEET durante toda a gestação e não apenas nos três primeiros meses. Isso porque o sistema nervoso central do embrião se forma no primeiro trimestre, mas continua a se desenvolver durante toda a gestação. O repelente deve ser usado após todos os produtos que a gestante utilize no dia a dia, como hidratantes, protetor solar ou maquiagem”, diz Flávia.
Para a médica, uma importante medida a ser tomada não só pelas gestantes, mas por toda a população é a divulgação e prática de ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti. “Se fizermos isso, estamos nos protegendo não só do Zika, mas também da Chikungunya e da Dengue”, conclui.
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Fonte e imagem: Agência Minas

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