terça-feira, 26 de janeiro de 2016

PTMG - Serra do Cipó conta com novo roteiro de observação de pássaros e flores do cerrado.



Serão oferecidas visitas ecopedagógicas para que estudantes e crianças entrem em contato com a natureza.
A região da Serra do Cipó conta com um novo roteiro turístico, com foco principal na observação de pássaros e flores do cerrado. As atividades foram projetadas dentro da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Alto Palácio, que já conta com um restaurante, uma área para soltura de aves e uma pequena capela, batizada pelos proprietários de Mater, onde podem ser realizados batizados e casamentos.
Serão oferecidas visitas ecopedagógicas para que estudantes e crianças entrem em contato com a natureza observando o processo de reintrodução de aves ao seu habitat natural, e em breve serão instalados ainda o Museu do Cerrado e hotel boutique.
Segundo o proprietário da RPPN, Lucas Davis, o público que procura a atividade de observação de pássaros e flores é bastante específico e possui um alto grau de consciência ambiental. O roteiro se destacará por apresentar outras possibilidades dentro da bela reserva que conta com cachoeiras e outras atividades aventureiras.
Na reserva, espécies raras de pássaros podem ser encontradas, dentre os quais o beija-flor de gravata verde, o bacurauzinho, o caminheiro de barriga acanelada, o pedreiro do Espinhaço e o João Bobo.
A equipe da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) foi convidada para uma visita técnica e avaliou o potencial do roteiro. Para a diretora de Desenvolvimento e Marketing de Produtos e Apoio à Comercialização, Renata Toffoli, “o roteiro atende à expectativa do mercado turístico, seguindo a tendência do turismo de experiência com atividades que proporcionam não somente conhecer os atrativos, mas também vivenciar os costumes, a cultura local, gastronomia, artesanato, etc. Isso mostra que Minas Gerais não foge da tendência mundial”.
O roteiro será comercializado pelas agências de turismo e receptivos da região da Serra do Cipó e de Belo Horizonte, para grupos de até 10 pessoas.
Fonte: Agência Minas

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Designação para a rede estadual de ensino inicia nesta segunda-feira (25/1).



No ato da designação, o candidato deverá apresentar, pessoalmente, as vias originais de uma série de documentos.
Inicia nesta segunda-feira (25/1) o processo de designação para o quadro de pessoal da rede estadual de ensino básica. Desde o dia 18 de janeiro os candidatos podem consultar as vagas disponíveis em cada unidade escolar no site criado pela Secretaria de Estado de Educação (SEE). Clique aqui para consultar as vagas.
As vagas aprovadas pela SEE também estão divulgadas por meio de editais afixados na própria escola, na Superintendência Regional de Ensino (SRE) e em locais públicos previamente definidos. A chamada inicial para designação, com vigência a partir de 1º de fevereiro, será encerrada na próxima sexta-feira (29/1).
No ato da designação, o candidato deverá apresentar, pessoalmente, as vias originais de uma série de documentos, entre eles os comprovantes de aprovação no concurso vigente e de habilitação ou qualificação para atuar na função a que concorre. A lista completa de documentos está descrita na Resolução SEE nº 2.836, publicada no Diário Oficial do Estado. Clique aqui para consultar a íntegra do documento. Os candidatos também deverão submeter-se a exames admissionais.
Critérios de seleção.
Nas escolas em que houver a necessidade de designação, deverá ser observada a ordem de prioridade descrita abaixo. A condição de prioridade ao candidato concursado somente se aplica aos aprovados em concursos públicos homologados e que estejam dentro do prazo de validade na data da designação.
1. Candidato concursado para o município ou SRE e ainda não nomeado, priorizando o edital mais antigo.
2. Candidato concursado para outro município ou outra SRE e ainda não nomeado, obedecido priorizando o edital mais antigo.
3. Candidato habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem do município de candidatos inscritos em 2014;
4. Candidato habilitado que não consta da listagem do município de candidatos habilitados inscritos em 2014.
5. Candidato não habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem do município de candidatos inscritos em 2014.
Atingidos pela Lei 100.
Todos os servidores que haviam sido efetivados pela Lei 100 estão submetidos aos mesmos critérios e oportunidades válidos para todos os demais candidatos à designação. Todavia, o critério de tempo de serviço favorece aos servidores “ex-efetivados”, pois todos eles contam com um mínimo de oito anos consecutivos de trabalho no serviço público estadual.
Em nenhuma circunstância haverá continuidade do vínculo funcional declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, quer seja nomeado ou designado, o servidor iniciará nova relação funcional com o Estado de Minas Gerais, mantendo o mesmo Masp, mas com uma nova admissão.
Dúvidas podem ser esclarecidas no site da SEE (clique aqui), pelo e-mail atendimentolei100@planejamento.mg.gov.br ou pelo RH Responde no número (31)3916-8888. É importante lembrar que a SRE também poderá lhe fornecer informações.
Calendário escolar.
Em 2016, o ano letivo terá início no dia 11 de fevereiro e terminará em 14 de dezembro. Em julho, o recesso será entre os dias 18 e 31. Respeitadas as normas legais, cada escola deverá elaborar seu calendário, que deve ser discutido e aprovado pelo Colegiado Escolar, com ampla divulgação para servidores, alunos e pais de alunos. As Escolas do Campo, Indígenas e Quilombolas poderão elaborar proposta de calendário diferenciado.
O calendário elaborado pela escola deve prever 200 dias letivos e carga horária de 800 horas para os anos iniciais do ensino fundamental e 833 horas e 20 minutos para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Vale ainda destacar que calendário escolar deve ser compatibilizado entre as escolas públicas de um mesmo município, resguardando o interesse dos alunos e viabilizando o melhor gerenciamento do transporte escolar.
Entre as normas para a organização do ano letivo, também foi estabelecida a data em que as escolas deverão realizar as atividades da Campanha Virada Educação Minas Gerais (VEM). O dia 17 de setembro de 2016 será um sábado letivo em que as instituições de todo o estado se mobilizarão por uma escola mais atrativa para a juventude.
Fonte: Agência Minas
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Bolsa Família é fundamental para ampliação do acesso à educação no País.

Em 10 anos, foi registrado crescimento de quase 17% no acesso à pré-escola, entre crianças de 4 e 5 anos.
O programa Bolsa Família, do governo federal, tem contribuição fundamental no aumento do número de crianças e jovens de 4 a 17 anos matriculados na educação básica no País, nos últimos 10 anos. A constatação é do movimento Todos Pela Educação, que analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi divulgado na última quarta-feira (20).
De 2005 até 2014, o acesso à educação básica dos quatro aos 17 anos passou de 89,5% para 93,6%. Segundo o levantamento, o maior avanço concentra-se na pré-escola, para crianças de 4 e 5 anos. Nos últimos dez anos, a evolução foi de quase 17%, passando de 72,5% para 89,1%.
“Como política nacional, o Bolsa Família é fundamental nesse aumento, porque atinge aquelas famílias de menor rendimento e acerta ao colocar como condicionalidade a criança estar matriculada e ter frequência na escola. Então o Bolsa Família é o exemplo mais concreto que a gente tem”, afirma o gerente de Conteúdo do movimento Todos pela Educação, Ricardo Falzetta.
Na avaliação do movimento, a evolução no atendimento escolar no Brasil é positiva. “A taxa de crianças matriculadas na escola vem crescendo, o que mostra um caminho positivo, uma tendência de crescimento”, destaca Falzetta. “O ensino fundamental, da faixa etária de 6 a 14 anos, já está bem mais avançado. Não está universalizado, mas está bem próximo, com 98,4%”, ressalta.
O Acre foi apontado por Falzetta como exemplo de estado que soube dar continuidade às políticas públicas na área, tratando a educação como política de estado, e não apenas de governo. Com sucessivas gestões petistas à frente do governo do estado desde 1999, o Acre foi destaque como um dos estados com maior evolução da taxa de atendimento de 4 a 17 anos, com crescimento de 6,4%. Quando observado somente o atendimento de crianças de 4 e 5 anos no estado, o crescimento em pontos percentuais foi ainda maior: 23,1%.
Matrícula automática – Com a melhoria no acesso à educação, a moradora de Rio Branco (AC), Adriana Silva Assis, 38 anos, não teve dificuldade para garantir a matrícula da filha de 8 anos na rede pública municipal. “Minha filha já está há quatro anos nesta mesma escola e a matrícula dela é praticamente automática. E tem um sistema aqui no município que funciona como se fosse uma ponte, que garante a matrícula da criança que já está em uma escola e precisa ir para outra. Isso facilita na hora da matrícula”, conta a mãe de Mariana Assis dos Santos, aluna do 4º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Juvenal Antunes.
Para Adriana, tanto o governo do Acre quanto a prefeitura de Rio Branco têm feito um bom trabalho na educação e demonstrado maior preocupação com o setor, nos últimos anos. “A gente percebe que eles têm a preocupação de melhorar. Ainda não está 100%, mas melhorou nos últimos anos. Por exemplo, a cada ano sempre ocorre formação e capacitação dos professores, tanto na rede municipal quanto na estadual, o que é muito enriquecedor e faz com que melhore a qualidade do ensino, porque melhora o conhecimento dos professores”, garante.
O aumento no número de matrículas na Educação Básica em todo o País, segundo o gerente de Conteúdo do Todos pela Educação, é resultado do esforço do governo federal, assim como dos governos estaduais e municipais e também da própria sociedade. “É a nação percebendo a importância da educação. E a gente nota que, hoje, a educação passou a ser uma prioridade para as famílias. Elas passaram a perceber a importância da educação”, aponta.
Para Falzetta, o avanço na pré-escola aconteceu também em função da Emenda Constitucional nº 59, de 2009, que determinou a ampliação da faixa etária obrigatória na escola, abarcando crianças dos 4 aos 17 anos, e determinou prazo até 2016 para a universalização da Educação Básica em todo o País. A Emenda é de autoria da então senadora pelo PT de Santa Catarina, Ideli Salvatti.
Fonte: Agência PT de Notícias

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