terça-feira, 24 de maio de 2016

PTMG - “Quem não conhece o esquema do Aécio?”, pergunta Sergio Machado.


Vazamento do áudio entre ministro do Planejamento, Romero Jucá e ex-presidente da Transpetro atinge o senador tucano Aécio Neves.
Citado cinco vezes por delatores da Operação Lava Jato, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG), aparece com destaque nas conversas entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado.
Feitas de forma clandestina, provavelmente pelo próprio Sergio Machado, que estaria negociando um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato, as gravações foram divulgadas nesta segunda-feira 23 pela Folha de S.Paulo. Os áudios aparentemente indicam que o impeachment de Dilma Rousseff seria parte de uma estratégia para conter a Lava Jato.
Aécio é citado duas vezes nos trechos do diálogo selecionados pela Folha. No primeiro, Machado demonstra preocupação a Jucá a respeito das investigações, que iriam atrás de “todos os políticos”, e questiona se “a ficha” do PSDB já teria caído.
MACHADO – A situação é grave. Porque, Romero, eles querem pegar todos os políticos. É que aquele documento que foi dado…
JUCÁ – Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura, que não tem a ver com…
MACHADO – Isso, e pegar todo mundo. E o PSDB, não sei se caiu a ficha já.
JUCÁ – Caiu. Todos eles. Aloysio [Nunes, senador], [o hoje ministro José] Serra, Aécio [Neves, senador].
MACHADO – Caiu a ficha. Tasso [Jereissati] também caiu?
JUCÁ – Também. Todo mundo na bandeja para ser comido.
Machado cita Aécio como “primeiro” a ser “comido” e faz uma referência à eleição do então deputado federal Aécio à presidência da Câmara. A eleição ocorreu em fevereiro de 2001, na parte final do governo Fernando Henrique Cardoso e provocou uma feroz disputa entre o PSDB e o PFL.
Partido do vice de FHC, Marco Maciel, o PFL (hoje DEM) queria emplacar Inocêncio Oliveira (PE) e Antonio Carlos Magalhães (BA) nas presidências da Câmara e do Senado, mas acabou derrotado pela articulação do PSDB, que emplacou Aécio na Câmara e Jáder Barbalho (PMDB-PA) no Senado.
MACHADO – O primeiro a ser comido vai ser o Aécio.
JUCÁ – Todos, porra. E vão pegando e vão…
MACHADO – [Sussurrando] O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele ser presidente da Câmara? [Mudando de assunto] Amigo, eu preciso da sua inteligência.
Em entrevista à rádio CBN, Jucá negou que a referência à eleição de Aécio envolvesse algum esquema de corrupção. Segundo o hoje ministro, Sergio Machado fez uma referência ao “contexto político” daquela época.
“Nós construímos um entendimento pro Jáder ser o presidente do Senado e para o Aécio ser presidente da Câmara”, afirmou Jucá à CBN. Naquele período, Sergio Machado era senador pelo PSDB e liderava o partido na Casa. Seu vice era Romero Jucá.
“O esquema do Aécio”
A segunda citação a Aécio é mais contundente. Machado e Jucá estão aparentemente dialogando sobre as futuras eleições presidenciais e o ministro do Planejamento afirma que nenhum “político tradicional” tem possibilidades de vencer um pleito. Machado, então, diz que “Aécio não tem condição” e pergunta: “Quem não conhece o esquema do Aécio”?
MACHADO – É aquilo que você diz, o Aécio não ganha porra nenhuma…
JUCÁ – Não, esquece. Nenhum político desse tradicional ganha eleição, não.
MACHADO – O Aécio, rapaz… O Aécio não tem condição, a gente sabe disso. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB…
JUCÁ – É, a gente viveu tudo.
Carta Capital
Foto: Roque de Sá / Agência Senado
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Diálogos entre Jucá e ex-presidente da Transpetro revelam que impeachment era acordo para frear Lava Jato.



Matéria publicada na Folha de São Paulo desta segunda-feira revela uma conversa, em março, entre o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, discutindo uma ação para “mudança” no governo federal, que resultaria em um pacto para “estancar a sangria” representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.
De acordo com a reportagem, os diálogos, gravados de forma oculta entre Machado e Jucá, ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As conversas somam 1h15min e estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Machado passou a procurar líderes do PMDB porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR).
O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política para evitar que o caso caísse nas mãos de Moro. “Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”, diz Jucá, um dos articuladores do impeachment de Dilma. Machado respondeu que era necessária “uma coisa política e rápida”.
“Eu acho que a gente precisa articular uma ação política”, concordou Jucá, que orientou Machado a se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP).
O advogado do ministro do Planejamento, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que seu cliente “jamais pensaria em fazer qualquer interferência” na Lava Jato e que as conversas não contêm ilegalidades.
Na conversa com ex-presidente da Transpetro, Jucá chama Moro de “uma ‘Torre de Londres'”, em referência ao castelo da Inglaterra em que ocorreram torturas e execuções entre os séculos 15 e 16. Segundo ele, os suspeitos eram enviados para lá “para o cara confessar”.
Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”. “É. Delimitava onde está, pronto”, respondeu Jucá, a respeito das investigações.
O senador relatou ainda que havia mantido conversas com “ministros do Supremo”, os quais não nominou. Na versão de Jucá ao aliado, eles teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato.
De acordo com a reportagem da Folha de São Paulo, Jucá afirmou que tem “poucos caras ali [no STF]” ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de “um cara fechado”.
Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003-2014), e foi indicado “pelo PMDB nacional”, como admitiu em depoimento à Polícia Federal. No STF, é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros.
Dois delatores relacionaram Machado a um esquema de pagamentos que teria Renan “remotamente, como destinatário” dos valores, segundo a PF. Um dos colaboradores, Paulo Roberto Costa disse que recebeu R$ 500 mil das mãos de Machado.
Jucá é alvo de um inquérito no STF derivado da Lava Jato por suposto recebimento de propina. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou em delação que o peemedebista o procurou para ajudar na campanha de seu filho, candidato a vice-governador de Roraima, e que por isso doou R$ 1,5 milhão.
O valor foi considerado contrapartida à obtenção da obra de Angra 3. Jucá diz que os repasses foram legais.
Leia a matéria na íntegra, com descrição dos diálogos aqui.
PRINT JUCÁ
(Reprodução Folha de S. Paulo)
Assessoria de Comunicação PTMG
Foto: Senado Federal
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Encontro de Blogueiros: Dilma rompe o isolamento e é abraçada por ativistas.



Alvo de um massacre promovido pela mídia monopolista, um dos principais atores do golpe em curso no país, a presidenta democraticamente eleita e afastada pelo processo de impeachment Dilma Rousseff participou, nesta sexta-feira (20), da abertura do 5˚ Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais. Em sua primeira viagem para fora de Brasília, Dilma denunciou o caráter golpista do processo, detonou Cunha e foi abraçada pelo povo em Belo Horizonte.
“O impeachment nada mais é do que a tomada do poder por quem não teve o voto”, disparou Dilma. “Eles sabem que não chegariam à presidência se dependesse do voto”. Emocionada, mas notadamente tranquila, ela questionou a legalidade da tentativa de impedimento de seu mandato: “Estou sendo condenada à revelia da lei. Me acusam de seis decretos, todos previstos em lei. Antes, não era crime? Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, teve 101 decretos. Não cometi crime algum. Estão forçando algo para me incriminar”.
Na chegada ao local do evento, no centro da capital mineira, Dilma topou com mais de 20 mil manifestantes cuja palavra de ordem era o #ForaTemer. Em seu caminho da rua para o auditório do #5BlogProg, Dilma foi literalmente abraçada pelo povo, solidário ao bombardeio sistemático à presidenta re-eleita com 54 milhões de votos.
Dilma é acolhida por populares. Foto: Eder Bronson/Barão de Itararé
Dilma é acolhida por populares. Foto: Eder Bronson/Barão de Itararé

À vontade em meio a 400 blogueiros e ativistas digitais, Dilma não poupou críticas a Eduardo Cunha. “Este governo provisório de Temer conta com um personagem que atua não nos bastidores, mas às claras, nomeando ministros, indicando advogados, aprovando todas as pautas conservadoras no Congresso e sabotando tudo que é de interesse popular”, afirmou.
Dilma mencionou o caso dos ataques de Temer à comunicação pública como um símbolo do que é este governo provisório, “resultado de um processo golpista” (nas palavras dela): “A questão da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) é grave e mostra claramente o pouco interesse deste governo pela democracia”. No dia 17 de maio, o diretor-presidente da EBC, Ricardo Mello, foi exonerado do cargo ao arrepio da lei – o mandato é de quatro anos, justamente para garantir a autonomia da EBC durante transições de governo.
Dilma ainda criticou o recorde negativo de desmentidos e ‘proezas’ do novo governo em tão pouco tempo. “Em uma semana, este governo conseguiu extinguir o Ministério da Cultura e formar ministérios de brancos e ricos”, pontuou.
Mídia é aparato ideológico do golpe
Antes de Dilma falar aos blogueiros, a coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação e Secretária-Geral do Barão de Itararé, Renata Mielli, falou sobre  o papel da mídia na ruptura da democracia e a onda crescente de resistência popular. “Todo golpe, para ser consolidado, precisa de um aparato ideológico, explícito ou velado”, diz. “Esse é o papel da mídia monopolista, que se confunde com o próprio golpe”.
Renata Mielli: 'A mídia é o golpe'. Foto: Eder Bronson/Barão de Itararé
Renata Mielli: ‘A mídia é o golpe’. Foto: Eder Bronson/Barão de Itararé
“Os governos progressistas que tivemos nos últimos 13 anos”, argumenta Mielli, “parecem não ter entendido a importância estratégica de democratizar a comunicação, promovendo diversidade e pluralidade de opiniões e ideias”. Segundo ela, “promover avanços sociais sem disputar ideias foi um erro histórico”. O que vem por aí, entretanto, é extremamente nebuloso: “O desmonte ilegal da EBC é o exemplo de como o governo ilegítimo de Temer tratará a comunicação”.
Na quinta edição do Encontro que reúne, desde 2010, centenas de midiativistas de todo o país, a jornalista exaltou o papel cumprido pelas mídias alternativas não apenas na denúncia do golpe, mas na construção de narrativas que rompem o cerco do pensamento único na comunicação brasileira. “As mídias alternativas incomodam o monopólio, pois fazem contraponto sólido e combativo à desinformação”, frisa. “Sem mídia democrática, não há democracia”.
Foto e fonte: Barão de Itararé
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Em reação ao vazamento das conversas entre Jucá e Machado, Ocupação Mata Machado convida para Ato “Volta Querida” – Foi golpe.



Após o vazamento de áudios que mostram conversa entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, explicitando que o impeachment não passou de uma articulação para estancar a Lava Jato, a sociedade organizada intensifica os atos pedindo a queda do governo golpista.
A Ocupação Mata Machado FDCE-Ufmg já agendou uma manifestação para a próxima quarta-feira, dia 25, na Praça da Liberdade, a partir das 17h. O convite para participar do Ato “Volta Querida” – Foi golpe está sendo feito pelo Facebook. No texto, os organizadores reforçam que a conversa, divulgada em reportagem da Folha de S.Paulo, “revela várias conspirações e deixa claro o verdadeiro objetivo do impeachment”.
O grupo também enfatiza a necessidade de a população permanecer na luta, resistindo ao governo golpista. “Precisamos trazer de volta a presidenta que foi eleita democraticamente, precisamos lutar para que a Lava-Jato continue acontecendo e cumprindo sua missão, precisamos tirar Temer e todos os outros golpistas envolvidos nesse lamaçal”!
Serviço:
Ato “Volta Querida” – Foi golpe
Data: 25.05, quarta-feira
Horário: 17h
Local: Praça da Liberdade, Belo Horizonte
Reportagem
De acordo com a reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira,  os diálogos, gravados de forma oculta entre Machado e Jucá, ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As conversas somam 1h15min e estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Machado passou a procurar líderes do PMDB porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR).
O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política para evitar que o caso caísse nas mãos de Moro. “Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”, diz Jucá, um dos articuladores do impeachment de Dilma. Machado respondeu que era necessária “uma coisa política e rápida”.
Na conversa, Jucá ainda afirma que haveria uma articulação inclusive com o Supremo Tribunal Federal (STF) para passar o impeachment e neutralizar a Lava-Jato.
Esquema do Aécio
Os diálogos ainda revelam que o senador Aécio Neves seria o próximo a ser “comido” pela investigação e que, na avaliação dos dois, não teria qualquer condição de ser candidato nas próximas eleições.
MACHADO – O Aécio, rapaz… O Aécio não tem condição, a gente sabe disso. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB…
JUCÁ – É, a gente viveu tudo.
Assessoria de Comunicação PTMG
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Fernando Pimentel entrega 107 veículos para atendimento à saúde em 16 Territórios de Desenvolvimento.



Investimento de R$ 5,53 milhões pelo Tesouro Estadual em ambulâncias e outros veículos beneficia 90 prefeituras.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, entregou nesta segunda-feira (23/5), em Belo Horizonte, 107 veículos para a saúde, sendo 53 ambulâncias. Foram investidos R$ 5,53 milhões pelo Tesouro Estadual na aquisição dos veículos, que foram entregues a 90 prefeituras dos Territórios de Desenvolvimento Sul, Caparaó, Vale do Rio Doce, Vertentes, Triângulo Sul, Central, Metropolitano, Oeste, Mucuri, Alto Jequitinhonha, Triângulo Norte, Noroeste, Mata, Médio e Baixo Jequitinhonha, Norte, Sudoeste.
Acompanhado do vice-governador Antônio Andrade, Pimentel entregou a chave dos veículos a cada um dos prefeitos ou seus representantes e destacou a importância do Estado investir na saúde. “Nós lançamos os Fóruns Regionais de Governo e uma das principais demandas surgidas é a de dar mais condições para os atendimentos de saúde. Quem é prefeito de uma cidade pequena sabe a dificuldade que tem, porque o município não tem tamanho econômico e demográfico para receber um grande equipamento de saúde. É preciso ter estrutura para deslocar seu paciente para um centro melhor equipado na sua região. Por isso, as ambulâncias e equipamentos de saúde são tão importantes”, afirmou o governador.
A entrega dos 107 automóveis faz parte do Programa de Doação de Veículos para Atenção à Saúde, lançado no final de 2015, contemplando prefeituras e entidades filantrópicas credenciadas como prestadores de serviços para o Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é proporcionar qualidade no transporte de pessoas que necessitem de tratamento médico, realização de exames ou de consultas e promover a assistência médica de caráter emergencial.
Pimentel destacou a parceria entre Executivo e Legislativo na atenção aos municípios mineiros, já que os recursos para aquisição dos equipamentos de saúde saíram dos cofres estaduais após indicação dos parlamentares por meio de emendas.
“O Legislativo trabalha muito por Minas Gerais. Eu sou testemunha, e o Toninho Andrade (vice-governador Antônio Andrade) também, do esforço que a Assembleia tem feito para oferecer ao governo do Estado condições de governabilidade. E as emendas parlamentares são mecanismos democráticos, transparentes e legítimos de os deputados atenderem às suas bases. Então, quando nós, através de uma emenda, compramos um equipamento de saúde e fazemos uma doação ao município, estamos contemplando a comunidade. É o Poder Executivo fazendo sua parte, o Poder Legislativo fazendo a sua parte, e os prefeitos atendendo à população”, destacou o governador.
A Secretaria de Estado de Saúde adquiriu 1.509 veículos, tendo sido investidos R$ 75 milhões. Até o momento, já foram entregues 810 veículos. As entregas foram realizadas em eventos em Montes Claros, Araxá, São Sebastião do Paraíso, Ubá e Belo Horizonte. No total, 477 municípios de todos os Territórios de Desenvolvimento do Estado já foram contemplados.
O prefeito de Virgem da Lapa, Harley Lopes Oliveira, agradeceu o governo estadual, em nome dos demais gestores, cujos municípios receberam veículos, pelo auxílio dado às administrações municipais. “Um conjunto de obras está vindo para o nosso Estado. Somos do Jequitinhonha e a crise financeira nossa é bem maior. Estamos juntos, confiamos no seu governo, na sua equipe e temos certeza de que, aqui em Minas Gerais, a gente tem governador, tem governo que vai nos ajudar, que é parceiro, que sabe ouvir para governar”, concluiu.
Parceria
Pimentel aproveitou a presença dos prefeitos para fazer uma análise da conjuntura política e destacou a união de forças em Minas Gerais para vencer eventuais dificuldades.
“Nós estamos vivendo um período difícil. A política está ficando criminalizada, como se ela fosse responsável por todas as tragédias. E não é assim. Pelo contrário, é no caminho da política que vamos achar soluções equilibradas, pacificadoras, democráticas, para tirar o país da crise. E é esse o caminho que nós estamos trilhando em Minas Gerais”, afirmou.
Segundo o governador, “nós aqui não podemos dizer que estamos imunes à crise, porque Minas Gerais está no centro do país, Mas a gente lida com ela de um jeito diferente. O que a gente está fazendo é diminuir os efeitos danosos. Estamos pacificados. As forças políticas que compõem o nosso governo estão em absoluta sintonia, na Assembleia Legislativa, no secretariado, na interlocução com o Poder Judiciário”, completou.
TABELA CARROS SAÚDE
Agência Minas
Foto: Veronica Manevy/Imprensa MG

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