domingo, 26 de junho de 2016

PTMG - Candidaturas jovens são importantes para renovar a política, diz secretário da JPT, Gustavo Aguiar.


“As candidaturas jovens são importantes para servir como marco não apenas de uma renovação geracional, mas na forma de fazer política, mais sustentável, mais participativa, de diálogo com a sociedade”. A afirmação é do secretário Gustavo Aguiar, da Secretaria de Juventude, do Diretório Regional do PTMG.
Segundo ele, o Partido dos Trabalhadores em Minas tem trabalhado para envolver ainda mais os jovens com a política, especialmente na atual conjuntura, que exige a participação de todos na defesa da democracia e contra o golpe em curso no país.
“As eleições municipais são um momento que os militantes partidários têm para dialogar com a sociedade, esclarecer o ambiente político, defender o legado do partido”, disse. Gustavo lembrou que nos últimos 14 anos de gestão petista, no Governo Federal, a juventude foi um dos seguimentos mais beneficiados, com programas como Prouni, Pronatec, Projovem e o Estatuto da Juventude.
Gustavo ainda explica que para ser candidato nestas eleições, o jovem precisa ter se filiado ao partido até 2 de abril e apresentar seu nome, como pré-candidato, nas reuniões dos diretórios municipais.
“As candidaturas jovens são importantes para que nossos mandatos parlamentares tenham identificação com as pautas da sociedade, defendam os direitos das minorias e oprimidos”, enfatiza.
Para além das eleições, o engajamento dos jovens com a vida política e partidária é sempre relevante. “Nós temos grande interesse em estar recebendo novos militantes, para renovar o modo do PT de fazer politica, as instâncias partidárias, trazer um novo gás para a legenda, sobretudo para superar esse momento de tiroteio político que a gente está sofrendo”, finaliza.
Assessoria de Comunicação PTMG
Foto: reprodução facebook
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Ator norte-americano, Danny Glover, participa de ato pela democracia em BH, na próxima terça-feira.


O ator norte-americano, Danny Glover, conhecido por trabalhos em produções como “Máquina mortífera”, participa, na próxima terça-feira (28/06), de um ato em defesa da democracia, em Belo Horizonte. Organizado pela Frente Brasil Popular, o ato será em frente a sede do CREA MG (Av. Álvares Cabral, 1600 Santo Agostinho Belo Horizonte – MG), a partir das 19h.

Desde o início do processo de golpe, Clover tem demonstrado solidariedade com os brasileiros, que lutam pela defesa da democracia, contra um processo de impeachment ilegítimo, sem crime de responsabilidade cometido pela presidenta Dilma Rousseff, e que tem se mostrado um instrumento para instalar no país medidas de desmonte das conquistas sociais.
Em um vídeo aos “amigos brasileiros”, ele reforça que a democracia brasileira está mais uma vez ameaçada, “dessa vez por setores da sociedade que se recusam a aceitar que foram eleitoralmente derrotados e buscam lacunas legais que possam leva-los à Presidência”.
E segue prestando “amizade e solidariedade aos milhões de brasileiros que valorizam sua democracia e a querem ver crescer, ao invés de miná-la”. “Você não está sozinho. Sua luta é também a luta de todas as pessoas ao redor do mundo, que lutam por democracia, paz, liberdade e justiça. Nós estamos com vocês, e também declaramos: não vai ter golpe”, finaliza.
Em outra gravação, ele comenta sobre os ataques da direita contra o presidente Lula. “Presidente Lula, você tem sido um vencedor para todos os trabalhadores por décadas, e tem inspirado trabalhadores do mundo inteiro. Eu quero que você saiba que, agora que você está sob ataque da direita brasileira, – apesar de todos os ganhos que você trouxe para os trabalhadores -, eu apoio você”, diz o astro no vídeo.
Danny Glover atuou em filmes como 2012, Predador 2 e Querida Alice. Além de ator, ele exerce atividades ligadas a centrais sindicais dos Estados Unidos.
Veja o convite para o ato no Facebook:
ATO COM DANNY CLOVER
Assessoria de Comunicação PTMG
Foto: FBP
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Cemig promove fórum de tecnologia e inovação sobre geração distribuída.



Empresa aplicou 20% dos investimentos em P&D do setor elétrico, nos últimos anos.
Com a presença de especialistas do Brasil e dos Estados Unidos, a Cemig promoveu, nesta quinta-feira (23/6), em Belo Horizonte, um debate sobre a geração distribuída. O ex-diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, e o professor da Universidade de Harvard (EUA), Dr. Ashley Brown, abordaram os cenários atuais e futuros da geração distribuída nos dois países, onde fontes renováveis, o armazenamento de energia e mudança de hábitos devem assumir maior destaque nos próximos anos.
O 6º Fórum de Tecnologia e Inovação (FIT), realizado na sede da companhia, discutiu, em perspectiva nacional e internacional, os prognósticos, cenários, desafios, oportunidades, ameaças, incentivos e a regulamentação da energia produzida pelo consumidor. O evento contou ainda com a participação de palestrantes da Cemig, Efficientia, Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) e Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
A geração distribuída permite que o consumidor produza a sua própria energia elétrica e envie o excedente para a rede de distribuição de sua região, sendo remunerado pela concessionária. No Brasil, a Aneel estabelece que as fontes de geração distribuída devem ser renováveis, tais como: painéis fotovoltaicos, geradores hidráulicos, eólicos, biomassa etc. Até 2024, cerca de 1,2 milhão de residências devem contar com energia produzida pelo sistema de geração distribuída, segundo a agência.
Liderança
O presidente da Cemig, Mauro Borges Lemos, abriu o evento destacando que a empresa é líder em inovação, com a aplicação média, nos últimos anos, em torno de 20% dos investimentos em P&D do setor elétrico nacional.
Segundo Borges, o Grupo Cemig investe, aproximadamente, 25% dos recursos em P&D em inovação radical, que representam novos paradigmas no setor energético, com destaque para projetos de geração distribuída e fontes alternativas de energia. Só dentro desse tema, já foram investidos R$ 189 milhões em mais de 90 projetos.
Mauro Borges ressaltou ainda a cooperação técnica com universidades e instituições de ensino, com recursos do Programa de P&D, e o fomento à criação de centros de pesquisa, como o Green Solar da PUCMinas, o NEST (Núcleo de Excelência em Sistemas Térmicos) da Unifei, o Excen (Centro de Excelência em Eficiência Energética) também da Unifei, o Cepei (Centro de Pesquisa em Energia Inteligente) do Cefet/MG e o Lampac (Laboratório de Pesquisa em Células a Combustível) da UFMG, dentre outros que somam 19 centros de pesquisa.
“A Cemig também emite anualmente o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais e produziu o Atlas Eólico e o Atlas Solarimétrico do Estado de Minas Gerais, que terá um novo livro em 2016, e está desenvolvendo o Atlas de Biomassa do Estado de Minas Gerais, com previsão de lançamento em 2017”, ressaltou o presidente.
Liderança em geração distribuída
Minas Gerais conta com fatores altamente favoráveis para a instalação de mini e microusinas para a geração distribuída, o que possibilita um retorno do investimento mais rápido: deferimento do ICMS pelo governo estadual, excelentes níveis de radiação na maior parte do estado e tarifa de energia atrativa para os investidores.
De acordo com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Minas Gerais é o estado onde há mais ligações de geração distribuída no Brasil. O Estado do Rio está em segundo lugar.
Fonte: Agência Minas

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