No início da coletiva, que contava com membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), RUA - Juventude Anticapitalista e a União Nacional dos Estudantes (UNE), foi apresentada uma declaração afirmando os eixos fundamentais da luta contra o golpe: Fora Temer, o povo deve decidir, defesa dos direitos e a radicalização da democracia. "Não queremos conflitos" A respeito da manifestação ser marcada no próximo dia 31 mesmo data do ato pró-golpista, Boulos garante que a intenção não é gerar conflitos, mas sim dar ao povo o direito à escolha, “queremos dar à população o direito de decidirem para onde ir, se querem participar do lado da turma chapa branca, financiada pelo PSDB e o DEM, ou se o povo quer participar de um ato contra um governo ilegítimo, que retira direitos do trabalhador. Temos que acabar com esse discurso hipócrita de que processo de impeachment combate a corrupção, metade do ministério do Michel Temer está envolvido na Lava a Jato e a outra metade em delação premiada”, alerta. A diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE), Marianna Dias, diz que, a defesa do plebiscito e novas eleições, “se faz necessária também para a discussão do modelo de projeto político brasileiro, o atual reflete, por exemplo, em um Congresso Nacional conservador, pautado pelo financeiro, queremos transformar essa lógica”, avalia.
Do Portal Vermelho
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