terça-feira, 18 de outubro de 2016

PTMG - Outubro rosa: a conscientização é de todos.


O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. No Brasil a primeira iniciativa foi à iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera, na cidade de São Paulo.
A cada ano que passa a adesão ao movimento visa chamar a atenção diretamente para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce. É importante salientar que esse assunto deve ser discutido durante todo o ano, já que essa é uma doença e que deve ser prevenida.
O governo de Minas, inspirado no Movimento do Outubro Rosa e por meio da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), iniciou no início deste mês a campanha publicitária com o tema: “E você, já descobriu que todo dia pode ser rosa?”, com o intuito de mobilizar as mulheres sobre a importância de cuidar da saúde todos os dias e de forma integral, incentivando visitas regulares ao médico e proporcionando assim, a prevenção de doenças, garantindo melhor qualidade de vida.
O câncer de mama é o tipo que possui a maior incidência e a maior mortalidade na população feminina em todo o mundo e a mamografia é fundamental para diagnosticar a doença em estágios iniciais. O estado possui hoje 584 aparelhos de mamografia e, de janeiro a julho de 2016, foram realizados 279.489 exames. Para de aumentar a cobertura mamográfica, bem como garantir o fornecimento regular do exame a todas as mineiras, o Estado utiliza o serviço móvel de mamografia, que conta com oito unidades percorrendo todos os municípios de Minas Gerais para atender as mulheres.
Governo de Minas – Novas Diretrizes
O Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia (PECQMamo) é responsável por instituir o monitoramento da qualidade dos serviços de mamografia por meio da imagem radiográfica de simulador de mama nos serviços públicos e privados de saúde de Minas Gerais.
Com o objetivo de estabelecer diretrizes sobre a realização deste exame no estado e melhorar sua qualidade, foi publicada no dia 15 de setembro, a Lei N° 22.290.  De acordo com a referência técnica do Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia, Flávia Adriana dos Reis Silva, “as diretrizes retratam, justamente, a preocupação com a qualidade dos exames mamográficos prestados no estado, tanto por instituições públicas quanto privadas, zelando para que as mulheres tenham acesso a mamografias de qualidade”.
E você, já descobriu que todo dia pode ser rosa? #MulherAcimaDeTudo
E você, já descobriu que todo dia pode ser rosa? #MulherAcimaDeTudo
E você, já descobriu que todo dia pode ser rosa? #MulherAcimaDeTudo

Assessoria de Comunicação PTMG com informações Agência Minas e outubrorosa.org.br
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Seis motivos para votar em Margarida Salomão em Juiz de Fora.



Candidata petista é a única trazer propostas de participação popular para a prefeitura desde a construção da plano de governo.

Professora universitária e ex-secretária municipal de Administração e de GovernoMargarida Salomão é a candidata do PT à prefeitura de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Atualmente cumprindo mandato de deputada federal, ela busca garantir que a população tenha espaço para participar do governo.

Seguindo o modo petista, Margarida propõe um mandato popular. Para isso, ela chamou os moradores da cidade a participar desde a elaboração do projeto de governo com a criação de uma plataforma digital chamada “A Juiz de Fora de Todos Nós”. Com isso, estimulou debates e criou um canal aberto para a população levar suas demandas e necessidades, o que pretende seguir fazendo caso seja eleita.
“Não queremos apenas especialistas debatendo melhorias para a cidade. Cada cidadão é especialista nos problemas de sua rua, bairro e cidade. Queremos ouvir todos e todas”, afirma ela.
Com um canal de relacionamento direto, Margarida está mais conectada às necessidades da cidade e apresentou propostas modernas e inovadoras. Além disso, ela é a única candidata que lutou contra o golpe parlamentar e tem atuação contra aPEC 241, que irá limitar os investimentos do governo federal em áreas como saúde e educação.

1 – Experiência para liderar

Margarida Salomão foi reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora por dois mandatos, entre 1998 e 2006. Em uma época na qual não havia abundância de recursos, usou de muita criatividade para aumentar a segurança no Campus e criar os cursos noturnos.
“Quando não se tem muitos recursos financeiros é necessário inteligência, criatividade e inovação. Com os cursos noturnos e com os projetos sociais, como o Domingo no Campus e o Boa Vizinhança, fizemos com que a comunidade que mora ao redor do campus tivesse uma relação de pertencimento com a Universidade. Dessa forma, eles perceberam que aquele espaço era deles também. É crucial fazer isso num período de crise como o atual”.

2 – Esporte como ferramenta de inclusão social

Para Margarida, o esporte é uma atividade fundamental que merece políticas públicas específicas. “Por isso, tenho mandado emendas parlamentares para difundir a prática esportiva em Juiz de Fora”, diz ela.
“O esporte é uma política social que precisa se articular com a arte, cultura e a integração. Tenho conhecido muitas pessoas, que fazem esse tipo de trabalho nos bairros. Nós devemos oferecer essas práticas não só aos jovens, mas também aos idosos, que podem ter sua saúde melhorada. É necessário prestigiar as associações locais nesse processo para valorizar o local”

3 – Políticas culturais

“Os problemas que a cidade enfrenta requerem que nós estimulemos as ações nas comunidades. Precisamos encher as praças com cultura para construir a paz sem medo”, avalia a candidata. Para ela, “a cultura tem essa dimensão importante. Além disso, precisamos reabrir o Museu Mariano Procópio para que ele seja amplamente visitado. Vamos construir um memorial da cultura negra em Juiz de Fora”.
Margarida ressalta a necessidade de se ocupar os espaços públicos. “Tenho uma visão de cidade em que temos que prestigiar as coisas de Raiz. A cultura do samba em Juiz de Fora é muito forte. Vamos construir políticas deixar as ruas cheias de vida, articulados com a educação e vamos fazer da nossa cidade um lugar melhor de se viver”.

4 – Saúde

Margarida afirma que há problemas de logística e de gestão na saúde da cidade, que gasta cerca de R$ 600 milhões. “A nossa prioridade é colocar o cidadão para ser atendido perto da sua casa. Melhorar a saúde da família. Ter entendimento com os profissionais da saúde para que eles se engajem no projeto de melhorar o sistema em Juiz de Fora”.
A candidata destaca o descaso com o Hospital Municipal. “Gastou-se R$ 70 milhões, mas o que está lá é apenas ‘parede levantada’. Eu vou brigar para conseguir o recurso no Governo de Minas. O mais importante é fazer aquilo funcionar. É uma “herança maldita” que vamos recuperar. Tenho capacidade para isso. Sou a única que começou, deu continuidade a uma unidade hospitalar, que foi inclusive inaugurada pelo presidente Lula”, afirma margarida, que entregou o Hospital Universitário Dom Bosco.

5 – Segurança

Para a petista, a segurança pública é feita em três etapas: prevenção, proteção e repressão. “Precisamos articular melhor as polícias e a guarda municipal para a proteção.  Se a guarda municipal estiver nas praças, nos bairros, ela ajuda a afastar a criminalidade. Mas o fundamental é ter políticas territorializadas. No centro, o problema é a proteção ao patrimônio. Na periferia é a proteção à vida. Precisamos oferecer alternativas para que crianças e jovens não sejam recrutadas para o tráfico, para a morte”.

6 – Economia

“Juiz de Fora é uma cidade rica, que é um núcleo de uma região. Ela foi a Manchester Mineira”, afirma Margarida. “Hoje, ela é fundamentalmente uma cidade polo de serviços. Nosso entorno é muito pobre. Precisamos tratar do desenvolvimento regional para que possamos avançar”.
A candidata propõe uma parceria com o Sebrae e o sistema universitário local para ajudar os microempreendedores individuais. “Todos precisam de atenção, segurança e infraestrutura. Tenho uma proposta de criar a Start UP JF para fomentar os empreendimentos inovadores em áreas pouco exploradas como, por exemplo, a reciclagem de resíduos sólidos”.
“O papel da Prefeitura é ser a organizadora do processo e criar condições para formar uma cidade inovadora”, afirma a candidata, que também quer usar a prefeitura para estimular o turismo. “A infraestrutura está dada. Do ponto de vista logístico, somos privilegiados. Temos um grande centro de eventos subutilizado. A prefeitura precisa tomar para si uma o protagonismo das ações de Juiz de Fora. Museu Mariano Procópio, o MAMM, temos muito potencial, mas precisamos assumir o protagonismo e iniciativa do processo”.
Foto e fonte: Agência PT de Notícias
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Rui Falcão: Querem eliminar Lula da vida pública.


Lutar por democracia e em defesa dos direitos é a principal tarefa do PT e da esquerda. Todo apoio às manifestações em defesa do Lula e à greve convocada pelas Centrais.
Em meio à intensa boataria que invadiu as redes nos últimos dias, surge um fato inquestionável, identificado por uma expressão inglesa, mas nem por isso estranha ao nosso território.
Trata-se de um termo ainda pouco difundido entre os juristas pátrios, mas que serve de guia para todas as violações perpetradas contra a Constituição, direitos fundamentais e a democracia em nome do combate à corrupção.
Inicialmente utilizada nas situações de guerra, a expressão “lawfare” estendeu-se ao campo jurídico: é o uso do direito como arma de guerra. Segundo autores respeitáveis de universidades dos Estados Unidos, “lawfare é uma arma destinada a destruir o inimigo, utilizando, mal utilizando e abusando do sistema legal e da mídia, com o objetivo de conseguir o clamor público contra o inimigo”.
De fato, a chamada Operação Lava Jato vale-se de todos estes métodos, numa verdadeira guerra contra o presidente Lula, o PT e o projeto político que ele representa. De forma seletiva, valendo-se de processos sem base legal, jogando a opinião pública contra o ex-presidente por meio de denúncias sucessivas, manipulando o sistema legal, promovendo ações espetaculosas, os coordenadores da operação querem eliminar Lula da vida pública.
Na verdade, o que enfrentamos hoje é o crescimento do estado de exceção, no interior do Estado Democrático de Direito. É neste cenário que o governo usurpador investe contra os movimentos sociais, contra os trabalhadores e os setores populares. Estão aí para comprovar a malsinada PEC 241, a do desmonte, e o anúncio da regressiva reforma da Previdência, com a elevação da idade mínima da aposentadoria para 65 ou 70 anos.
Lutar por democracia e em defesa dos direitos é a principal tarefa do PT e da esquerda. Todo apoio às manifestações em defesa do Lula e à greve convocada pelas Centrais!
Rui Falcão é presidente nacional do PT
Foto e fonte: Agência PT de Notícias

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