sábado, 14 de julho de 2018

EU VOU VOTAR NO “BANDIDO” MAIS QUERIDO DA NAÇÃO.




Por Pedro Paulo Paulino.


Num país de tanta fraude, De roubo e corrupção, Onde nem se sabe mais Quem é santo ou é ladrão, Eu já estou decidido Que vou votar no “bandido” Mais querido da Nação!
Votei nele cinco vezes E volto a votar de novo! Pois diante de injustiça Todo dia eu me comovo. Já estou determinado: vou votar no “acusado” Mais querido pelo povo!
Na gestão desse “bandido”, Não me sai do pensamento, Foi que o Brasil conquistou
O seu grau de investimento; E a pobreza no país (Pesquisa séria é quem diz) Caiu cinquenta por cento.
Bateu um recorde histórico Sua popularidade! Pois mais de um milhão de pobres Botou na universidade! E combateu, no Brasil, Desnutrição infantil E a grande mortalidade.
Dezoito universidades, Esse “bandido” criou. A quinze milhões de lares Luz elétrica chegou. Três milhões de moradias Em várias periferias Esse “bandido” entregou!
Através do PRONATEC –Também sua criação – Oito milhões de estudantes Pobres e sem condição Cursaram gratuitamente, Aprendendo gentilmente Uma nova profissão.
E ainda na educação, De maneira genial, Setenta e cinco por cento Dos royalties do pré-sal, Conseguiu ele aprovar! Isso para incentivar O campo educacional. 
Convém lembrar que na lista Dos seus feitos altaneiros, Criou também o “Mais Médicos”,
Dos profissionais guerreiros Que atendem com condições Mais de 50 milhões De cidadãos brasileiros!
No governo do “bandido” Mais querido da Nação, Cisternas para o Nordeste Contou-se meio milhão. Sem falar que o “delinquente” Fez cair sensivelmente Todos níveis de inflação.
O desemprego caiu De doze a cinco por cento. Da saúde e educação, Triplicou o orçamento. E também o operário, No seu mínimo salário Conquistou um grande aumento.
Além disso, esse “bandido”, Da maneira mais leal, Conseguiu pagar a dívida
Chamada internacional. Fez o quadro reverter E fez o Brasil crescer No cenário mundial.
E tem mais: esse “bandido” Em Pernambuco nasceu. Fala o sotaque que eu falo,
Nordestino que nem eu! Esse “bandido” de peso, Preso ou solto, solto ou preso, Terá sempre o voto meu!
Nas gestões do “delinquente” Mais querido da Nação, Todo pobre, no Brasil, Teve a nobre condição De ser gente e ser feliz E ir ao Sul do país Viajando de avião!
As ações desse “bandido” Foram cobertas de glória: Seus programas sociais Foram sua trajetória. Tudo é fato e não é lenda: A concentração de renda Foi a menor da história.
Por isso e por muito mais, Eis minha declaração: Meu voto pra presidente Nesta vindoura eleição, No meio do fogaréu Vai direto para o réu Mais querido da Nação!
Nestes versos de cordel, Não pretendo ser afoito, Mas injustiça na cara, Eu morro e jamais acoito. Pra voltar a ser feliz, O Brasil inteiro diz: LULA DOIS MIL E DEZOITO!

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