segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Privataria Tucana:Provas Não Faltam.Falta é Vergonha na Cara!

Com um pouco de atraso ouvi um aúdio feito em defesa dos tucanos sobre o livro A Privataria Tucanaonde Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg na CBN (a rádio que toca mentira), tentavam em vão, desqualificar o livro-bomba que deixou o Brasil perplexo.

Por mais que saibamos que a dupla acima faz parte da mídia aliada ao PSDB e que estão fazendo o papel deles em defender José Serra, FHC, Ricardo Sérgio, Preciado e cia., foi ridículo e risível as desculpas esfarrapadas dadas principalmente por Merval Pereira no audio.

Ambos, na maior cara de pau insistiam sempre: “Cadê a prova de que José Serra, Verônica Serra, Alexandre Bourgeois, Preciado, Ricardo Sérgio e outros integrantes do governo FHC receberam propina das privatizações?” O que se tem são denúncias de um livro, onde o autor Amaury Ribeiro Jr. não consegue provar que houve corrupção e negociatas nas privatizações do governo FHC.

Ora bolas: a justiça que diga se José Serra, Ricardo Sérgio, Preciado e cia. usaram das privatizações para desviar dinheiro público para enriquecimento pessoal. Essa não é tarefa do verdadeiro jornalismo. O que interessa, no âmbito político é saber se o homem público agiu ou não de acordo as leis, mas principalmente de acordo com o decoro e com a ética.

Além do mais, nenhum corrupto costuma deixar ato de ofício. Ao contrário: no geral, usa de habilidade o bastante para obter o que quer sem deixar pistas.

Voltemos ao livro A Privataria Tucana

Amaury Ribeiro Jr. diz ter material para fazer um novo livro sobre as estripulias de José Serra no governo de São Paulo. Fala com tanta segurança, que deve possuir mesmo. Mas será pouco o que está escancarado no livro? Denúncias sobre empresas de fachadas no Brasil, negócios financeiros vultosos envolvendo grandes corporações financeiras, durante o processo das privatizações.

O jornalista, autor do livro, acusa o envolvimento e a conivência de parte dos meios de comunicação, crimes de corrupção ativa e passiva, favorecimento ilegal, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito, invasão de privacidade, vazamento de dados tributários, tudo associado ao desvio de dezenas de bilhões de dólares dos cofres públicos.

E aí aparecem Merval Pereira e Sardenberg com o blá blá blá: "Cadê a prova?”

Ora, se Amaury Ribeiro denuncia que José Serra, Verônica Serra, Ricardo Sérgio, doleiros, picaretas e cia. receberam dinheiro ilícito das privatizações, certamente os mesmos não assinaram recibo. Nem naquela época nem em época nenhuma!

Por Fim

O PSDB publicou nota em apoio a José Serra. FHC também defendeu o mesmo e ainda teve a audácia de sair em defesa de Ricardo Sérgio... Em suma: o PSDB, partido que liquidou o patrimõnio público com as nefastas privatizações, ainda acha pouco o que está escrito e documentado no livro do Amaury. E o Merval Pereira e a grande mídia em geral também concorda, pois “faltam provas”.

Na verdade, o livro A Privataria Tucana está recheadas delas.

O que falta mesmo para essa gente é vergonha na cara!

Tribuna Petista

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PARTIDO DOS TRABALHADORES DE ITANHANDU

ITANHANDU - TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA - MG

Quem não passou no Rio Verde de noitinha, não sabe como é belo Itanhandu.

Tem sombras debruçadas pela estrada enluarada, tem pombas, tico-tico e tem nhambu.

Quem não rezou junto o altar-mor da capelinha, Não sabe o que é pecar como eu pequei.
Olhando tanta moça bonitinha e amando tanta gente como eu amei...

Mas nunca o meu Brasil foi tão lindo como aqui, aonde canta triste de manhã a juriti.
E onde a lua branca é como símbolo de paz, que vem abençoar Minas Gerais

Ceumar homenageia sua cidade natal cantando "Canção de Itanhandu", uma composição que, de tão bela, acabou virando hino oficial da cidade.

Transparência na Administração Pública: o protagonismo necessário dos novos prefeitos e vereadores.

REGINALDO LOPES e CEZAR CANDUCHO.

A Lei Federal 12.527/2011, que regulamentou o direito constitucional do acesso do cidadão à informação pública é uma conquista da sociedade brasileira, em mais uma etapa de aperfeiçoamento da democracia brasileira. O projeto original da lei foi apresentado pelo deputado mineiro Reginaldo Lopes, em 2003.

Ao tornar mais transparente a gestão pública, disponibilizando informações aos cidadãos, permite um acompanhamento da administração, em nível federal, estadual e municipal. A transparência e o acesso à informação estão previstos como direito do cidadão e dever do Estado na Constituição Federal, mas faltava uma lei específica como a Lei de Acesso à Informação (LAI), para completar sua regulamentação, embora já antecipada, em alguns aspectos, em dispositivos esparsos da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (Lei Complementar n.º 101/00) e na Lei Complementar nº 131/09.

A nova lei, mais abrangente, regulamenta o acesso a todas as informações. Por ela, o órgão público é obrigado a disponibilizar as informações (transparência ativa), bem como fornecer as informações solicitadas (transparência passiva). O cidadão por sua vez não precisa justificar o pedido, vez que a informação pública lhe pertence, sendo o Estado seu guardião.

A implementação da Lei de Acesso funciona como um antídoto da corrupção. Seu cumprimento efetivo, por todos os entes federados, depende não só da criação de mecanismos de implementação (tecnologia e pessoal treinado), como também da mudança, por parte de gestores e servidores públicos, de uma da cultura do segredo para a cultura da transparência.

O governo federal vem dando o exemplo, reconhecido internacionalmente, por meio das ações coordenadas pela Controladoria Geral da União. Em nível estadual, o governo regulamentou a Lei por meio do decreto 45.969/2012, embora tenha retirado da abrangência do mesmo as empresas públicas importantes, como a Cemig. Na Assembléia Legislativa, também há restrições relacionadas à remuneração de servidores, que precisam ser superadas.

Poucos municípios, no entanto, tomaram a iniciativa de implementar a Lei de Acesso. Na capital, Belo Horizonte, vigora o decreto municipal 14.906/2012. Em alguns municípios, de médio porte, encontra-se em fase de regulamentação. Na maioria, no entanto, há muito o que se fazer, por parte dos novos prefeitos e vereadores. Esse protagonismo será fundamental para que cada um de nós, possa exercer plenamente nossa cidadania.

A Privataria Tucana & O Silêncio dos INdecentes basea-se no livro "A Privataria Tucana", no filme "O Silêncio dos Inocentes, e no Silêncio PROFUNDAMENTE revelador que a Grande Mídia faz em torno do livro.

Porco = PIG (em inglês) e as siglas significam Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG ou PiG) se refere aos órgãos de imprensa e jornalistas tendenciosos da Grande Mídia que boicotam e propagam ideias falsas parar tentar desestabilizar e desonrientar o povo e se opor contra o governo.

Este vídeo é uma crítica aos Privatas e à Privataria, e contou com edição de imagens de telejornais que divulgaram matéria jornalìstica sobre o tema "A Privataria Tucana".