sábado, 18 de abril de 2015

Governo prepara comemoração da Inconfidência Mineira



Evento de entrega das medalhas reconhece pessoas e entidades que colaboraram para o desenvolvimento de Minas e do Brasil.
Será realizada na próxima terça-feira (21/4), em Ouro Preto, a 64ª solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência a personalidades e entidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas e do Brasil. Este ano, o orador da cerimônia será o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Discursarão o prefeito de Ouro Preto, José Leandro Filho, e o governador Fernando Pimentel.
A Medalha da Inconfidência foi criada em 1952 pelo governador Juscelino Kubitscheck para homenagear pessoas que prestaram relevantes serviços para a promoção e desenvolvimento do estado. É a maior comenda concedida pelo Estado de Minas Gerais e possui quatro designações: Grande Colar, Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência. A entrega é anual.
Cerimônia.
Cumprindo a tradição do dia 21 de abril, o primeiro ato do governador é assinar o ato de transferência simbólica da capital do Estado para Ouro Preto. Será realizada homenagem a Tiradentes, com a colocação de uma coroa de flores junto ao monumento do mártir da Inconfidência.
A tocha da liberdade é trazida de São Lourenço pelos Cavaleiros da Inconfidência. A cavalgada foi iniciada em 23 de março, após a entrega da Comenda Ambiental Estância Hidromineral de São Lourenço. Antes de chegar a Ouro Preto, os cavaleiros passaram por Caxambu, Baependi, Cruzília, Carrancas, Madre de Deus de Minas, São João del-Rei, Tiradentes, Prados, Carandaí, Cristiano Otoni, Queluzito, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco.
O Hino Nacional Brasileiro é cantado por um coral formado por cerca de 1.500 vozes de diversas partes de Minas Gerais. A pira da liberdade fica acesa por 24 horas.
Nos últimos 10 anos, a cerimônia já rendeu homenagens a diversas personalidades brasileiras e estrangeiras, como a presidente Dilma Rousseff (2011), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003), o arquiteto Oscar Niemeyer (2007), Maria Estela Kubitschek (2006) e o ex-presidente de Portugal Mário Soares (2005).
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Durval Ângelo desmonta argumentos de tucanos sobre diagnóstico.



Em entrevista à imprensa, nesta quinta-feira (16/4), o líder do Governo na Assembleia, deputado Durval Ângelo (PT), desmontou os argumentos do bloco de oposição, Verdade e Coerência, para tentar desqualificar o diagnóstico do Estado apresentado pelo governador Fernando Pimentel. O parlamentar lembrou que a maior parte dos dados compõe o Orçamento 2015, aprovado, por unanimidade, há três semanas, na Assembleia, com voto favorável da própria oposição. “São dados recentes e tão concretos que não tivemos nenhuma contestação aqui na Casa”, afirmou.
Como exemplo da evidência dos dados, Durval Ângelo citou o número de homicídios, um dos pontos do diagnóstico contestados pela oposição. Segundo o deputado, qualquer cidadão pode confirmar no site do Ministério da Justiça que, enquanto os assassinatos aumentaram 13% em todo o país, de 2002 a 2012, em Minas, a escalada foi de 52,7%, levando o estado a figurar como o oitavo mais violento do Brasil. Ele recordou ter denunciado, há cerca de três anos, que o então secretário de Defesa Social estava sonegando os números da criminalidade no Estado. “As estatísticas divulgadas eram irreais. Tanto é que o secretário caiu”, frisou.
Para o deputado, mais do que dados, o maior indicativo é o sentimento de insegurança da população. “Minas vive, sim, um caos na segurança pública, herdado de um desgoverno, de um choque de gestão que não passou de uma falácia”.
Dívida comprova falácia do déficit zero.
O líder do governo também rebateu ataques da oposição referentes à dívida de Minas. Ele defende a renegociação da dívida, mas destaca que em 19 anos, ela subiu de R$ 14 bilhões para R$ 90 bilhões. O principal motivo seria um acordo de renegociação feito pelo então governador Eduardo Azeredo, do PSDB, com o governo federal, na presidência do também tucano Fernando Henrique Cardoso. O acordo teria sido tão desvantajoso para o Estado que o sucessor de Azeredo, Itamar Franco, parou de pagar a dívida, provocando uma polêmica nacional.
Considerando a dívida mais um legado da má gestão do PSDB, Durval Ângelo ironizou o fato de, ainda assim, a oposição insistir na ideia do “déficit zero”.
O deputado também jogou por terra a alegação do bloco Verdade e Coerência de que o governo anterior teria entregado todas as obras em andamento. Durval recordou que, em dezembro passado, o Sindicato da Indústria da Construção Pesada publicou matéria paga em diversos jornais, denunciando a paralisação de todas as obras em Minas e o não pagamento de R$ 480 milhões referentes a obras realizadas. “Ora, em dezembro, Fernando Pimentel ainda não era governador. A paralisação das obras, inclusive dos hospitais regionais, começou a partir de outubro, quando o PSDB perdeu as eleições em Minas”, garantiu.
Ele comentou, ainda, a informação de que o governo Pimentel teria omitido no Orçamento cerca de “R$ 1,5 bilhão” referente ao ICMS gerado pelo aumento das tarifas de energia elétrica. De acordo com Durval, não precisa ser especialista para constatar que quando a tarifa sobe, há redução significativa no consumo e somente este aspecto já desbancaria o argumento da oposição. “Quem escondia dados e informações era o governo anterior, para encobrir a má gestão. Se o quadro estivesse tão bom em Minas, como querem fazer parecer, eles teriam vencido as eleições”, conclui o parlamentar.
Fonte: Assessoria de Comunicação deputado Durval Ângelo/ALMG
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Medicamentos: balanço da Saúde mostra desabastecimento e remédios vencidos.
Medicamentos em falta e remédios vencidos foi parte do quadro deixado pelo governo tucano na área da saúde em Minas. De acordo com balanço divulgado pelo secretária de Estado da Saúde, Fausto Pereira, na quarta, 15, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, ao assumir a pasta encontrou 165 itens de medicamentos em falta.
“Um dos principais motivos é que a gestão passada apostou em um processo de centralização da assistência farmacêutica do estado. Ao fazer isso, o governo assumiu uma logística extremamente complexa de armazenagem e distribuição dos componentes. Esse processo resultou na falta de itens e na não entrega dos medicamentos aos usuários. Para solucionarmos essa questão, já providenciamos a aquisição de todos os medicamentos que estão em falta e a regularização do estoque”, explicou.
O balanço apontou, ainda, que apenas no projeto Farmácia de Minas foram encontrados 600 metros cúbicos de remédios vencidos, comprados pelo governo no ano passado, o que representou R$ 13 milhões de prejuízos para o Estado.
Com informação da Agência Minas.

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Governo propõe salário mínimo de R$ 854 em 2016.



Salário mínimo atual vale R$ 788. Proposta feita pelo governo na LDO representa 8,37% de correção.
O governo federal propôs, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), divulgada na quarta-feira (15) pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que o salário mínimo passe a valer R$ 854 a partir de janeiro de 2016. Neste ano, o mínimo está em R$ 788.
De acordo com a proposta do governo, a correção do salário mínimo será de 8,37%. De 2013 para 2014, houve aumento de 8,8%. Além disso, na LDO, há estimativa para que o mínimo passe a valer R$ 900,1, em 2017, e R$ 961, em 2018.
A presidenta Dilma Rousseff assinou, no fim de março, a nova Medida Provisória de valorização do salário mínimo. O texto prorroga até 2019 o modelo de reajuste do rendimento mínimo do trabalhador brasileiro.
A política de valorização do salário mínimo leva em conta a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior e a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.
Fonte: Agência PT de Notícias
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STF, MST e PTMG receberão a Medalha da Inconfidência, dia 21/4.
No 21 de abril, o Governo de Minas entrega comenda a 143 agraciados, em Ouro Preto.
A lista das pessoas que irão receber a Medalha da Inconfidência foi publicada nesta sexta, 17, no Minas Gerais. O presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), ministro Ricardo Lewandowski, receberá a medalha Grande Colar, o dirigente do Movimento dos Sem Terra(MST), João Pedro Stédile e a presidente do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais (PTMG), Cida de Jesus, também serão agraciados.
O evento será na terça, 21/4, às 10h, em Ouro Preto. Serão premiados médicos, professores, advogados, atletas, professores, reitores, empresários, artesãos e diversas autoridades e entidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas e do Brasil.
A Medalha da Inconfidência foi criada em 1952 e é a maior comenda concedida pelo Estado de Minas Gerais. A premiação é anual e possui quatro designações: Grande Colar, Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência.
A solenidade está prevista para as 10h com a chegada do Governador Fernando Pimentel, que será recebido com honras militares. A banda da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) executará o Hino Nacional Brasileiro.
Ouro Preto recebe, então, a transferência simbólica da capital do estado. Em seguida, o monumento de Tiradentes recebe flores. A chegada do fogo simbólico e acendimento da Pira da Liberdade conduzem o final do evento, que termina às 12h com uma salva de 21 tiros.
O portal Agência Minas vai transmitir ao vivo a cerimônia.
Com informação da Agência Minas
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Aécio tem de aceitar derrota, critica Carvalho.



Ex-ministro fez declaração ao participar de debate preparatório para o 5º Congresso do PT. Para ele, tucano “não tem moral” para pedir afastamento de Dilma.
O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho criticou, na quinta-feira (16), a intenção de representantes da oposição de pedir o afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Para ele, Aécio Neves (PSDB), por exemplo, “não tem moral nenhuma” para propor a hipótese.
“Ele não tem moral nenhuma para falar isso. Ele tem de aceitar a derrota que sofreu”, disse ao participar de debate prévio para o 5º Congresso Nacional organizado pela Fundação Perseu Abramo (FPA).
Carvalho avaliou que o partido tucano tenta, de forma “oportunista”, uma sintonia com as manifestações dos dias 15 de março e 12 de abril. Além disso, o ex-ministro relembrou os graves problemas de gestão e financeiros decorrentes de 12 anos sob comando tucano em Minas Gerais.
“Isso é demagogia. Ele devia pensar no que fez em Minas Gerais e a maneira como deixou o governo para o Fernando Pimentel. Um desgoverno absurdo”, disse.
Fonte: Agência PT de Notícias, com informações do jornal “Folha de S. Paulo

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