sábado, 13 de junho de 2015

DEPUTADO ULYSSES GOMES QUESTIONA POSTURA DA REVISTA VEJA.

Em um discurso inflamado desmente reportagem, rasga a revista e apresenta provas sobre os fatos.

Em seu discursos em plenário na tarde desta quinta-feira (11/06), o deputado Ulysses Gomes desmentiu a revista Veja, que na última semana publicou uma reportagem com o título “Duas mulheres e um segredo”, em que tentava criar uma relação de Carolina Oliveira, esposa do governador Fernando Pimentel (PT), e a ex-candidata a deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores, Helena Maria Ventura, num suposto esquema de movimentação ilícita de recursos da campanha eleitoral.

O parlamentar apresentou um documento público, registrado em cartório, em que a contadora Rosilene Alves Marcelino, filiada a um partido de oposição, afirma ter errado na prestação de contas da candidata; “Esse é o segredo dessa história. O segredo que a Veja não quer contar é que a contadora que fez a prestação de contas dessa senhora que foi candidata pelo PT, é uma contadora filiada ao Democratas desde 1983, uma militante das redes sociais ataca o PT a todo momento e que de forma absurda, deveria prestar contas de uma nota correspondente a 720 reais, mas ela confundiu e declarou mais de 36 milhões de reais e sumiu”, disse ele. Ulysses ressaltou que uma contadora profissional não poderia jamais cometer um erro tão grosseiro. “E por duas vezes” reforçou.

Discurso do deputado Ulysses Gomes - Revista Veja 11/06/15.

O deputado lamentou ainda a postura da revista e de outros veículos que se furtaram a divulgar as verdades sobre o fato, depois que a contadora escreveu um documento de próprio punho assumindo o erro. “Eu, Rosilene Alves Marcelino (…) declaro para todos fins, que o valor de 36 milhões e 250 mil reais tratou-se de um erro de lançamento quando do preenchimento do sistema de prestação de contas eleitorais e que o valor correto será de 725 reais conforma nota fiscal eletrônica 11.035”, dizia o documento lido pelo deputado.

Ulysses lembrou que o Partido dos Trabalhadores chegou a publicar uma Nota Técnica sobre os fatos, mas que seu conteúdo foi ignorado pela mídia. “É preciso mostrar a verdade, relvar o segredo desta revista (Veja) que não serve pra nada, que conta história a todo momento e depois de uma semana, quando a verdade vem à tona, ignora os fatos”, alertou ele rasgando um exemplar da Veja.

No fim do dia, ao lado dos deputados petistas Rogério Correia e Marília Campos, Professor Neivaldo e Durval Ângelo, Ulysses Gomes, como Secretário de Comunicação do PT/MG protocolou uma representação junto ao Ministério Público Federal solicitando a abertura de uma investigação sobre o caso.

http://www.ulyssesgomes.com.br/…/deputado-ulysses-gomes-que…

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PARTIDO DOS TRABALHADORES DE ITANHANDU

ITANHANDU - TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA - MG

Quem não passou no Rio Verde de noitinha, não sabe como é belo Itanhandu.

Tem sombras debruçadas pela estrada enluarada, tem pombas, tico-tico e tem nhambu.

Quem não rezou junto o altar-mor da capelinha, Não sabe o que é pecar como eu pequei.
Olhando tanta moça bonitinha e amando tanta gente como eu amei...

Mas nunca o meu Brasil foi tão lindo como aqui, aonde canta triste de manhã a juriti.
E onde a lua branca é como símbolo de paz, que vem abençoar Minas Gerais

Ceumar homenageia sua cidade natal cantando "Canção de Itanhandu", uma composição que, de tão bela, acabou virando hino oficial da cidade.

Transparência na Administração Pública: o protagonismo necessário dos novos prefeitos e vereadores.

REGINALDO LOPES e CEZAR CANDUCHO.

A Lei Federal 12.527/2011, que regulamentou o direito constitucional do acesso do cidadão à informação pública é uma conquista da sociedade brasileira, em mais uma etapa de aperfeiçoamento da democracia brasileira. O projeto original da lei foi apresentado pelo deputado mineiro Reginaldo Lopes, em 2003.

Ao tornar mais transparente a gestão pública, disponibilizando informações aos cidadãos, permite um acompanhamento da administração, em nível federal, estadual e municipal. A transparência e o acesso à informação estão previstos como direito do cidadão e dever do Estado na Constituição Federal, mas faltava uma lei específica como a Lei de Acesso à Informação (LAI), para completar sua regulamentação, embora já antecipada, em alguns aspectos, em dispositivos esparsos da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (Lei Complementar n.º 101/00) e na Lei Complementar nº 131/09.

A nova lei, mais abrangente, regulamenta o acesso a todas as informações. Por ela, o órgão público é obrigado a disponibilizar as informações (transparência ativa), bem como fornecer as informações solicitadas (transparência passiva). O cidadão por sua vez não precisa justificar o pedido, vez que a informação pública lhe pertence, sendo o Estado seu guardião.

A implementação da Lei de Acesso funciona como um antídoto da corrupção. Seu cumprimento efetivo, por todos os entes federados, depende não só da criação de mecanismos de implementação (tecnologia e pessoal treinado), como também da mudança, por parte de gestores e servidores públicos, de uma da cultura do segredo para a cultura da transparência.

O governo federal vem dando o exemplo, reconhecido internacionalmente, por meio das ações coordenadas pela Controladoria Geral da União. Em nível estadual, o governo regulamentou a Lei por meio do decreto 45.969/2012, embora tenha retirado da abrangência do mesmo as empresas públicas importantes, como a Cemig. Na Assembléia Legislativa, também há restrições relacionadas à remuneração de servidores, que precisam ser superadas.

Poucos municípios, no entanto, tomaram a iniciativa de implementar a Lei de Acesso. Na capital, Belo Horizonte, vigora o decreto municipal 14.906/2012. Em alguns municípios, de médio porte, encontra-se em fase de regulamentação. Na maioria, no entanto, há muito o que se fazer, por parte dos novos prefeitos e vereadores. Esse protagonismo será fundamental para que cada um de nós, possa exercer plenamente nossa cidadania.

A Privataria Tucana & O Silêncio dos INdecentes basea-se no livro "A Privataria Tucana", no filme "O Silêncio dos Inocentes, e no Silêncio PROFUNDAMENTE revelador que a Grande Mídia faz em torno do livro.

Porco = PIG (em inglês) e as siglas significam Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG ou PiG) se refere aos órgãos de imprensa e jornalistas tendenciosos da Grande Mídia que boicotam e propagam ideias falsas parar tentar desestabilizar e desonrientar o povo e se opor contra o governo.

Este vídeo é uma crítica aos Privatas e à Privataria, e contou com edição de imagens de telejornais que divulgaram matéria jornalìstica sobre o tema "A Privataria Tucana".