sábado, 11 de fevereiro de 2017

Globo cria força-tarefa para atacar Lula e Dilma semana que vem.

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Jornalista de prestígio da Globo que, por razões óbvias, não quer se identificar, entrou em contato com este blogueiro e relatou o que chama de “estratégia cruel e desonesta” que diz que será usada pela emissora para criar nova onda de desmoralização dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. E disse, ao telefone, a seguinte frase:
— RIP (Repouse In Peace), jornalismo!
A ofensiva em questão teria sido determinada em plena redação da emissora, em voz alta, pela diretora da Globo News Eugênia Moreyra.
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Na imagem acima, Eugênia Moreyra, diretora da Globo News
Recebi da fonte a informação de que o ministro do STF Edson Facchin, novo relator da Operação Lava Jato, vai levantar o sigilo das delações da Odebrecht na semana que vem e que a diretora da Globo News supracitada irá a Brasília na segunda-feira para receber material para divulgação.
Eugênia teria entrado na redação da emissora para falar com a produtora e passou a ela a determinação. Segundo o relato da fonte desta página, devido ao tom de voz da diretora os jornalistas que ficam no setor da redação da Globo News que fica ao lado do banheiro ouviram o que ela disse.
Leia, abaixo, o que disse a diretora da Globo News Eugênia Moreyra à produtora que irá com ela a Brasília na semana que vem. O intuito da determinação da diretora à produtora ter sido comunicada para todos no entorno ouvirem foi no sentido de que os jornalistas que serão requeridos atuem da forma como foi determinada sem fazerem questionamentos.
Confira, abaixo, transcrição textual da determinação da diretora da GNEWS:

— (…) Fachin vai liberar todos os vídeos das delações [da Odebrecht] de uma só vez. Não dará tempo de decupar [analisar e editar] as imagens… Você vai liderar uma força-tarefa em Brasília. Sua equipe vai assistir a todos os vídeos das delações. Assim que ouvirem “Lula” ou “Dilma”, coloquem no ar, na hora, ao vivo, interrompendo qualquer programa, no Plantão. Depois a gente assiste o resto. Dilma e Lula têm que ser denunciados na frente de qualquer outro delatado

Segundo a fonte, aparecerão nomes de políticos importantes de todos os partidos, incluindo PSDB. A estratégia em questão serve para que Lula, Dilma e o PT não se beneficiem do prejuízo de imagem que terão seus adversários.

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http://www.blogdacidadania.com.br/…/globo-cria-forca-taref…/
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‘Entrevistamos’ Bolsonaro sobre o filho dele ‘ir parar na Papuda’


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Ontem (8), a revista Fórum mostrou, em primeira mão, o flagrante feito pelo fotógrafo Lula Marques de uma conversa via WhatsApp entre o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o filho, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).
Nas imagens, é possível ver o pai dando uma bronca em Eduardo, que esqueceu da data da eleição para a presidência da Câmara. A bronca se deve a que Jair Bolsonaro estava disputando o cargo no dia 2 de fevereiro e acabou em último lugar, com apenas quatro votos.
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Com a repercussão do diálogo, o perfil do fotógrafo passou a receber ataques de simpatizantes dos dois políticos, que acusaram o profissional de ter inventado a história. Lula Marques, então, resolveu postar a íntegra da discussão:
Jair Bolsonaro: “Papel de filho da puta que você está fazendo comigo”
Jair Bolsonaro: “Tens moral para falar do Renan? Irresponsável” (Jair Bolsonaro tem um filho chamado Renan)
Jair Bolsonaro: “Mais ainda, compre merdas por ai. Não vou te visitar na Papuda”
Jair Bolsonaro: “Se a imprensa te descobrir ai, e o que está fazendo, vão comer seu fígado e o meu. Retorne imediatamente”.
Eduardo Bolsonaro: “Quer me dar esporro tudo bem. Vacilo foi meu. Achei que a eleição só fosse semana que vem. Me comparar com o merda do seu filho, calma lá”.
lista de presença da Câmara indica que Eduardo, de fato, não compareceu no dia da votação.
Diante do inusitado dos fatos, este Blogueiro procurou o deputado para uma entrevista. Confira, abaixo, o que foi perguntado:
Pergunta 1: Deputado Jair Bolsonaro, que “merdas” são essas que seu filho foi comprar e aonde ele foi comprá-las?
Pergunta 2: Por que o sacrossanto Partido da Imprensa Golpista, dito PIG, iria comer iguarias tão amargas quanto os fígados da família Bolsonaro?
Pergunta 3: O que há de tão grave na vida de seu filho Renan que não pode ser comparado às “merdas” que o senhor disse que podem levar seu filho Eduardo à penitenciária da “Papuda”?
Assista, abaixo, à entrevista. Em seguida, leia nossas considerações finais.

PS: esta entrevista, obviamente, é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos e pessoas da vida real é mera sacanagem.

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Ou FHC mentiu a Moro ou Folha e Época mentiram sobre FHC.


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Instituto Lula envia mensagem informando que “O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso depôs nesta quinta-feira (9) para o juiz de primeira instância Sérgio Moro na ação penal que a Lava Jato move contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-primeira-dama Dona Marisa Letícia e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto”.
FHC foi testemunha da defesa de Lula. Foi por ela indicado por sua propriedade para falar sobre acervos reunidos por presidentes da República durante seus mandatos, ou seja, sobre o  que Moro e sua turma chamam de “objetos pessoais de Lula”.
O ex-presidente tucano afirmou que a troca de presentes entre presidentes e líderes de outras nações são formais e acabam por gerar um acervo presidencial.
De acordo com uma lei federal cuja regulamentação foi estabelecida durante o governo FHC, o acervo pessoal dos presidentes da República é considerado de interesse público no Brasil. Assim, o acervo de cada ex-presidente acaba por se tornar um “problema” para ele, já que passa a possuir uma coleção de objetos que são de interesse público mas que geram demandas pessoais de depósito e da qual não deve se desfazer, mesmo que possa.
FHC explicou que esse acervo é “Um problema imenso” para um ex-presidente porque, como é de interesse público, qualquer ex-presidente apela a doadores para manter, porque é obrigado a preservar essa coleção de objetos sem receber recursos do Estado para tanto.
Por conta disso, o tucano afirmou que faz uso da tão demonizada Lei Roaunet (alô, coxinhas, vamos bater panelas?!!) para manter o acervo que lhe cabe, e que tal material pode até, se o ex-presidente quiser, ser vendido, após ser oferecido, antes, ao Tesouro Nacional.
E não é só: o ex-presidente disse que seu acervo é “enorme”, com milhares de documentos, muitos mantidos em locais refrigerados.
Ele contou também que, em virtude de seu histórico acadêmico, é muito preocupado com a preservação desse material. Já o acervo de Lula, hoje está arrestado pela Operação Lava Jato e manipulado por pessoas sem experiência em preservação ou catalogação de documentos históricos…
Na parte mais “interessante” do depoimento de FHC, porém, ele confirmou que convocou uma reunião com empresários quando ainda era presidente e que dela participou Emílio Odebrecht, entre outros grandes empresários metidos na Lava Jato. O tucano, porém, afirmou que não pediu doações aos empresários naquela reunião.
No entanto, a declaração de FHC a um Sergio Moro extasiado diante de tanta magnificência tucana contradiz matérias da revista Época (edição 234, de 08 de novembro 2002) e da Folha de São Paulo (edição de 7 de novembro de 2002), que afirmaram que o ex-presidente não só pediu como arrecadou muitos milhões de reais com empresários nessas duas reuniões, conforme a reprodução das matérias supracitadas logo abaixo.
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Quanto a FHC supostamente ter defendido Lula, ele apenas teme que pau que bate em Luiz Inácio possa, eventualmente, vir a bater em Fernando Henrique, em que pese que o juiz de Direito que o tucano tinha diante de si estava absolutamente “de quatro” para ouvir o Príncipe da Privataria falar ao vivo e à cores.
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